História A Grande Profecia - Parte 2 - The Secrets - Mount Sinai e suas consequências Parte 2

22/11/13 – Sexta – 13:40

Academia Yancy – Nova York Negativa

POV Wes

Graças aos Deuses o PH sabe futebol americano e ele me ajudou no treino. Por falar em treino, ele acabou e fomos todos para o banheiro nos trocar. Após isso fomos até o estacionamento e lá estava uma garota loira beijando o Luca em frente ao carro.

- Quem são? – PH perguntou a mim.

- Luca e namorada dele pelo jeito. – Respondi.

- Acho que é Kim. – Isabela nos contou. – Irmã do Lucas, quer dizer Josh.

- Mas o Lucas não tem irmã. Que estranho igual a Sabrina, além dos irmãos trigêmeos e o mais velho que moram em Gold Coast, ela tem uma irmã morena chamada Alicia. E o Zac tem um irmão mais novo chamado Enzo. – PH disse.

- Isso ta muito estranho. – Comentei e logo Dan e Carly apareceram.

- Vamos no shopping? – Ele perguntou. Assentimos e Josh, que é o Lucas negativo, mais o Hugo, que é o Arthur negativo apareceram. – Pirralho vai para um motel! – Ele zoou Luca.

Ele se separou logo da loira e Lucas, quero dizer, Josh não gostou do que viu.

- O seu irmão está com a minha irmã? – Ele me perguntou.

- Acho que sim. – Respondi vagamente.

- Zac a Sá disse que vai nos encontrar na festa depois. – Uma garota de 16 anos, morena ao lado de um garoto forte moreno disse.

- Ok Alicia. Mas que festa? – PH estava tão surpreso quanto eu.

- A festa que as irmãs Mattos vão dá. – O garoto respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- Ai amor festa! E fiquei sabendo que será a fantasia. – Kim comentou abraçada ao Luca.

- Sim, essa festa vai bombar! – Alicia disse saboreando cada palavra.

- Vocês já têm a fantasia para todos? – Carly perguntou.

- Ah sim, está tudo separado para a gente, Dorota arrumou tudinho. E é claro que a Sabrina está encarregada de mandar em tudo. – Alicia soltou uma risadinha.

- Bem a sua irmã. – Carly comentou rindo junto com a mais nova.

 

22/11/13 – Sexta – 14:20

Casa da Macri – Heatherfield

POV Sadie Kane

- Estou cansada de não fazer nada. – Reclamei sentada ao sofá ao lado de Carter e Davi que estava no notebook procurando eles.

- Eu tenho que ir a ao ensaio da peça. – Gaby se levantou do sofá.

- Melhor não Gabs, a Carol ta bem puta com todos. – Lucas pousou sua mão sobre os ombros dela.

- Por isso mesmo que tenho que ir, não gosto de deixar ela assim.

- Eu to cansado. Ta chato isso. Cadê a minha malinha? – Brandon choramingava.

- Ai que bonitinho. – Zombei dele. – Malinha. – Ri um pouco.

- Sempre chamei ela assim e isso não vai mudar. – Ele fechou a cara.

- Sibele. – Olhei para a mini fadinha que estava quase dormindo ao lado de Carter.

- Sim? – Ela disse sonolenta.

- Você não consegue acha-la mesmo? – Perguntei.

- Vou ver. – Ela ficou concentrada e um sorriso passou pelo seu rosto. – Ela está em Nova York. Num hospital, eu acho.

- Mas é Nova York positiva ou negativa? – Davi perguntou.

- Não sei. Só sei que ela está em Nova York. – Sibele respondeu.

- Mas hospital? – Brandon estava preocupado.

- Gente ela sofreu o acidente de moto, será que ela foi achada? – Elisa nos lembrou.

- Violet tenta achar ela. – Davi pediu.

- Ok. – Violet usou os seus poderes de filha de Hécate. – Sim, ela está num hospital e o engraçado é que eu sinto que o Norgaard também está lá.

- Mas é positiva ou negativa a Nova York? – Davi voltou a perguntar.

- Porque o Bru estaria num hospital? – Sofia perguntou preocupada.

- Não sei, tenta achar no notebook. – Violet sugeriu.

- Não tem sinal. Arthur conseguiu algo? – Davi perguntou ao loiro que também olhava no outro notebook.

- Só to vendo a arrumação da festa a fantasia que vai ter no Mundo Negativo. – Ele disse. – Que que eu tenho que procurar?

- A Macri ou o Bruno. – Dylan disse a ele.

- Atah, vou ver. – Assim ele digitou. – Achei algo. Mas acho que ninguém vai querer ver isso.

Fomos e vimos o que estava na tela.

A Marcella estava presa numa maca e o Norgaard estava beijando ela. Depois ele disse algo a ela e ela começou a gritar chorando, até que dois brutamontes doparam ela e a apagaram.

- Você tem a localização dela? – Damien perguntou.

- To procurando. – Arthur respondeu digitando.

- O que o Norgaard fez com ela? – Perguntei.

- Pelo jeito ela não gostou do beijo dele. – Lucas comentou.

- Mas era o Norgaard mesmo ou o tal Sérgio? – Brandon perguntou.

Todos olharam para o Davi. Ele era o único que sabia certinho quem era quem.

- Volta um pouco a gravação. – Davi pediu e Arthur fez.

Vimos um garoto orelhudo de cabelo verde ao lado do Norgaard.

- Quem é esse? – Luna perguntou.

- Dren. – Gaby respondeu.

- Esse é o Dren? – Estava surpresa.

- Sim, só que ele não tinha essa orelha toda igual aos amigos deles. – A loira comentou.

- O que o Bru ta fazendo com ele? – Sofia perguntou.

- Esse não é o nosso Norgaard, é o Sérgio. – Davi disse.

- Achei! – Arthur disse e vimos uma nova janela aberta com um pontinho vermelho no hospital Mount Sinai.

- Onde é esse hospital? – Oliver perguntou.

- Nova York. – Respondi abrindo um portal para ele. – Vamos?

- Melhor irmos separados. – Davi sugeriu. – É um hospital, não podemos atrapalhar os outros. Então eu, Sadie, Rhuan, Brandon e Dylan vamos.

- Eu quero ir. Conheço mais ou menos esse ser insuportável. – Gabriela pediu.

- Ok, então vamos? – Todos assentiram e passamos.

Lá veio o cheiro de hospital. Odeio esse cheiro.

- Alguém sabe o quarto que ela está? – Brandon perguntou.

- A gente pode perguntar na recepção. – Dylan comentou e assim fomos.

- Boa tarde. – Falei a moça mal-encarada. – Estamos procurando o quarto da Marcella Cristina Mattos.

- Não tem ninguém com esse nome aqui. – A mulher disse com os olhos no computador.

- Patricia Mattos? – Gabriela perguntou e a moça nos encarou.

- Patricia? – Brandon estranhou.

- Então tem alguma Patricia Mattos? – Perguntei. – Minha mãe me pediu para ve-la. Nós somos primas.

- Sinto muito, mas a senhorita Mattos não pode receber visitas. Ordem do marido dela. – A mulher disse.

- Pedro Henrique? – Rhuan perguntou.

- Não, senhor Sérgio Norgaard. Agora podem ir andando crianças. – Ela disse nos expulsando.

Saímos da mesa de recepção.

- Ela se casou de novo? – Dylan estava confuso.

- Isso é alguma brincadeira de mau gosto? Só pode! Como ela se casou de novo?! – Brandon estava nervoso.

- Será que o Bruno está aqui? Vamos ali perguntar. – Gabriela foi a recepção e me levou junto.

- Voltaram. O que querem meninas? – A mulher chata disse.

- Queremos saber se Bruno Norgaard está internado aqui. – Gabriela falou.

- Sim, o irmão gêmeo dele o internou por problemas de agressividade. E não, vocês não podem visita-lo. O senhor Norgaard preza a saúde mental do irmão e da esposa. – Ela disse.

- Mas senhora eu quero muito ver o meu namorado. – Gabriela choramingou. – Por favor. Eu amo tanto ele. – Uma lágrima passou pelo seu rosto.

A moça ficou sentida. – Tudo bem, quarto 209. Vá sozinha. – Ela direcionou o olhar para mim.

- Mas minha amiga

- Vá sozinha. – Ela voltou a repetir interrompendo a loira.

Saímos da recepção.

- E aí? – Rhuan perguntou.

- O Bruno está no quarto 209 e só a Gabriela pode ir. – Falei.

- Eu vou lá, daqui a pouco volto. – Ela disse e foi andando em direção ao quarto.

- E a Macri? Conseguiu algo? – Brandon perguntou.

- Não, a não ser do marido dela ser irmão gêmeo do Norgaard e o prendeu aqui também. – Falei deixando a todos bugados.

- Não é gêmeo, é ele negativo! – Davi disse.

- Eu sei querido primo. Mas o povo daqui não sabe. – Falei a ele.

- Tomara que a Gaby consiga tirar ele de lá. – Davi soou esperançoso.

Noto uma movimentação estranha. Monte de enfermeiros indo de um lado para o outro.

- Será que é ela? – Perguntei.

- Deixa eu ver. – Davi pegou o notebook e começou a digitar.

- Sinto muito crianças, mas vocês precisam sair do prédio agora! – Um homem brutamonte me pegou pelo braço e pegou o Dylan e começou a nos arrastar para fora.

- Me larga seu godzila! – Gritava fazendo maior barraco.

- Vocês devem ir! O prédio está com uma bactéria muito

- Eu to nem aí, eu quero ver a minha malinha! – Brandon tentava se soltar de outro brutamonte.

Mas só ficamos livres deles enquanto estava do lado de fora do hospital.

- O que vamos fazer? – Rhuan perguntou.

- Não sei, eles ficaram com o notebook! – Davi disse com um pouco de desespero na sua voz.

- Vamos voltar. – Dylan sugeriu.

- Mas e a loira? – Perguntei sobre a Gabriela.

- Não tem como entrarmos aqui agora. – Rhuan encarava os seguranças nos fitando.

- Mas não podemos deixar ela aqui. – Brandon protestou.

- Mas não tem como entrarmos no hospital de novo. – Davi disse.

- Engano seu querido primo. – Falei baixo com uma ideia. – Eu vou no quarto 209, quem vem comigo?

- Eu vou! – Brandon soou decidido.

- Mais alguém? – Perguntei a eles.

- Vamos ficar, caso algo aconteça nos avise. – Davi pediu.

Assenti e teletransportei a gente para o quarto 209. Lá estava o Norgaard preso a maca por cintos. Ele estava dos pés até os ombros preso. Aquela cena foi horrível. Ele abriu os olhos meio grogue.

- Sadie? – Perguntou.

- Você sabe da Macri? – Brandon perguntou.

- Brand tenta achar ela no quarto ao lado. Quem sabe ela está. – Dei a ideia e ele seguiu.

- Kane? Onde estou?

- Calma, vou te tirar daqui. – Falei desapertando os cintos nele um a um.

- Mas a Macri ta mal? Onde ela está? – Ele estava bem grogue.

- Bruno cala a boca. – Pedi irritada acabando de desamarra-lo.

Puxei ele para mim o fazendo sentar.

- Não fale assim comigo. – Ele soou firme, mas seus olhos estavam perdidos.

- Ta, tanto faz. – Respondi tirando rapidamente a agulha que estava nele.

- Ai! – Ele reclamou.

- Desculpa. – Soei baixo e puxei ele da maca, mas acabamos caindo já que Bruno Norgaard é pesado. Ele começou a rir e se sentou em cima de mim. – Norgaard sai! Temos que sair daqui logo! Se ajude a te ajudar! – Consegui depois de algum custo tirar ele de cima de mim.

- Você é sem graça Kane. – Ele ria. – Cadê a Macri?

- Primeiro vamos sair daqui, depois procuramos ela. – Respondi o levantando e colocando apoiado sobre meus ombros.

- Ninguém vai sair! – Ouvi ele falando, mas não era ele. Era ele negativo.

Me virei assustada e Bruno ria sem parar.

 

22/11/13 – Sexta – 14:59

Mount Sinai – Nova York

POV Brandon Mattos

Fui atrás da Macri por aquele hospital. Estava preocupado com minha malinha. Abri todas as portas e não achava ela. Até que fui a porta 10. Abri e vi ela amarrada igual ao Norgaard. Meus olhos encheram de lágrimas. Corri até ela e desamarrei.

- Macri? Macri? – A chamei.

Ela abriu os olhos, mas estava com um olhar perdido. – Quem é você? – Ela perguntou.

Fiquei assustado e muito preocupado. – Brandon, seu chatinho. – A sentei na maca.

- Desculpa não conheço nenhum chatinho. – Ela soou receosa. – Quem é Macri? E você não sabe que é proibido falar com moi?

- Você é a Macri. – Uma lágrima passou pelo meu rosto.

Ela riu. – Não, meu nome não é Macri. E que nome tosco.

- Patricia? – Chamei lembrando da Gabriela.

Ela me olhou, mas não me reconheceu. – Ta escrito ali. Isso é fácil. – Ela apontou para a porta. Lá estava escrito Patricia Mattos.

- Ma...quero dizer, Patricia nós temos que conversar. – Falei tirando o esparadrapo e a agulha que estava nela.

- Ai! – Uma lágrima passou pelo seu rosto.

- Você consegue andar? – Perguntei a tirando da maca.

- Eu não quero conversar! Me deixe em paz! – Ela gritou. Tampei com a minha mão a boca dela. – Huuuum!

- Eu quero o seu bem e você aqui não vai ficar boa logo. – Falei baixo a levando para a porta.

- Huuuum! – Ela mexia a cabeça de um lado para o outro e mais uma lágrima passou pelo seu rosto.

- Macri colabore por favor. – Pedi a arrastando imobilizada com a mão sobre a boca dela.

- Huuum! – Até que ela me mordeu.

- Aaai! – Reclamei e tirei a mão sobre sua boca.

- Socorro! Socorro! – Ela gritou, mas o corredor estava vazio e tampei sua boca novamente. – Huuuuum!

- Se acalma, nós já vamos sair. – Falei nos teletransportando para o quarto 209.

Lá estava a Sadie lutando contra o Bruno negativo.

- Solta ela! – Sérgio rosnou ao me ver.

- Brand ajuda! – Sadie pediu se defendendo através de um feitiço.

Não sabia o que fazer. Então apaguei a Macri com minha varinha e a coloquei do lado do Norgaard. Fui ajudar Sadie, que tinha sido lançada para uma parede. Peguei minha espada e avancei no Sérgio.

- Nunca ouse tocar na minha malinha novamente! – Falava pausadamente tentando acerta-lo.

Ele ria desviando de tudo. – Ainda a chama assim? Pensei que depois de tudo, vocês tinham parado com isso. – Ele soou pensativo.

- Que tudo? Do que você está falando?! – Me irritei e acabei me distraindo.

Ele me isolou para cima da maca. – Pelo jeito sua prima te esconde muitas coisas Brandon.

Rolei na hora que ele ia me acertar com a espada saindo da maca. – Você sabe?

- Brand não cai nisso! – Sadie gritou.

- Você quer saber, não é Mattos? – Sérgio perguntou apagando a Sadie.

- Lógico que quero, o que ela esconde de mim?! – Já estava mais do que irritado.

- Se você me ajudar, eu te conto tudo que sua prima esconde de você. – Ele guardou sua espada.

Estava perdido. Ou eu saía dali preso ou como aliado dele. Preferi isso:

- O que tenho que fazer? – Perguntei guardando minha espada no Duat e ele deixou soltar um sorriso vitorioso em seu rosto.

- Por agora leve Sadie daqui. – Ele se agachou e segurou minha prima mais nova. – Coloque-a no quarto 13, diga que ela está descontrolada e que teve um ataque de raiva. – Ele me passou ela.

- Ta, mas e eles? – Direcionei meu olhar a Macri e ao Norgaard.

- Deixa que eu cuido deles. Agora vá! – Ele mandou.

Respirei fundo e levei Sadie ao quarto 13. Lá falei tudo o que Sérgio tinha dito e eles prenderam ela na maca.

“To me sentindo um lixo. Não, não, pior do que isso. Mas estou cansado desses segredos da Macri! E eu sinto que o Sérgio vai proteger ela, diferente desse Dren.” Estava sentado no quarto da Sadie, pensando em tanta coisa.

Me despertei com o ranger da porta sendo aberta. Sérgio entrou junto com o tal Dren.

- Quem é esse Norgaard? – Dren perguntou.

- Esse é o primo da Macri. Vai nos ajudar. – Sérgio explicou.

Dren me encarava com aqueles olhos amarelos. – Como você pode ter certeza disso?

- Ele tem raiva da prima. – Norgaard se meteu na minha frente tampando minha expressão surpresa.

- Não tanto quanto eu tenho. – Dren resmungou. – Ta, ele pode nos ajudar. Então como se chama? – Me perguntou.

- Brandon. – Respondi tentando acompanhar aquilo tudo.

- Bem-vindo ao time Brandon! – Dren apertou a minha mão.

- Obrigado. – Soei incerto.

- Bom eu vou ver meu irmão. Ele deve trazer a outra Mew Mew logo. – Disse saindo pela porta.

- Mew Mew? – Perguntei ao Sérgio.

- Garotas especiais que tem o DNA misturado com o de algum animal. – Ele explicou.

- A Macri é isso? – Falei surpreso.

- Sim, a Macri, a Gaby e a Melissa. Amiga delas. – Norgaard continuou a explicar.

- Estranho, nunca soube disso e nem que ela tinha ido a Tóquio.

- Poucas pessoas sabem a verdade sobre a nossa Macri, Brandon.

- Nossa Macri? – Estranhei.

Ele me puxou para um portal. Parecia um Duat.

- Duat do Norgaard positivo. – Ele explicou. – Aqui o idiota do Dren não vai nos ouvir.

- Idiota? Pensei que você estava com ele. – Falei pensativo.

Ele riu. – Nunca! Ele quer a morte da Macri e isso eu não vou admitir!

- Então qual é o plano? – Arqueei a sobrancelha.

- Matar a Sabrina ao invés da nossa Macri. – Ele soava calculista igual ao Norgaard.

- Mas quem é Sabrina?

- Ela negativa. Ela está com os seus amigos! Eu quero que ela morra, aquela vadia! – Ele cuspia as palavras.

- E como vamos fazer isso? – Estava assustado, mas eu não ia deixar a Macri morrer.

- Você. – Ele passou seu braço sobre o meu ombro. – Meu amigo, vai atrair a Sá e assim trocaremos ela com a Macri.

- Como vou atrair ela se nem a conheço? – Perguntei me soltando dele.

- Ela tem o mesmo segredo que a nossa Mattos. Você é o ponto fraco dela, quer dizer o Guilherme Mattos, primo dela. Que é você negativo.

- Ainda não entendi como eu sou o ponto fraco dela. E que segredo! Me conte logo! – Pedi impacientemente.

- Atraía a Mattos negativa, aí eu te conto tudo. – Ele disse pegando um caderno. – Aqui tem tudo sobre o Guilherme. Ele está em Londres por um tempo, mas vamos fazer ele voltar antes. E principalmente para a festa dela. – Dizia me olhando.

- E assim eu saberei qual é o segredo dela? – Perguntei.

- Sim, você saberá de tudo da pequena Macri. – Ele concluiu sorridente.