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História A Grande Profecia - Parte 2 - The Secrets - Não olhem para o meu rabo!


Escrita por: Macri

Notas do Autor


Heeeeeeeeeey!
Já vou responder vocês linduchos do meu core <3
Muito obrigada e coloquei o Brand para abrilhantar mais o cap, sendo que o POV dele também é muito importante...muda tudo na história...to falando a mais :x
Boa leitura!

Capítulo 40 - Não olhem para o meu rabo!


Fanfic / Fanfiction A Grande Profecia - Parte 2 - The Secrets - Não olhem para o meu rabo!

23/11/13 – Sábado – 11:47

Caverna dos Guardiões – Labirinto de Dédalo

POV Brandon Mattos

Estava na sala de reunião após Khamis e Bernardo nos avisarem que a paz voltou. Mas para isso não podíamos contar com a Macri e que eu deveria me afastar dela por um tempo. Eu assenti, por obrigação, mesmo não gostando dessa ideia.

- Você está bem? – Ravier me perguntou.

- Como você acha que eu to? – Suspirei em seguida focando na mesa redonda.

- Mal. – Ele respondeu por mim.

- Eu não posso ficar longe dela, não consigo. Ela é minha prima, minha

- Sua malinha? – Ele perguntou e eu assenti. - E você é o chatonildo dela. Isso não vai mudar, mas deixa os ânimos de todos acalmarem.

- Mas eu não posso deixar ela sozinha nessa confusão toda que está acontecendo Ravier. Não é só os guardiões e protetoras. Eu estou falando de tudo mesmo! – Me virei para ele.

Ele suspirou. – Brandon você ainda sente algo por ela?

- Que? Não mesmo! – Respondi.

- Brandon eu te conheço. – Ravier me fitava.

- Isso não quer dizer que eu ainda goste dela. Eu sei que é errado por várias questões, eu não gosto dela! – Soei firme.

- Se você diz. – Ele deixou no ar.

Suspirei relembrando do beijo que dei nela. – Não. – Falei me despertando.

- Não o que? – Ravier perguntou.

- Eu não gosto dela. – Soei incerto.

- Porque eu sinto que aconteceu algo e você não quer me contar? – Ele perguntou.

Levantei me sentindo incomodado. – Não aconteceu nada.

- Tem certeza? – Ele se levantou e me fitou.

Fiquei quieto pensando. – Ta. – Me sentei. – Eu beijei ela. – Ravier ficou com os olhos esbugalhados. – Mas antes que venha falar qualquer coisa, ouve a história primeiro. – Assim contei tudo a ele. – Então eu achava que era a Sabrina, a Macri negativa. Mas era ela e aconteceu.

- Você sabe quantas vezes eu tentei impedir isso?! Primeiro foi no meu aniversário, a Penne juntou vocês no desafio. E agora eu já te expliquei, te dei todos os motivos para não ficar com ela. Você sabe que não pode Brandon! – Ele ficou um pouco irritado.

- Eu sei, mas aconteceu. – Suspirei.

- Aconteceu!? – Ele perguntou num tom que não foi do meu agrado. – Claro, só aconteceu. Você nunca esqueceu ela!

- Esquecer é uma coisa, ignorar é outra. – Respondi.

- Então continue ignorando isso para o seu bem! – Ele soou ameaçador.

- Está me ameaçando? – Me levantei.

- Se entendeu assim, estou! Você e Macri não podem ficar juntos, todos sabem disso. Agora aproveite esse tempo que vamos ficar separados dela e esqueça-a! – Ele soou firme saindo da sala em seguida.

Bufei irritado. – Esquecer? Porque é tão difícil? – Falava comigo mesmo.

- Hã. – Ouvi e me virei para a pessoa. Era a Khamis. – Desculpa, eu pensei que estava vago. – Ela disse ao fechar a porta por de trás dela.

- Se quiser posso deixar vago. – Falei a ela andando até a porta.

- Não precisa! – Ela pousou a mão sobre meu ombro. – Pode ficar à vontade. Eu só ia ficar aqui à toa no celular mesmo. – Andamos até as cadeiras e sentamos. – Você estava falando sobre esquecer. Esquecer o que Brand? – Ela me olhava.

Suspirei. – Uma pessoa. – Foquei no celular dela sobre a mesa.

- Sei como é. – Ela soou baixo. – Uma hora a gente esquece mesmo, só que aí a pessoa aparece e volta tudo de novo. É impossível esquecer alguém que gostamos muito. – Ela suspirou.

- E quando falam que essa união é errada? Parece que te atraí mais para o erro. – Fitei ela.

- Brandon você está falando com uma deusa menor. Posso não ter muitos anos, mas sei o quanto é difícil amar alguém e não ser correspondido ou pior ser proibido.

- Estranho. Por você ser uma deusa, deveria não se importar muito com isso. Sabe os deuses

- Eu sei, eu sei. – Ela me interrompeu. – Nós deuses somos muito instáveis. Mas veja seu pai. Ele não largou sua mãe, igual a lady Afrodite, não largou o seu tio. Nós podemos ser instáveis, mas quando gostamos mesmo de alguém é difícil esquecer. E quanto ao errado ou proibido, esse lado sempre vai nos atrair. Humano, semideus, deus. Qualquer um é atraído pelo errado, uns resistem mais quanto aos outros. Mas é a vida.

- Tem razão, mas qual seria seu conselho para isso. Seguir o errado ou não? – Perguntei a ela que ficou pensativa.

- Acho que o certo é seguir o seu coração, não importa o que aconteça. Eu sei, maior clichê. Mas a vida é um clichê. – Ela riu e eu a acompanhei na risada.

- Tem razão. – Concordei me levantando da cadeira. – Acho que eu preciso de um tempo para pensar nisso tudo, estou confuso.

- Boa sorte Brand. – Ela desejou e voltou a atenção ao celular.

- Obrigado Khamis. – Respondi.

 

23/11/13 – Sábado – 13:20

Casa da Macri – Heatherfield

POV Bruno Norgaard

Sentia minha barriga roncar de fome e vi um portal sendo aberto. Dele passou Luciano, Gaby, Melissa, PH, Lucas, Arthur, Igor, Wes e ela. Fiquei aliviado em vê-la. E assim que ela me viu veio me abraçar. Eu a envolvi nos meus braços sentindo seu cheiro de morango.

- Você está bem graças aos deuses! – Ela me olhava com um brilho no olhar.

- Sim, estou. Ta tudo bem agora. – Falei a tranquilizando.

- Não quero interromper o momento de vocês. – Wes disse e nos separamos. – Mas Cella vocês devem contar tudo a todos. – Ele a lançou um olhar significativo somente para ela que sumiu com o seu sorriso e ficou com a expressão tensa.

- Contar o que Macri? – Perguntei.

- Cadê o resto do pessoal? Temos que ter uma conversa muito séria. – Ela soou mais contida.

- Só uma pergunta. – Falei olhando para Luciano e Melissa. – O que eles fazem aqui?

- Somos nórdicos. Eu sou filha de Magni e o Luci é filho de Balder. – Melissa explicou.

- Então você é irmã da Violet? – Perguntei a ela.

- Meia irmã. – Corrigiu.

- Bru tem como você chamar a todos? – Ela me pediu com um tom de voz que era impossível negar algo.

- Ok, só mandar uma mensagem. – Falei e mandei em seguida para o grupo dos nórdicos.

- Henrique, Melanie, Benício e Lara estão aqui? – Wes perguntou.

- Eles sim, a gente negativo não. Eles já foram. – Contei.

E aos poucos foram chegando mais gente. Sofia, Melanie, Rhuan, Dylan, Isabela, Violet, Davi, Benício, Lara, Henrique, Sadie e Carter.

- Vai Cella conte logo. – Wes a apressou.

- Falta os meus irmãos e o chatonildo. – Ela via no grupo. – Ele viu a mensagem? – Me perguntou. Entrei no aplicativo e mostrei a ela que ele havia visto. – Vamos esperar mais um pouco? – Perguntou ao Wes.

- Depois você conta a ele. – Ele soou firme e aquilo tudo só me deixava mais curioso. O que ela tinha que contar afinal?

Ela umedeceu os lábios e encarou a todos nós. – Vocês sabem do Dren, certo? – Todos assentiram. – Ele e os irmãos dele são alienígenas. – Ela disse tirando seu casaco. E virou para gente que dava para ver perfeitamente uma tatuagem de um panda em vermelho em seu ombro direito. “Mas ela nunca faria uma tatuagem.” – Eles têm uma rixa com as Mew Mew, garotas que tem o DNA fundido com de algum animal. E para acabar com elas, eles precisariam de mais Mew Mew. É raro encontrar garotas assim, mas eu, Gaby e Melissa somos garotas desse tipo. Nós fomos transformadas, por isso essa marca. É um gato de fogo, o animal ao qual fui fundida. – Ela apontava para seu ombro. – E tem mais uma coisa que não contei antes a vocês. – Ela olhava para o grupinho da escola. – Os Cyniclons, a raça alienígena do Dren, fez algo que. – Ela respirou fundo. – Conseguem nos controlar. Então caso a gente faça algo de errado, já vou falando que não é nossa vontade. Acho que é só. – Ela finalizou baixo olhando para o chão.

- Você não tinha nos contado sobre essa rixa. Então há mais garotas iguais a gente? – Gaby perguntou a ela.

- Sim, há mais garotas. – Ela confirmou.

- Ta, mas o importante é que você sabe como podemos reverter essa modificação, certo? – Melissa a perguntou.

- Sei e eu vou ver isso quando der. – Ela respondeu.

- Porque quando der? O que temos de mais importante para fazer além disso? Se revertermos tudo, ficamos livres deles, certo? – A chinesa continuava a falar.

Macri piscou os olhos e respirou fundo. – O problema não é esse. É outro. Eu vou resolver, na hora que eu achar que tenho que resolver ok? – Ela se irritou.

- Não precisa falar assim Máh. – Gabs a censurou.

- Eu to esgotada, me desculpe se eu não estou com bom humor hoje! Vai ver porque eu fui lançada em cada lugar igual a um peão! – Ela gritou fazendo aparecer um rabo vermelho felpudo e orelhas claras.

- Macri! – Falei assustado.

- Não olhem para o meu rabo! – Ela gritou e sumiu de nossa vista.

- Eu pensei que ela tivesse cauda, não rabo mesmo. – Rhuan estava pensativo.

- Como ela tem rabo? – Perguntei a elas.

- Isso acontece quando estamos nervosas. O rabo e as orelhas aparecem. – Melissa contou.

- Eu to bugada. – Sadie comentou.

- Onde ela foi? – Sofia perguntou.

Eu olhei para o Davi que logo foi para o notebook procurar ela.

- E porque o Brandon nem apareceu? – Violet estava conversando com Carter.

- Ele disse que tinha que resolver o problema de guardiões. – Sadie comentou.

- Mas ele viu a mensagem, não poderia responder? – Isabela perguntou.

- É a guerra? – Wes perguntou nos deixando sem entender. – Ela me disse ontem que uma guerra entre guardiões e protetoras foi declarada por culpa dela.

- Mais uma guerra por culpa dela? – Sofia estava surpresa igual a todos.

- Por isso que ela ta assim esgotada. – Comentei.

- Mas eles já estão em paz, foi o que Kha me disse. – Bela contou.

- Só acho que não podemos parar tudo, afinal vovó ainda está no controle dos gigantes de fogo, certo? – Sadie nos lembrou.

- Sim e ainda temos que resolver o problema Eros e Drew. – Wes falou.

- O que tem eles? – Damien perguntou.

- Eros não é do bem e ele está do lado dos gigantes de fogo. – Ele continuou a explicar.

- Achei ela! – Davi disse nos fazendo ir até ele.

Mas a tela estava preta. – Cadê ela? – Perguntei ficando nervoso já.

- Calma Norgaard. Ela está. – Ele falava digitando. – Aqui! – Apontou para o mapa ao lado da tela preta.

O mapa indicava que ela estava em Beacon Hills. “O que diabos ela está fazendo aí?”

- Ela foi ver as Bakers? – Isabela perguntou. Eu olhei para ela sem entender. – As Bakers e os Adams moram em Beacon Hills. – Explicou.

- Mas a Pennélope disse que elas brigaram. Eu só não sei como, foi o que Luna falou. A propósito cadê o resto dos meus primos? – Sadie estava pensativa.

- Como ela brigou se estava sabe-se lá aonde. E ta estranho mesmo isso. – Comentei.

- Bom foi o que ela falou ao Brandon há alguns dias atrás no grupo do Primeiro Nomo. - Sadie explicou. – Acho que temos que ir atrás deles.

- Acho melhor você ir atrás dela Norgaard. E quanto a eles, vamos dá mais um tempo. – Wes sugeriu e Sadie assentiu.

Soltei uma risada abafada. – Eu é que tenho que amansar a fera? Muito maneiro você.

- Você ultimamente está sendo a pessoa mais próxima dela.

Suspirei. – Ta, eu vou. – Me virei para Davi. – Onde exatamente ela está?

- To procurando. – Ele disse digitando. – Beacon Hills High School.

- Me desejem sorte. – Falei a eles me teletransportando em seguida.

Estava num local chuvoso. Pensei logo em ela na sua forma de sereia. Eu já vi ela assim antes, mas somente uma vez. Entrei na tal escola me protegendo da chuva. Era uma escola comum. Andei pelos corredores encontrando ela de braços dado ao Andrew andando pela escola enquanto conversavam. Ela estava com uma touca na cabeça, jaqueta de couro, blusa rosa e calça jeans. Andrew estava com o cabelo perfeitamente arrumado em um topete, com uma calça jeans e um casaco de um time.

Ela me viu e parou na hora um pouco assustada. – O que faz aqui? – Perguntou rispidamente.

- Vim te ver, do jeito que você sumiu antes.

- Quem é ele? – Andrew cochichou a ela.

- Como você não me conhece? – Perguntei a ele confuso.

Eu conheço Andrew desde que tinha 10 anos, igual a Isabela. Diferente dos irmãos deles, Khamis, que fui conhecer quando tinha 15 anos e Chad, o único que não conheço e nem tenho tanta vontade assim.

- Não conhecendo. – Ele respondeu.

- Stiles esse é Bruno Norgaard. Um mala. – Ela disse me deixando surpreendido.

- Não é o Andrew? – Perguntei a ela e depois me toquei que ela tinha me chamado de mala. – Hey! Eu não sou mala!

Ela riu. – Vamos indo. – Ela passou por mim me deixando sem reação.

“Mas o que deu nessa doida?” – Pensava até sentir um braço sobre meu ombro. Me virei encontrando o vazio. “Devo estar louco.”

- Bruno só me segue. – Ouvi a Macri e não tinha como negar o pedido dela.

Mesmo sem vê-la, ela me guiou até um refeitório. Me sentei a mesa e ela apareceu de vestido, e casaco na minha frente.

 

23/11/13 – Sábado – 13:48

Beacon Hills High School – Beacon Hills

POV Macri/Marcella Cristina

Eu estava esgotada e o jeito que todos me olharam e fitaram meu rabo que se mexia sem parar me deixou mais cansada de tudo! Então resolvi que estava na hora de espairecer a cabeça e eu sempre espaireço a cabeça com as Bakers. Por isso me teletransportei para Beacon Hills.

Estava frio então troquei de roupa colocando um vestido junto com um casaco e meus habituais coturnos.

Estava em frente à escola das Bakers, Beacon Hills High School. Provavelmente elas estariam em aula pela hora.  Entrei notando que ia começar a chover. Sentia que tinha 10 segundos, então corri imediatamente para dentro do prédio.

Assim que pisei lá vi Stiles, um amigo meu, junto comigo. “Hã?” – Foi o que passou na minha mente. Era eu que estava ali com uma toca dele na cabeça, um casaco, blusa e calça. “Eu não fiz gota astral e nem shabti para cá.” – Pensava sentindo que estava sendo observada.

Então fiquei invisível rapidamente e fui atrás de mim, da pessoa que era idêntica a mim que não era eu. Entenderam agora?

TRIIIM!

O sinal tocou e Stiles enlaçou seu braço no de minha cópia e saiu andando pelo corredor até que Bruno apareceu e ficou confuso quanto a Stiles e minha cópia nem deu satisfação a ele saindo com o Stilinski. Eu tinha que agir, então usei o charme três no Norgaard fazendo com que ele me seguisse até o refeitório onde eu fiquei visível para ele.

- Não é a Sabrina e nem você, então quem era? – Me perguntou.

- Não sei, quando cheguei aqui essa pessoa que é igual a mim já estava. – Contei.

- Quem era o garoto idêntico ao Andrew?

- Stiles Stilinski. Amigo das Bakers. – Contei. – Até hoje não sei porque ele é tão o Andrew.

- Então não é o Andrew? – Neguei com a cabeça. - Que estranho. – Norgaard soava pensativo.

- O que você faz com ele?! – Marc soou firme ao ficar na nossa frente à mesa.

- Oi para você também Adams. – Respondi ao meu meio irmão mais velho.

- Macri você não estava agora há pouco no corredor com o Stiles? – Júlia ficou ao lado do irmão.

- Sentem os dois! – Mandei usando o charme.

Eles acataram em silêncio.

- Eu vou dá uma volta, depois volto. – Norgaard disse me dando um selinho em seguida e sumiu.

Marc e Júlia estavam de queixo caído.

- Você ta com ele de novo?! – Marc perguntou me deixando confusa.

- Como assim de novo? – Perguntei a ele.

- Marc ela não lembra. – Júlia cochichou a ele.

- Eu não lembro de que? – Perguntei começando a ficar nervosa.

Marc lançou um olhar reprovador a irmã mais nova e depois me fitou com aqueles olhos de cor caramelo.

- Ano passado quando as Bakers foram descobertas como magas semideusas você esteve com o Norgaard. Mas ele estava te usando! – Marc contou.

- Pois fique sabendo que agora estamos no mesmo barco. Se você não sabe vovó está sendo controlada por alguém, está rolando muitos atritos por minha culpa e tem alguém se passando por mim aqui na cidade. – Contei logo.

- Então você que eu vi no corredor não era você? – Júlia perguntou.

- Não, eu não sei quem é. – Suspirei.

- Agora ta explicado sua briga com as Bakers. – Marc estava pensativo.

- Briga? – Perguntei surpresa.

- É...tem alguns dias que vocês brigaram. Você, que não é você, está passando uma temporada na casa do Stiles. – Júlia contou.

- Eu não sei o que fazer. É gregos, é egípcios, é problema de Magix, outros problemas e nórdicos! – Desabafei.

- Nórdicos? – Os dois loiros perguntaram surpresos.

- Vovô é nórdico, filho de Odin. Portanto somos bisneto deles, sendo nórdicos. Eu estou cansada, nesse meio tempo eu me casei

- Macri sua cópia! – Norgaard apareceu atrás de mim me interrompendo.

- O que aconteceu?! – Perguntei a ele com os olhos arregalados.

- Está brigando com uma garota morena, um pouco alta.

- Penne! – Eu e Marc falamos juntos.

Saímos do refeitório correndo vendo que minha cópia tinha acabado de lançar a Baker contra os armários.

- Hey! – Falei e a cópia me viu, ela me olhava com raiva.

- Você! – Falou entre os dentes e avançou em cima de mim.

Agarrando meu cabelo e dando uma joelhada na minha barriga. Eu puxei o cabelo dela sentindo dor.

Quando vi estava ainda tentando me soltar da pessoa, mas estava no meio de uma floresta. Parecia a mesma floresta de uns sonhos passados.

- Chega! – Uma voz familiar disse e a cópia sumiu de minha vista.


Notas Finais


Brand gosta da Macri...alguns já sabiam disso, mas enfim Macron será que vai rolar mesmo?
Eu fico rindo dessa cena do rabo, meus deuses ksjskjskjskj
Onde Macri está? Chutem!
Então gostaram?
Até o próximo!
Beijoss*
Macri


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