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História A Guitarrista e a Líder de Torcida - Imagine Mina - Hiatus - Sono interrompido e a bendita jaqueta azul.


Escrita por: thiswolfishigh

Notas do Autor


Hey heeeey pessoas! Tudo bem com vocês? Espero que estejam bem e se cuidando :) e bom eu sei que dei uma sumida ai e não vou tentar justificar até porque né, não é com isso que estão preocupados, assim espero skskkskksks mas tentarei não demorar tanto pra atualizar, já que quero terminar o imagine antes do final do ano, e espero conseguir 🛐

E antes de tudo, quero relembrar que cada coisa dita aqui é apenas ficção e não é minha intenção denegrir a imagem de algum idol presente neste imagine, pelo santo e divino anjo.

Antes que eu me esqueça, muito obrigado pelos 67 favoritos, sinceramente eu me sinto surpreso porque não esperava tudo isso em um simples imagine mas agradeço do mesmo jeito, vocês são incríveis e me fazem sentir incrível ♥️

Mas bom chega do meu blá blá blá, boa leitura pra vocês, e vamos lá!

Capítulo 4 - Sono interrompido e a bendita jaqueta azul.


Fanfic / Fanfiction A Guitarrista e a Líder de Torcida - Imagine Mina - Hiatus - Sono interrompido e a bendita jaqueta azul.

Se a noite toda eu não xinguei Nayeon e aqueles malditos adolescentes fazendo bagunça na minha casa por mais de vinte vezes em apenas um minuto, foi muito naquela noite.

E parece que até o processo do amanhecer se tornou odioso graças a eles. E quem deras eu estivesse blefando.

Minha cabeça latejava e minha aparência era de um completo zumbi por não ter dormido a noite. Se Nayeon me visse daquela maneira, facilmente ela me batia. Ou até pior.

— Se acalme (S/N), nada vai piorar de vez, e você vai conseguir sai ilesa desse inferno. — menti pra mim mesma enquanto me olhava no espelho do banheiro em meu quarto, que para meu alívio supremo era uma suíte então metade dos meus problemas se resolviam ali.

Sai do cômodo e fui vestir minhas roupas, que no caso foram as primeiras que achei no guarda-roupa, e vesti um casaco preto grande — que ganhei do Appa em meu aniversário de 16 anos por sinal — e que me "esconderia" em todas as aulas. Queria pelo menos um tempo pra dormir, e era isso que faria quando fosse a escola.

Mas não parecia ser esse o plano de Nayeon.

Quando desci as escadas encontrei a mesma no sofá, dormindo com uma vassoura em mãos e as roupas abarrotadas de poeira, e provavelmente com mais algo naquilo ali mas nem me dei a proeza de verificar. Sabia que ela tinha arrumado a casa inteira pra não acabar levando esporro dos nossos pais, e pelo menos nisso ela acertou em cheio. Sem contar o detalhe de a mesma estar um porre fisicamente, de tanto beber e agir como uma pateta ao lado de vários patetas creio eu.

Pelo jeito que ela se encontrava eu sabia que ela não ia pra aula, na verdade todas as vezes em que ela bebia ela não ia pra escola, o que eu agradecia, e muito. Im Nayeon de ressaca era o mesmo que ter um bicho irritado na sua cola assim que mexer com ele.

Quanto mais longe puder ficar, melhor para ambos.

Acabei tomando meu café da manha sozinha, o que foi um bom bônus, e pude organizar meus pensamentos de forma mais calma e silenciosa, o que não pude fazer a noite inteira. Um deles foi o alívio de ter as garotas como companhia noite passada, mesmo que fosse por apenas duas horas, não queria incomodar elas com o barulho chato da festa e as privar de dormir, mas acabou sendo divertido conversar com as quatro.

Cinco, se contar com Momo que ainda estava na casa de Tzuyu. E ainda bem que estava.

Para a nossa surpresa, e a de Jeongyeon principalmente, a garota se mostrou bastante engraçada e geek, e descobrimos bastante pontos em comum, até o detalhe de ela saber dançar e seguiria carreira se o futebol não desse certo. Dahyun logo fez amizade com ela e quando menos esperei, estávamos fofocando sobre todos naquela escola, das coisas mais idiotas até as mais surpreendentes.

Se eu estava adorando aquilo? Com toda a certeza do mundo.

Mas infelizmente Tzuyu estava atrasada em seu sono pontual e Momo passaria a noite em sua casa, e com isso tivemos que desligar, acabei conversando com Chaeyoung por algum tempo mas logo ela dormiu, e tive certeza que ela não responderia até a próxima reencarnação.

E meu santo e divino anjo, aquele pingo de gente dormia e não era pouco.

— Pronta pra aula, pirralha? — quase dei um pulo da cadeira quando escutei a voz de Nayeon próxima de mim, tive que segurar na mesa para não tombar pra trás e levar a cadeira junto. — O que foi? Tá devendo?

— Vou te dever um soco se me assustar de novo, e pirralha é os seus dentes estragados de coelho.

— Não fale do meu maior charme! — ela mostrou os dentes junto a língua e revirei os olhos, criança. — E eu só vim tomar café, não vou a aula hoje.

— Amém, não quero suportar esse humor fodido logo cedo — alfinetei. 

— Quer receber um tapa meu logo cedo? — ela questionou com um falso sorriso, e o retribui.

Acabei terminando meu café e lavei a louça suja, vendo pelo canto do olho Nayeon comer lentamente e murmurando pra si coisas como "eu nunca mais bebo desse jeito" e "aquele jogador de merda me paga por aquele desafio".

E então, naquele momento, eu decidi arriscar.

— Então se você não vai, posso ir com o carro? — a olhei com expectativa quando enxuguei minhas mãos com o pano e baixei as mangas do casaco e vendo que ela estava com uma cara de poucos amigos, obviamente desaprovando minha decisão.

Nayeon odiava que eu dirigisse o carro, pelo "plausível" motivo que eu não tinha responsabilidade de o dirigir. E olhem que eu já tinha carteira de habilitação e sabia dirigir melhor que ela.

Mas quem disse que ela escuta?

— Em sã consciência eu diria não — começou ela suspirando, e pude sentir meu corpo palpitar em ansiedade. — Mas como não quero bater boca com nossos pais e quero que eles achem que estou na escola, sim você pode ir com o carro. — sua expressão era de raiva, mas ela parecia tentar não a demonstrar com o ego ferido.

Uma escola de samba do Brasil perderia feio para a minha alegria neste exato momento, e eu podia provar.

— OBRIGADO! — gritei em alegria quando avancei na mais velha, abraçando seu pescoço e quase a jogando pra trás com o impacto.

— Me larga carrapato! — ela gritou de volta em incredulidade, mas pude perceber que ela ria pelo modo que havia falado, retribuindo meu afeto desajeitadamente. — Se manda logo daqui antes que eu mude de ideia e eu te mande ir de ônibus.

— Nem ouse fazer isso, pelo amor de zeus. — soltei ela rapidamente, e ambas rimos.

— Antes — ela voltou a dizer quando eu me virei, na intenção de pegar a chave em cima da estante, e a olhei confusa. — Você vai fazer algo pra mim em troca.

— Maldita. — resmunguei, pegando as chaves e cruzando os braços. — O que é?

— Tão compreensiva — ela cantarolou em ironia, se levantando e subindo as escadas rapidamente e fiquei no andar de baixo ainda de braços cruzados, batucando o pé direito na madeira impacientemente. — Só quero que leve essa jaqueta para a Minari, ela esqueceu aqui e não quero que pensem que eu roubei ou coisa do gênero. — ela explicou quando voltou com a jaqueta azul, o nome de Kunpimook bordado atrás.

— Ele não estava aqui ontem? — perguntei confusa.

— Até que sim, mas ele passou mal nos primeiros minutos da festa e Jackson levou ele pra casa. — ela deu de ombros, ainda segurando a jaqueta em mãos.

Peguei a peça de sua mão e suspirei.

— Ela tem mesmo que levar esse trapo pra todo lado? É ridículo. — falei com outro suspiro.

— Sinceramente nisso você tem um ponto. — ela concordou com uma careta, provavelmente a dor de cabeça da ressaca não havia passado. — Mas enfim, vai logo, quero tomar um remédio pra dor e desmaiar no meu quarto.

— Okay mandona. — falei em um falso tom de tristeza e vi ela revirar os olhos. — Se cuida, e você me paga.

— Também te amo pirralha.

— Já disse pra parar com isso! — gritei quando sai de casa, ouvindo a risada estrondosa e histérica dela.

Im Nayeon era louca, e eu podia provar.

Com as chaves do Modena 250GT, eu corri para a garagem, entrando no carro e pondo minhas coisas no banco do carona e o ligando, pondo a fita — sim, uma fita — de alguma banda que meu pai adorava na década de 80, e enfim acelerando para a escola.

E se eu estava adorando? É claro que sim.

Ter um carro apenas para mim era tudo que eu desejava desde que tirei minha carteira de motorista, e sem contar que era emocionante. Foram poucas vezes em que dirigi algum carro na vida então minha ansiedade com tudo aquilo era gigante.

Mas eu também tinha medo de triscar o carro em algo ou morrer então segurei minha afobação e relaxei.

O caminho para a escola de carro não era tão longo, mas dependendo do horário eu chegava bem cedo já que as ruas de Seul eram quase vazias de manhã, e foi o que ocorreu. Deixei o carro no estacionamento, o desligando e peguei minha mochila e a jaqueta de Kunpimook. Devido a briga do dia anterior, Omma proibiu que eu levasse a minha guitarra pra qualquer lugar longe de casa e eu estava arrasada.

Se eu podia reclamar? Óbvio que não, mas mesmo assim era trágico.

Já que eu havia chegado cedo e ainda faltava meia hora pra que as aulas começassem, fui até a biblioteca, exatamente na última seção e peguei um livro do gênero de terror aleatório e me sentei em uma cadeira ali, onde pude ficar em paz enquanto as meninas não chegavam. Aquele local da escola era ótimo quando se precisa ficar sozinho já que a bibliotecária simplesmente manda o foda-se pra que vai ou fica lá dentro, o que era um máximo.

Exceto se você chega bem no momento em que algum casal ou adolescentes doidos estão usando os fundos da biblioteca pra alguma "sessão de amassos", como Chaeyoung respeitosamente chama.

Mas quando cheguei no terceiro capítulo do livro, pude sentir meu corpo começar a ficar mole, começando pelas minhas mãos que mal mantinham o livro reto nas minhas coxas, em seguida minha visão começou a ficar embaçada e quase desejei por um óculos. Algumas vezes minha cabeça tombava pelas tentativas do sono em me deixar inconsciente.

Em dado momento eu consegui ficar acordado completamente e mandei um "toma essa!" em pensamento, mas não durou muito e minutos depois eu estava com a cabeça encostada na estante de livros atrás de mim e dormindo feito um bebê.

Provavelmente sonhei com algo idiota até ouvir alguém gritar, bem pertinho do meu ouvido. E isso foi o suficiente pra me despertar.

— Alô! — berrei quando levantei a cabeça, a respiração acelerada e alguém caído ao chão apareceu em meu ponto de visão. — Ahm, o que você faz no chão Dahyun?

— Tentando te acordar idiota! E não me assuste desse jeito de novo. — ela apontou o dedo na minha cara antes de levantar, a expressão levemente avermelhada.

— Pelo visto não conseguiu dormir mesmo. — Tzuyu riu baixo quando acariciou meus fios, e quase dormi novamente com o carinho feito ali mas dessa vez eu consegui resistir.

— Acho que nem tinha como, se já era difícil ouvir alguém falando naquela ligação com o barulho, quem dirá dormir. — Chaeyoung complementou, se encostando na estante a nossa frente.

— Ela tem um ponto. — quase resmunguei e acabamos rindo.

— Se der tudo certo hoje a gente vai pra sala secreta e você dorme um pouco. — Jeongyeon prometeu com um sorriso convencido.

— Essa é a coisa mais linda que você já disse, unnie. — meus olhos brilharam e a outra revirou os olhos ainda sorrindo.

— Vem, estamos atrasadas pra nossa aula. — disse Chou quando me levantei, pondo a mochila nas costas, mas algo a fez parar e me olhar incrédula. — Por que diabos você tá com a jaqueta horrorosa do Kunpimook? — ela apontou para minha mão direita, me fazendo olhar a peça.

E naquele momento eu quase vi estrelas quando lembrei das palavras de Nayeon.

— A jaqueta! — berrei novamente, os olhos arregalados em medo. — Droga, Tzu eu te vejo na aula. Até depois garotas!

— (S/N)! — ouvi elas gritarem mas eu já estava longe e correndo feito um carro de Fórmula 1 após a largada.

E como se as coisas já não piorassem, o sinal das aulas tocou e os corredores estavam deixando de ficarem lotados. E como isso poderia ser ruim? Simples, significava que logo Mina não estaria por ali e eu perderia a chance de dar aquela droga pra ela.

Minhas pernas sedentárias já gritavam por uma pausa quando reparei que o corredor principal estava ficando vazio e parei encostada em um dos armários, ofegante e derrotada.

Mas então, a alguns belos vinte metros de distância de mim, a esperança apareceu naquele corredor, em sua maldita roupa de líder de torcida azul e os fios loiros correndo por suas costas e ombros como uma ventania.

Aquela foi a primeira vez que senti alívio em ver Myoui Mina na vida.

Saí em disparada pelo corredor novamente, ignorando fortemente a dor em minhas panturrilhas e chegando perto dela.

— Myoui! — chamei por sua atenção, e quase sorri aliviada quando a garota me olhou, surpresa quando me viu.

Mas é claro que algo tinha que dar errado pra mim. De novo.

Antes que eu conseguisse chegar até a loira, alguém pôs o pé na minha frente, e como eu estava a mil, acabei tropeçando e caindo lindamente no chão.

E me amaldiçoei quando levei Mina junto quando a mesma tentou me segurar.

Por alguma sorte celestial eu consegui inverter as posições antes que chegássemos ao chão, fazendo com que a japonesa caísse por cima de mim e eu amortecesse sua queda, e tive que segurar fortemente a vontade de gritar quando minhas costas bateram com violência contra o piso.

Sorte a minha que aquela garota não era pesada ou eu morreria ali mesmo.

Mina estava irritada, mas assim que suas mãos se firmaram em meus ombros ela parou, provavelmente em choque por perceber uma mínima coisa.

E o que era aquela mínima coisa? O fato de sua boca estar colada da minha, e eu também estava da mesma maneira, exceto pelo detalhe de Myoui estar corada.

Se eu estava ferrada? Com toda a certeza, e me amaldiçoei depois de adorar o gloss de cereja dos lábios dela, e em como eles eram macios mesmo com apenas um "selinho".

— Mas que porra é essa?! — a voz de Kunpimook se fez na frente de nós duas, fazendo com que Mina parasse o contato e me soltasse, sem antes me acertar um tapa ardido no braço e que doeu mesmo que eu estivesse de moletom.

— Mas que droga Im! Eu vou te matar! — ela esbravejou, voltando a ficar irritada e ficando de pé em instantes, fiz o mesmo em seguida e ainda cambaleando.

— Me mate depois que eu te entregar isso. — levantei a mão direita com dificuldade, mostrando a jaqueta azul intacta e a olhando com uma das sobrancelhas arqueadas.

A garota me olhou surpresa novamente, provavelmente lembrando que havia esquecido com Nayeon e pareceu respirar aliviada. Bom que compartilhávamos da mesma expressão quando ela pegou a peça das minhas mãos.

Mas Kunpimook não parecia feliz, e eu tive certeza disso quando uma de suas mãos ásperas enforcou meu pescoço, me colocando contra um dos armários e não planejando soltar tão cedo.

— O que você fazia com a minha jaqueta Im? — ele questionou furioso, e tentei soltar sua mão do meu pescoço, mas foi em vão já que sozinha eu seria facilmente morta por aquele verme ciumento. — Por algum acaso quer roubar a minha namorada?!

— D-Deixa de ser idiota Kunpimook! — esbravejei sem fôlego algum, ainda me debatendo. — S-Sua namorada deixou a maldita jaqueta em casa com aquela f-festa! — tentei lembrar ele.

Mas acho que quando o ciúme nos domina acabamos ficando cegos. Aquele idiota era um ótimo exemplo disso.

— Quer mesmo dar essa desculpa pra mim? Eu não vou cair mais nisso! — ele me soltou, levantando a mão que estava livre pra me socar.

Porém fui mais rápida e consegui sair de perto dele o fazendo ele socar o armário onde antes eu estava, a marca de suas mãos presente ali e engoli a seco.

— Pelo santo e divino anjo garoto! Acha mesmo que eu vou ficar com uma líder de torcida, e que ainda por cima namora? Eu não sou os seus amigos que fariam isso na maior tranquilidade! — falei indignada por ele achar aquilo.

— Ora sua-

— Ei ei ei! — o professor Hwang chegou, batendo levemente com a mão no ombro de Kunpimook, o afastando de mim. — Vamos parar com essa discussão agora mesmo.

— Amém papai do céu. — sussurrei pra mim mesma em agradecimento.

— Mas quero vocês dois na minha sala, agora.

— Como é?! Eu tenho treino! — o ruivo falou irado.

— E eu tenho aula! Não vou reprovar por causa desse idiota! — apontei pra ele com o indicador, expressando minhas palavras com incredulidade.

— Como é?

— Quer que eu repita? Pois bem seu idiota!

— Sua merdinha!

— Chega! — o mais velho gritou. — E eu não quero saber. Vamos pra minha sala, ou eu suspendo os dois caso queiram. — ameaçou, e pude ver Kunpimook engolir a seco e seguir ele.

Acabei revirando os olhos e sem muita opção fiz o mesmo, e acabei olhando pra trás, vendo a pequena aglomeração que se fez onde estávamos, e vi Mina ainda em choque, com Sana e Jihyo ao seu lado, e aquela jaqueta azul.

Aquela bendita jaqueta azul.


Notas Finais


Boooooooom pessoas, esse foi o capítulo de hoje :) e até o momento a @ só se mete em roubada, eu sei, mas é inevitável, é como já dizia uma amiguinha minha "a vida é uma comédia e nossa função é divertir o público nos fodendo". Não lembro se foi mesmo isso mas beleza kskksksks.

Inicialmente eu faria a @ parar a festa e ocorrer uma treta entre ela e a Mina, porém eu achei a cena boa para um outro momento então reescrevi todo o capítulo, que ficou desse jeito, culpem meu sono eu deixo, mas relaxem que logo eu retorno, e se zeus quiser será ainda essa semana ou na próxima 🛐

Mas enfim, até a próxima atualização, se cuidem e lhes vejo por aí ♥️


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