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História A Herdeira (Percabeth) - Os Ventos de Uma Guerra


Escrita por: purebloxd

Notas do Autor


Eu sei que eu demorei para atualizar, porém eu voltei a trabalhar a semana toda pois sou do shopping e a loja a qual pertenço reabriu ontem então pode ser que os capítulos demorem assim pelo resto da história.
Esse capitulo em especial seria maior, porém eu decidi dividir em partes senão seria conteúdo demais em um só capítulo
Espero que gostem!

Capítulo 9 - Os Ventos de Uma Guerra


Fanfic / Fanfiction A Herdeira (Percabeth) - Os Ventos de Uma Guerra

" - Quero me casar com ela pai - disse o jovem Ares

- E casará Ares, Afrodite não terá alguém melhor do que o herdeiro de Arian, assim que fizermos todos os procedimentos
- Que procedimentos ? - perguntou o jovem com receio
- Hora nossas tradições, para que pedir permissão do pai dela ? Quando podemos tomá-la para nós
- O senhor está falando no plural
- Quem você acha que irá tirar sua virgindade ?
- Mas isto não é critério apenas para as camponesas de Arian
- Eu sou o rei e digo o que posso fazer com as mulheres que habitam o meu reino ou que se casam com meus súditos e filho! Ah e Atena, você deve ensinar Atena o que fazer quando tiver relações com um homem
- O senhor é pai dela também, deveria o senhor explicar a ela
- Eu disse para você ensinar como fazer não explicar

Ares olhou incrédulo para o pai, não conseguia aceitar o que o pai havia acabado de conversar consigo, Atena era sua irmã por que ele deveria fazer tal coisa com ela ? Não era pecado diante dos deuses ? O que seu pai tinha na cabeça ? Afrodite jamais o perdoaria se fizesse aquilo, deveria ele deixar ela aceitar a outra proposta do vassalo de Frederick Chase ? Ao menos Afrodite estaria segura, não seria violada, pelo contrário Ares sabia que ela seria tratada como uma princesa por Tristan McLean. Ele apenas assentiu para o pai e pensou como livraria Atena das crueldade do mesmo. "

A lembrança se fez presente nos pensamentos de Ares enquanto fixava os olhos na imensidão azul dos mares que contornavam o continente, sentiu o vento fraco e o frio noturno bater em seu rosto, olhou para o mapa e especulou no máximo mais um dia até que estivesse em solo Andalasio, as lembranças da juventude o atormentavam, teria ele sido tão ruim isso ao ponto de Atena fugir para um reino tão longe e grande ? Teria ela nojo de si ? Viu as bandeiras brancas perderem o movimento e assim gritou para que os homens remassem senão chegariam tarde em Andalasia, precisava aproveitar que o castelo estava sem seus monarcas.

Reino de Atlanta

A festa do casamento de Jackson e Chase se estendeu do final da tarde até altas horas da noite, o casal teve sua primeira dança tradicional, o banquete poderia encher batalhões de guerra, Annabeth declarou que todas as sobras do casamento fosse dada aos criados e cidadões da capital, em meio a tantas risadas, conversas e músicas, a nobreza presente no casamento começou a lembrá-los sobre o consumo do matrimônio, conforme a religião dos doze Annabeth e seu esposo deveriam ter sua noite de núpcias logo no dia do casamento se possível, a loira estava dispersa à este assunto apenas se deu conta quando mulheres de todas as classes misturadas com as criadas começaram a lhe arrumar com uma coroa de flores azuis e sedarias, chamando Annabeth para um quarto, ainda atordoada com toda arrumação percebeu que a criada começou a retirar seu vestido de casamento e lhe entregou uma camisola longa branca com poucos detalhes, era leve de sedaria transparente deixando a princesa um tanto coroada e envergonhada.

No salão os homens também começaram a rodear Perseu o entregando vinhos importados e o levaram até o quarto, assim que o jovem casado entrou se viu trancado no quarto com sua esposa. E Annabeth Jackson estava deslumbrante, envergonhada enrolava os cachos dourados com as pontas dos dedos, a camisola mal cobria seu belo corpo cheio de curvas chamativas, Perseu sentiu todo o corpo esquentar, estava com as maças do rosto coroadas por conta do vinho ingerido, os olhos mar esverdeados escureceram de desejo que sentia pela loira, mas ele sabia que sua mulher não compreendia muito bem o que eles deveriam fazer neste exato momento. Annabeth encarou as orbes de Perseu e sentiu seu rosto esquentar, o que ela deveria fazer ? Estava exposta para o marido e não era disso que sentia vergonha, sentia por não saber o que o fazer parar saciar os desejos do esposo, do que adiantava ele a desejar se ela não tinha conhecimento algum do que um homem e uma mulher partilham na cama ? Ainda remorsa, Annabeth se levantou e caminhou até o mais velho, Perseu sorriu e tomou-lhe a cintura nos braços, a loira colocou as mãos em seu pescoço o puxando para um beijo, ao menos isto Annabeth sabia fazer, ela sentiu Perseu agarrar seus cabelos pela nuca a deixando excitada ? Annabeth não sabia muito o que fazer, porém aprofundou o beijo e se deixou levar pela sensação dos dedos de de Jackson passeando por suas costas, sentiu a mão pesada acariciar suas nadegas a puxando para mais perto de si, quando se deram por falta de Perseu a levou até a grande cama do quarto e lá a deitou delicadamente e ficou por cima da loira.

O sorriso que Perseu deu foram o pivô para a ansiedade de Annabeth, ela o desejava mais que tudo e sentia sua intimidade excitada a cada mero toque do jovem, ele a beijou por todo o pescoço descendo para seu colo exposoto, quando enfim tocou-lhe o seio direito com a mão Annabeth sentiu o corpo todo ferver em lúxuria, o jovem lhe deu um sorriso direfente, um tanto quanto malicioso, retirou a mão do seio da loira e desceu as duas alças da camisola deixando o par de seios expostos, o rosto de Annabeth corou completo, mas mesmo assim permitiu que o esposo deleita-se com os mesmos, com um seio nos lábios Annabeth agarrou os cabelos negros em uma forma de reprimir o prazer que sentia, quanto mais Perseu dava atenção aos seus seios mas forte eram as puxadas no cabelo do mesmo, até que a loira permitiu-se arfar baixinho ele tornou a trilhar beijos pelo corpo da mesma, quando Annabeth soltou seus cabelos, Jackson retirou por completo sua camisola a deixando inteiramente exposta, ao mesmo tempo que tirou sua blusa de baixo simples e as calças justas, assim que Annabeth se delicioiu com a imagem de nudez do parceiro ela soube que o desejava e que precisava mais ainda de seus toques, Perseu sorriu e voltou a se deliciar com o corpo da amada, até parar no meio das coxas da mesma, ainda envergonhada Annabeth se deixou abrir as pernas quando Perseu pediu permissão com o olhar, com um sorriso malicioso ele beijou sua intimidade e naquele momento Annabeth gemeu como nunca antes, o prazer que sentiu com o beijo que recebia em seus países baixo era incomparável, as puxadas de cabelo se tornaram mais intensas e Perseu sentiu que a esposa já estava pronta para o consumo de fato

- Isto irá doer um pouco Anne

Annabeth sentiu o Perseu forçar seu mebro contra a intimidade dela e nossa! Como aquilo poderia doer tanto ? A loira derramou algumas lagrimas segurando um gemido sofrido, aos poucos Percy consegue introduzir todo o membro e espera Annabeth se acostumar com ele dentro de si, quando ele percebe que não mais havia careta na face da princesa, ele selou seus lábios com os dela e começou os movimentos de vai e vem, aos poucos a dor se tornou não mais incomoda dando lugar à um prazer desconhecido por Annabeth, ela apenas queria mais e mais de seu marido.

No dia seguinte, Perseu sentiu o leve cheiro dos cabelos dourados de Annabeth que caim como cascatas por suas costas nuas, ela estava agarrada em seu dorso e com a cabeça deitada em seu peito, ressonava baixinho em um sono pesado, ele acariciou os cachos e os beijou também, os lençóis brancos tinham um pouco de coloração vermelho vivo por conta da noite de nupcias que eles tiveram, mas não importava Annabeth havia sido perfeita de todos os modos e a noite deles fora a melhor todas, Perseu não esperava tanta confiança e ousadia por parte da esposa e confessa que ficou surpreso, porém realizado.

Reino de Andalasia

Luke Castellan poderia ser um lorde com boas terras e uma bela esposa, porém o sonho de ser cavaleiro e de servir ao seu rei sempre foram maiores, ele queria uma vida de títulos e cavalaria, e ele teve, o problema de Luke foi ser bom demais naquilo que fazia, o rei acabou o concedendo o maior cargo que um cavaleiro poderia ter, ele era comodante da guarda real, era seu mais fiel conselheiro de defesa e estratégia em batalhas, mas Andalasia nunca passou por batalhas intensas, nem mesmo civis, era um reino bom e prospero, o jovem ainda se arrependia de não ter ouvido o pai, agora teria que assistir o amor de sua vida cassasse com outro sendo que se ele ainda fosse o futuro lorde de sua Casa, poderia muito bem desposa-la.

Luke estava fazendo uma vistoria matinal com o conselho real sobre as finanças de Andalasia, quando olhou para a grande janela de vidro que dava para o imenso mar que cercava a cota da capital, viu navios, poderiam facilemente passar por navios mercadores se Luke não tivesse estudado o suficiente para saber que eram navis de guerra, prontos para transportar bastante homens , ele sabia, ele sentiu que Ares aproveitaria a ausência da família real e ele não poderia deixar Andalasia cair.

As pressas escreveu uma simples carta e mandou o mensageiro entregar o mais rápido possível para o rei Frederick que se encontrava no reino vizinho, Luke mandou guardas cercarem o porto da capital e vasculharem os navios assim que chegassem, fora reunir o exército andalasio na esperança de que seus homens estivessem preparados, nunca haviam visto sangue ou uma guerra de verdade, nem mesmo ele próprio havia visto, mas ele estava disposto a qualquer coisa para proteger seu reino.


Notas Finais


espero que tenham gostado gente!


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