Com o tempo, acabei percebendo que Maria não me amava, ela apenas me fazia de fantoche.
Ela só dava as ordens e eu as cumpria.
Passado alguns anos matando os outros recém-criados que, já tinha passado de um ano, eu encerrei as execuções quando a minha próxima vítima era um garotinho recém-criado que, já tinha passado de um ano.
Depois disso, eu fiquei deprimido e muito cansado de tudo aquilo, principalmente de estar sobe as ordens de Maria.
E Maria ao me ver assim, pensou em me matar.
Ela me considerou inútil e eu ja sabia que cedo ou tarde ela iria me matar, já que eu era também um recém-criado.
Depois de alguns dias, Peter e Charlotte voltaram sem Maria suspeitar. Peter ao me ver deprimido, tentou me ajudar. Peter disse que havia encontrado um lugar melhor no Norte, com uma vida mais simples e pacífica. Ele me convenceu a ir com eles e eu aceitei.
Passamos a nos alimentar somente de pessoas sem paradeiros e toda aquela situação me deixou mais deprimido ainda. Apesar de ser um lugar tranquilo e eu já ter deixado Maria, eu ainda continuava infeliz, pois eu sentia a dor das minhas vítimas ao vê-las caídas e mortas aos meus pés. Eu precisava me livrar de tudo aquilo.
Depois de mais alguns dias, não aguentei mais aquela vida de viver sobe sangue humano, me despedi de Peter e Charlotte, dizendo que preferia seguir o meu próprio caminho, deprimido, isolado e sozinho.
Eles me entenderam e eu parti em direção a Nova York, em busca de torna uma pessoa normal novamente e não um demônio que sou agora...
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