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História A História de um Espadachim Amaldiçoado - Capítulo 2


Escrita por: MatheusMorais2020

Capítulo 3 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction A História de um Espadachim Amaldiçoado - Capítulo 2

 

— Hã? Foi um sonho? Maldição será que fiquei preso num loop temporal? — perguntei despertando na penúltima carteira do fundo da sala de aula.
Toc! Toc!
— Com licença Gakuya-Sensei eu posso entrar? — perguntou Pessoa do tom de voz grave feminina abrindo a porta pelo lado de fora.
— Claro — respondeu Gakuya.
— É a Capitã Saya! — exclamou Yasumin.

— Aquele traje dizem que representa o espírito da força e da igualdade — citou Garoto da carteira da frente.

“Saya Mai é considerada a chefe de operações da Elite Real dos espadachins daqui do Japão. Durante os tempos que comandou as tropas dando ordens e estratégias a comandante confrontou inúmeras batalhas contra os Strangers¹.”

— Escutem! A razão de eu estar aqui é para comunicar a todos que o 22º Festival das Rosas Brancas e Vermelhas, será organizado dentro do Seven Star Stadium², sendo avaliado pelos oficiais subalternos e graduados — anunciou Saya.

———————————

¹Strangers: Estranhos.

²Seven Star Stadium :Significa do inglês para o português estádio sete estrelas.

“Hum… estou surpreso de saber essa notícia. Bom o que presidente e o concelho estudantil estão planejando fazer a respeito dessa mudança repentina.”
— Isso quer dizer que o festival deste ano não ocorrerá mais no ginásio Light e agora passará a ser visto pelos olhos dos oficiais de brigada? — perguntou Yasumin levantando o braço.
— Sim — respondeu Saya.
— Pergunta! Fora estas mudanças que foram feitas as outras que a senhora não chegou a mencionar, tiveram alguma alteração? — perguntou Cara de sombreiro erguendo a mão.
— Você pode me chamar de Saya. E respondendo à pergunta se eu não cheguei a comentar das outras elas continuam ainda valendo — respondeu Saya.
— Muchas gracias¹ — disse Cara de sombreiro.

Logo em seguida a capitã aproximou perto das carteiras dos estudantes passando por entre eles.

Ela prosseguiu até chegar o local a onde eu estava sentado. 

— O garoto diga qual o seu nome? — perguntou Saya.

— Kai Sato — respondi.

———————————

¹Muchas gracias:  Muito obrigado do espanhol.

Assim que apresentei; Saya segurou o meu queixo.

— Gosto desse olhar. Poderia ser interessante ter você na tropa.

— O quê? — perguntou Pessoal da sala.

— Aquele plebeu só causaria desgraça estando efetivado aos membros da Elite Real — anunciou colega.

A pessoa que tinha feito este comentário era ninguém mais ninguém menos do que o próprio Chu Matsu, esse cara vivia sempre intimidando eu provocando. Desde quando entrei aqui.

Pisando neste recinto.

 Após Saya citar aquelas palavras ela virou-se de costas movendo os seus longos cabelos escuros caminhando pela sala.

— Depois falam que querem ser espadachins tratando um estudante igual a vocês dessa maneira! Os que abandonam

o companheiro são considerados uns lixos — expressou Yasumin da carteira estando de pé.

Naquele momento que direcionei a atenção a Yasumin a expressão dela chegava a demonstrar um certo nervosismo ao ter escutado alguns estudantes fazendo comentários a respeito de mim, enquanto ignorava eles.

“Yasumin.”

Nesse instante que a Saya parou de caminhar proclamou:

— Aqueles que ainda pensam feitos pirralhos não estarão preparados para cair como uma flor de cerejeira! Eu vou indo e espero que todos deem o melhor no Festival das Rosas Brancas e Vermelhas deste ano.

“Bom vejo que este festival não será só mais por uma simples questão de poder ajudar nas notas ou de querer ganhar o Cálice Divino, mas sim para algo muito maior, já que agora todos nós seremos observados pela tropa da Elite Real.”

— Aí o rank M1! Tem tempo de desistir. Porque a vaga do festival é minha! — exclamou Chu olhando para mim.

 

— Eu darei o melhor que puder amanhã.

 

^^^

 

Durante outro dia a minha luta amistosa começava contra oponente Chu. Que permanecia parado, bem próximo naquela hora.

O local onde permanecia nesse instante seria dentro do ginásio Light¹.

———————————

¹Light: Significado do termo inglês sete estrelas.

Observando o número pequeno de pessoas, reparei que a maioria da parte da minha classe estava lá me assistindo sobre arquibancada.

O painel eletrônico digital que exibia no meio do campo acima.

Mostrava nossas fotos, contendo nossos nomes e rankings dos treze primeiros da Lista da Classificação do Nexos.

Nessa localidade, também marcava a presença do organizador responsável dessa última batalha amistosa.

Considerado a autoridade.  

Desta academia concedida pelo representante-chefe daqui, presidente Carlos Atsushi. 

— Quero o duelo limpo entendeu vocês dois — proclamou Carlos.

Dado recado o Carlos se retirou nos deixando.

Materializando a espada a estendi ficando em posição.

Transmitindo: Ready¹, Let’s Go²! Da tela anunciando o combate.

O Chu iniciou a tentativa de começar atacando primeiro materializando o arco e a flecha de gelo.

Confiante ele tomou á ofensiva vindo afrontar, acertando uma flecha de gelo que acabou congelando uma parte da superfície da quadra.   

———————————

¹Ready: Pode ser traduzido como pronto.    

²Let’s Go: Do inglês para linguagem português vamos lá.

Fazendo a área afetada congelar numa simples fração de segundos.

 — Sato eu não ligo se as nossas famílias sejam brigadas. O que importa mesmo é acabar com você! — exclamou Chu.
Esta pessoa tinha um olhar impetuoso vindo através dos seus olhos escuros que chegavam a incomodar-me. Conseguido desviar do primeiro ataque da sua flecha de gelo congelante que disparou.
O Chu voltou a disparar novamente as suas flechas de gelo congelantes que só apareciam, quando ele puxava a corda do seu arco.
Aquele momento eu continuei a desviar dos ataques do Chu à distância, percorrendo pela quadra.
— Hehe! Vai continuar a correr — disse Chu.
“Droga! Preciso fazer alguma coisa.

— A brincadeira está muito boa, mas vamos acabar logo com isto. One hundred freezing arrows¹! — exclamou Chu disparando as suas flechas de gelo para o alto.

———————————

¹One hundred freezing arrows: Significado inglês para o inglês cem flechas congelantes.

Nesta hora eu esquivei-me das suas flechas utilizando o meu passo dash¹ saltando de um lugar para outro indo até a sua direção.

— Ah! — exclamou Chu.

— Death Ray²! — exclamei.

Depois de erguer a espada sobre o queixo a balancei desferindo um raio de energia que saltou do meu corpo golpeando o Chu instantaneamente.   
— Impossível — falou Chu caindo de costas.
— O vencedor deste último amistoso que conseguiu classificar no Festival das Rosas Brancas e Vermelhas. Foi o estudante Kai Sato! — exclamou Carlos.
Nessa hora que eu desmaterializei a espada da mão direcionei os meus olhos a onde Yasumin estava sentada e mandei um joinha para ela sorrindo.

— Porque você não usou todo o seu poder negro em mim? Diga, diga! — exclamou Chu.
— Por que queria vencê-lo sem depender dele e igualmente também não tenho menor orgulho de obter este poder aleguei.
— Mas que bosta você pensar assim desse jeito — disse Chu desmaiando.

"Ah? Argh! Essas vozes sinistras vieram atormentar de novo

quietos, quietos”.

———————————

¹Dash: Significa traço.

²Death Ray: Raio da Morte.

— Calem a boca! — exclamei segurando a minha cabeça.
— Hã? Algum problema Sato? — perguntou Carlos.
Após ter soltado estas palavras alto de raiva algumas pessoas que assistiam à luta e inclusive o presidente começou a encarar-me esquisito. Nesse segundo que fiquei meio sem o que dizer o Gakuya-sensei e outra colega da minha classe chamada Sayuri Nara, apareceram até a quadra acompanhada junto de um médico e dois enfermeiros segurando a marca.

— Está bem pessoal o “show” acabou ou será que algum estudante espadachim quer ver se estou de cueca hoje? — perguntou Gakuya ao pessoal da arquibancada.

— Quê! — exclamou Pessoal.
— Argh! Vou cair fora! — exclamou Garoto na arquibancada.
— Bem muito obrigado “cabeça de alface” quero dizer, Gakuya-Sensei — falei o cumprimentando-o inclinando o meu corpo à frente.
— Já disse para parar de chamar-me assim desse jeito o seu pirralho de cabelo vermelho!
— O que falou palhaço, vamos lá repete!

Este instante nós trocamos algumas caras e bocas discutindo com o outro enquanto o Chu era carregado de maca até a enfermaria.

A Sayuri se aproximou de mim me puxando pelo, o braço abraçando a encostar junto dos seus peitos.
— Eh!? S… Sayuri?

O seu rosto chegava exibir um sorriso. Os seus cabelos

eram loiros e sedosos e ela também chegava a ter um corpo esbelto.

— Ainda bem! Que você se classificou.

— A… ah! — exclamei.
Hah! A onde é que aquela garota de cabelo azul foi?
— Há algo lhe incomodando? — perguntou Sayuri.
— Ah! O que, não — respondi.
Neste instante que o sensei colocou a sua mão sobre o meu ombro a expressão do seu olhar mostrou ficar um pouco

mais sério; e nisso ele perguntou:
— Aquelas coisas ainda o têm perturbado?
— Algumas vezes — respondi.
— Entendo então nestes dois finais de semana eu quero que você apareça de manhã naquele velho local de sempre.
— Pode deixar.
— E Kai, vai preparado.
— Oh? — perguntou Sayuri.

 

^^^

 

Prim! Prim!

— Desculpe só esta ligando agora de noite, mãe — expressei.

Aquela hora eu estava deitado na cama sem a presença da Yasumin no dormitório.

— Tudo bem filho. Você, decerto tinha outros compromissos a fazer. Mais então como foi a sua batalha amistosa? Eu fiquei aqui torcendo por você — falou Minha Mãe.

— Bom eu consegui vencer.

— Que ótima notícia filho! — exclamou Mãe.

Após ouvir isso eu coloquei o meu braço esquerdo em cima dos meus olhos que começaram a lacrimejar.

— Sim sniff! — exclamei Eu.

— O que houve aconteceu algo? — perguntou Mãe. 

— Imaginei que se o velho ainda estivesse vivo sniff! O que ele falaria hoje mãe? — perguntei.

Nisso que soltei estas palavras à voz dela cessou por alguns segundos na linha do celular logo depois disso, ela voltou a dialogar.

— O seu pai provavelmente falaria “Onde quer que haja trevas, há luz com você. Ilumine o coração solitário.” — respondeu Mãe.

— Verdade o velho sempre costumava falar isso sniff! Obrigado, mãe.

 

^^^

 

Na manhã seguinte todos os estudantes da academia repercutiram com a manchete do jornal que saiu sobre a respeito da minha batalha amistosa de ontem a tarde.

Quando todas as aulas terminaram. A Yasumin e eu voltamos a treinar juntos no terreno aberto extenso da Floresta das Sombras.

Aah... ah! Boom! Esse minuto com a sua foice dupla a Yasumin me fez jogar em direção a uma árvore que chegou a ser destruído pelo impacto.

— Caso deseja virar um espadachim, deve utilizar a energia vital do Reiki. Está vendo isso para cada esforço que você faz tem a sua recompensa merecida — disse Yasumin apontando a foice dupla.

“Essas energias vibrantes do roxo, azul-escuro, azul-claro, verde, amarelo, laranja e vermelho que estão envolta da Yasumin, seria seus 7 chacras do Reiki.”

“Então entendi.”

Aquele minuto que fechei os olhos eu imitei o mesmo movimento feito pela Yasumin mirando a espada na sua direção.

A hora que abri meus olhos pude sentir a força dos chacras fluindo comigo de dentro do corpo.



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