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História A honra de um ômega - Capítulo V - The farce of an omega


Escrita por: paulinhamrs3

Notas do Autor


VIXE

Lá vem aquilo que todo mundo gosta
e não são beijinhos

é treta mesmo

Capítulo 5 - Capítulo V - The farce of an omega


Fanfic / Fanfiction A honra de um ômega - Capítulo V - The farce of an omega

Jungkook andava de um lado para o outro, nervoso, ansioso, temeroso.

Respirou fundo e olhou para Taehyung e Yoongi, também nervosos ao seu lado. Tinha tempo demais que o Park estava dentro da tenda de socorro médico e ninguém vinha os dizer como ele estava, se tinha sobrevivido. O coração de Jungkook se apertava apenas em pensar na possibilidade de nunca mais ver aquele sorriso encantador do Park. Como era possível que se apegasse a alguém tão rapidamente?

Foi aos poucos que o homem baixinho e de cabelos castanhos tinha conquistado sua afeição. Conversas aqui, sorrisos acolá, e logo Jungkook se via muito próximo do Park. Ainda achava estranho como algumas sensações novas invadiam seu corpo sempre que estava na presença desastrada e alegre do soldado. Chegou a pensar que estava se apaixonando, mas aquilo era impossível, não era? Quer dizer, era de outro alfa que se tratava e aquilo não poderia acontecer de maneira nenhuma.

Desde a conversa com o Park, pensava muito naquilo, em se apaixonar por um alfa, seria possível mesmo? Assim como disse ao Park: não sabia. E por mais que tenha defendido o amor sem limites naquela conversa, não podia negar que, mesmo não querendo se deixar levar pelo que a sociedade dizia, algo dentro de si tinha medo de se entregar a um sentimento tão conflitante. Não poderia se deixar cair de amores assim, por outro alfa. Sua família o renegaria, seu posto no exército seria tirado de si e sabe Deus mais o que poderia acontecer. Não era tão corajoso como o outro aparentava ser, este que falava de amor tão linda e fervorosamente. Não conseguia admitir nenhum sentimento pelo Park além da amizade, não podia.

Mas foi no momento em que viu o Park tomar um tiro em seu lugar e cair nos braços de Yoongi com os olhos desfocados, que Jungkook esqueceu-se de todos os preconceitos. O medo que sentiu ao ver o sangue manchar a farda do soldado; a agonia de correr para chegar a tempo ao centro médico; a sensação do corpo mole e quase sem vida em seus braços; a intensidade do olhar que foi direcionado a si, que mesmo em um momento como aquele se mantivera doce; o som das palavras baixinhas que saíram pela boca do Park e que ficaram sem final; a visão dos olhos dele se fechando, dessa vez com risco de não se abrirem novamente; o desespero de poder estar o perdendo, assim, tão rápido e fácil; foi tudo angustiante demais para Jungkook e isso fez com que não conseguisse negar seus sentimentos mais.

Gostava dele, gostava tanto dele! E não era só amizade, porque já tivera vários amigos e nunca se sentiu daquela maneira com nenhum outro. Não podia mais esconder aquilo que seu interior gritava e ficava repetindo em sua mente: Gosto tanto de você, Ji, fique vivo, por favor, por favor...

Não podia mais imaginar um mundo onde não houvesse o sorriso lindo que, assim que mostrava os dentes, tampava os olhos; ou o jeito que o cabelo lhe caía na testa e levava as mãos pequerruchas para afastá-lo; os abraços espontâneos que vivia distribuindo pelo pelotão, como se fosse a coisa mais simples do mundo todo; as conversas que faziam-lhes ficar horas entretidos, e Jungkook adorava coma a voz do Park ia de doce e adorável para uma mais grossa e forte quando ficava sério; os olhos tão pequenos e castanhos que lhe transmitiam tantas coisas, tantos mistérios, tantos sentimentos.

Gostava muito mesmo do Park, diria até estar apaixonado! E se ele sobrevivesse daria uma chance para esse sentimento. Daria sim, era uma promessa! Tentaria focar em seus princípios de que amor não tem olhos e esqueceria qualquer outra coisa só para escutar o som da risada espontânea do soldado novamente. Precisava disso, precisava de seu Ji.

— Comandante? — Uma voz foi ouvida, dispersando seus pensamentos. Correu até estar na frente do médico e viu Yoongi e Taehyung acompanhá-lo. Os outros homens também foram chegando para ouvir sobre o estado dos amigos. — O Kim está com a perna enfaixada e só precisa de repouso. Aqueles com ferimentos leves estão descansando também. Os outros, como... — O homem foi falando o estado de cada homem ferido de seu pelotão, anunciando algumas mortes e deixando todos ali cabisbaixos por isso.

Jungkook respirou fundo, pensando em seus homens e secou o suor de sua testa. Nunca era fácil perder alguém em batalha. O médico ainda não falara de Park e aquilo o agoniou, tentando esperar pacientemente para saber o estado dele.

— E Jihyun? — Foi Taehyung quem gritou, não entendendo o porquê do médico não falar o estado dele. — Aquele com o ferimento no abdômen.

O médico suspirou e olhou direto para o comandante.

— Ele está bem, ficará alguns dias sem acordar por causa dos remédios, mas logo sua consciência voltará. Retiramos a bala e ele está estável. — Fez uma pausa para esperar o suspiro de contentamento dos demais.

O Jeon sorriu imperceptivelmente, tamanho alívio que sentiu. Sentiu uma vontade imensa de chorar, de tristeza pelos soldados que perdeu e de felicidade pelo Park estar vivo, uma mistura muito confusa. E tinha certeza que faria isso se não fosse a voz do outro alfa chamando sua atenção novamente.

— Mas temos um caso sério a ser discutido. Ele não é quem pensam que é. — O doutor foi direto e obteve olhos confusos dos demais. — Tem a ficha dele aí, comandante?

— Tenho, claro. — Jungkook respondeu rapidamente e foi até onde guardou sua papelada, procurando rapidamente a ficha do Park e a levando até o médico.

— Park Jihyun? — O homem falou ao ler a ficha. — Ele não é esse homem.

— Como assim? Lógico que é! É ele na foto. — O comandante apontou para a foto em preto e branco na ficha do Park.

— Não tem como o homem que eu atendi ser o mesmo dessa ficha. — Explicou com o cenho franzido enquanto analisava o papel em sua mão.

— Como não? — Yoongi foi quem perguntou. — Desculpe, senhor, mas não estamos entendendo onde quer chegar.

— Não tem como serem a mesma pessoa, pois o seu soldado é um ômega, comandante. — Falou diretamente para Jungkook, este que arregalou os olhos junto aos demais.

— Me desculpe, mas o senhor só pode estar enganado. — Disse firme, sem dúvida alguma do que dizia. — Eu e os outros soldados convivemos com ele por quase três meses, seria impossível termos um ômega junto a nós e ninguém perceber.

— Não tem como, senhor. Ele é um dos melhores soldados, faz coisas que ômegas jamais conseguiriam fazer. — Taehyung concordou com o comandante.

— Somos amigos, ele é um alfa, temos certeza! — Yoongi também confirmou e os outros soldados concordaram.

— Sinto muito, mas foram todos enganados. — O médico disse olhando para os homens ali.

— Como pode ter certeza? — Jungkook perguntou, um pouco atordoado pela seriedade que o médico dizia aquilo.

— Pelo simples fato de que a bala quase atingiu o útero do paciente, e por pouco não tivemos que removê-lo. — O homem disse, deixando todos ali indignados. — O cheiro dele também o denunciou depois de algum tempo e é inconfundivelmente o de um ômega. Provavelmente ele tomava inibidores de cheiro e passava algum perfume para enganá-los. Vejo aqui na ficha que Park Jihyun tem um irmão ômega mais velho, deve ser ele, por serem tão parecidos. Ele tomou a identidade do irmão e se passou por ele esse tempo todo, comandante. Isso é crime cabível de detenção, o senhor sabe, não?

Jungkook apenas acenou com a cabeça, completamente atordoado com todas aquelas informações. Seria mesmo possível Park ser um ômega? Ele fingiu esse tempo todo?

— Devo chamar alguém para prendê-lo quando acordar ou o senhor resolve isso? — O médico perguntou e aquilo alarmou ainda mais os homens.

— Deixe-o se recuperar, pensarei no que fazer. — Jungkook disse, aéreo e tentando processar tudo aquilo ainda.

O médico assentiu e voltou para dentro da tenda onde cuidavam dos feridos.

— O senhor não vai mesmo deixar que o prendam, vai? — Taehyung foi o que pareceu se recuperar mais rápido do susto e perguntou ao comandante assim que o viu virando as costas e começando a caminhar para longe dali.

Jungkook não respondeu.

 

~*~

 

Tiros, explosões, tiros, sangue, tiros, gritos, tiros, Jungkook.

Jungkook.

Jimin puxou o ar com força e abriu os olhos rapidamente. A luz intensa o fez fechá-los novamente e grunhir pela dor que sentia em sua barriga. Com o tempo, conseguiu abrir os olhos mais uma vez e enxergar o ambiente onde estava. Tentou se sentar e conseguiu, com certa dificuldade. Percebeu que estava na tenda de ajuda médica aos feridos da guerra e suspirou olhando ao redor, percebendo apenas alguns pacientes. Quanto tempo tinha dormido? Aquele lugar deveria estar lotado. Lembrava-se do tiro que havia levado por ter empurrado Jungkook e também de ser carregado pelo comandante. Levantou sua blusa imediatamente e viu ali um curativo, provavelmente tinham conseguido remover a bala e ficaria com uma bela cicatriz no local.

Ouvia alguns gritos animados do lado de fora e não entendia bem o que estava acontecendo. Queria levantar e ir ver com seus próprios olhos, mas o lugar que havia levado o tiro ainda doía, não sabia se seria sensato se movimentar tanto.

Virou-se então em direção a um homem ao seu lado que se alimentava de um prato de sopa.

— Sabe o que está acontecendo? — Perguntou ao homem, este que não o olhou com uma cara muito boa antes de responder.

— Assinaram um acordo de paz, faz três dias. — O soldado respondeu o olhando atravessado ainda, coisa que Jimin não entendeu o porquê.

— Jura? A guerra acabou? — Perguntou animado, pois aquela notícia era maravilhosa, não podia acreditar no que ouvia.

— Sim, a maioria está indo para casa. Só restam os mais feridos. — O homem, que era um beta, falou somente isso e voltou a atenção para sua sopa.

Jimin queria pular e gritar, tamanha alegria que sentiu. Seu sorriso estava enorme e queria muito encontrar seus amigos para comemorar. Foi só pensar neles que os viu entrando pela tenda, o procurando com os olhos e quando o encontraram, Jin foi o único a abrir um sorriso.

Viu o amigo vir até si com a ajuda de muletas, com Yoongi e Taehyung logo atrás com expressões não muito felizes.

— Você acordou! — Seokjin falou assim que chegou perto o suficiente.

— Sim! Como você está? É verdade que a guerra acabou? — Perguntou animado, passando os olhos pelos três e franzindo o cenho por Taehyung e Yoongi estarem agindo estranho.

— Estou bem e, sim, é verdade! Estamos liberados, podemos voltar para casa. — Jin disse e pegou a mão de Jimin para apertar, feliz por estar dando aquela notícia.

— Eu dormi por muito tempo? — Perguntou então, devolvendo o aperto na mão do Kim. — Por que Tae e Yoongi estão tão calados?

Viu uma expressão zangada passar pela feição do Min, e quando ele iria falar algo, Jungkook surgiu entre eles.

Jimin não segurou seu sorriso ao ver o Jeon ali, saudável e... com o olhar mais sério que já havia visto em toda a convivência com o seu superior. Parecia até mesmo estar zangado, como Yoongi. Seu sorriso foi desaparecendo gradativamente.

— Jungkook? — Chamou temeroso ao que o outro cruzava os braços.

— É comandante ou senhor pra você. — Respondeu sério e Jimin arregalou os olhos.

— O que está a-acontecendo? — O Park perguntou temeroso.

— O que está acontecendo, Park Jimin... — Ao ouvir seu nome verdadeiro ser proferido, Jimin empalideceu imediatamente. — É que você é um mentiroso! Fingiu se passar por seu irmão e veio para a guerra no lugar dele, um ômega!

— Ele não tem culpa! — Jimin se viu gritando o que mais lhe importava no momento. — Ele não sabia, eu juro! Eu vim escondido! Minha família, por favor, eles não têm culpa. — Algumas lágrimas já teimavam em querer sair pelos seus olhos, pois não queria que ninguém pagasse por suas próprias escolhas.

Todos permaneceram em silêncio vendo o ômega implorar para que não descontassem aquilo em sua família. Jungkook quase vacilou tamanha surpresa que teve pela reação de Jimin, mas foi só quase.

— Sabe que o que fez foi um crime, não sabe? — Jungkook parecia furioso e Jimin engoliu em seco, assentindo. — Falsa identidade, porte de inibidores sem receita, e ainda veio para a guerra sendo um ômega!

— O que tem eu ser um ômega? — Jimin já não se importava com mais nada, agora que tinha sido descoberto nada o salvaria. — Eu treinei o máximo que podia para acompanhar vocês! Eu me tornei um bom soldado, você disse isso pra mim várias vezes! Agora, só porque descobriram que eu sou um ômega, eu sou inferior? Eu não posso ser um soldado? Pois eu mostrei que vocês todos estão enganados! Que assim como alfas e betas, a minha classe também pode ir para a guerra e lutar pelo seu país!

— Isso não importa, a lei diz que ômegas são proibidos de... — Jungkook começou mesmo estando abalado pelas palavras de Jimin.

— Você é um hipócrita! — Gritou o Park, não se importando que todos arregalaram os olhos por ter falado daquela maneira com o comandante. — Me treinou por todo esse tempo e acreditava em mim! Assim como vocês dois que estão me olhando como se eu fosse uma aberração! — Apontou para Yoongi e Taehyung. — Diziam ser meus amigos e agora o quê? Não sou bom o suficiente, não sou adequado, não sirvo para o exército e nem para a amizade de vocês, é isso?

— Jimin. — Jin chamou pela primeira vez o nome real do amigo. — Cuidado com o que diz, o comandante pode te prender! — Advertiu.

— Eu sei que já vou preso de qualquer maneira, Jin. — As lágrimas já saíam pelos seus olhos e encarava com muita decepção os outros três, principalmente Jungkook. — Então eu não vou deixar de falar o que eu penso. Eu vim aqui pra salvar a vida do meu irmão e não me arrependo! Faria tudo de novo por ele , e provar o valor da minha classe foi um bônus que eu espero que sirva de lição pra gente preconceituosa como vocês.

Ao que Jimin terminou de falar, muitos soldados tinham entrado ali para ouvir o que estava acontecendo. O ômega encarou Jungkook por mais alguns segundos, desviando o olhar em seguida para limpar suas lágrimas.

— O médico disse que assim que acordasse, você estaria de alta. — A voz do comandante foi ouvida novamente e Jimin sequer olhou para ele. — Tem um carro pronto a sua espera para te levar para casa.

— P-para casa? — Jimin não conseguiu esconder sua surpresa quando voltou os olhos para Jungkook.

— Considere minha dívida paga. — Foi a última coisa que o Jeon disse antes de sair dali.

Jimin logo entendeu que ele dizia aquilo por causa do tiro que havia tomado em seu lugar. Respirou fundo quando todos foram se dispersando, inclusive Yoongi e Taehyung, somente sobrando Jin ali.

— Você não me odeia também? — Jimin perguntou, se levantando com alguma dificuldade e pegando sua mochila que estava ali perto.

— Claro que não. — Jin disse sinceramente. — Ainda te acho o cara mais corajoso, esforçado e gentil que conheço.

O Park sorriu e logo o médico apareceu por ali para examiná-lo uma última vez. Ficou sabendo sobre a bala que quase atingiu o seu útero e por pouco não foi lhe tirada a capacidade de ter filhos. Aquilo teria sido uma grande dor para Jimin, pois adorava crianças e não podia negar que era um de seus sonhos ter filhos no futuro. Foi ajudado por uma enfermeira alfa a ir até o carro designado a si e Jin os acompanhou. Quando chegou ao local suspirou, olhando para o amigo, o único que tinha lhe restado ali.

— Obrigado, por não me julgar como os outros. — Jimin sorriu envergonhado e não hesitou em abraçar desajeitadamente o alfa. — Desculpe ter mentido, era necessário.

— Por que eu te julgaria sendo que você nunca me julgou? — Seokjin devolveu o abraço como pôde, mas era complicado por causa das muletas. — Tudo bem, eu entendo. Sentirei falta dos seus abraços.

— Sentirei falta de você. — Chorou o Park, não conseguindo segurar a angustia que se apossou de seu peito.

— Não chore. Eles também sentirão sua falta. — O Kim consolou, pois sabia que o motivo do choro era mais por não poder se despedir dos outros. — Principalmente o comandante.

— Ele me odeia. — Sussurrou ainda chorando, não se importando se chamava ou não a atenção dos outros.

— Ele vai entender, dê um tempo pra ele. Os caras também vão entender com o tempo. — Jin afagou os cabelos de Jimin quando este se afastou fungando. — Tome. — Tirou do bolso, com alguma dificuldade, um papel e entregou para Jimin. — Esse é o meu telefone, me ligue quando puder para nos falarmos, uh?

Jimin segurou o papel com força, sorrindo e assentindo rapidamente. O telefone velho de sua casa finalmente seria útil para algo. Olhou ao redor antes de entrar no carro, tentando encontrar os olhos negros que tanto o encantavam, mas não obteve sorte. Suspirou e entrou no automóvel, sorrindo uma última vez para Jin antes de começar a se afastar. As lágrimas correram mais ainda de seus olhos, sentiria tanta falta de seus amigos. Mas então coisa pior lhe acometeu, qual seria a reação de sua família com sua volta?

Enquanto o automóvel se afastava dali, Jungkook observava de longe e respirava fundo. Não sabia se tinha sido duro demais com Jimin, mas era preciso, era o mínimo que poderia fazer para não o prender. Uma acusação na frente de todos mostraria que não deixaria aquilo passar em branco. Não negava que estava sim muito magoado pela mentira do outro, logo quando havia admitido seus próprios sentimentos para si mesmo, mas as palavras que Jimin proferiu estavam marcadas em sua alma. O pior era saber que poderia nunca mais ver o Park e, se fosse assim, também nunca o diria o que sentia por ele.

Ao longe, o que ninguém desconfiava era que havia ali um jornalista infiltrado, este que acompanhou toda a discussão na enfermaria do local e já se preparava para escrever uma grande matéria. Até mesmo já matutava o nome da manchete e logo esta estamparia todas as primeiras páginas dos jornais.

 

EXTRA: Um ômega na guerra!


Notas Finais


e agora, glr?
o que será que vai rolar?

sei de nada
mas vcs saberão na proxima quinta-feira, viu?!

Informação: eu disse uns capítulos atrás que seriam sete caps né? pois é, na verdade são oito, porque tive que acrescentar umas coisinhas e acabei dividindo assim
PODEM COMEMORAR

Beijocas <3


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