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História A Impossible Dream - Deixando minha marca


Escrita por: Diamondwhit

Notas do Autor


Gente esse capítulo tem bastante da Isadoro espero que gostem

Capítulo 31 - Deixando minha marca


Eu simplesmente me joguei perto de seus corpos , minhas lágrimas se misturavam junto ao sangue vivo deles, o que dava indício de mataram eles faz pouco tempo " O que eu vou fazer para onde vou? " Meus avós já estam mortos , nem meu pai nem minha mãe tiveram irmãos então não tenho tios, primos nunca conheci, eu  iria parar num orfanato, só de pensar nisso minhas mãos começão a suar e minhas pernas a tremer, antes de me retirar do quarto me agacho novamente pretos de meus pais fechando seus olhos que ainda estavam aperto, dou um beijo em suas testas e saio do quarto entre choros, eu sabia que ligar para policia ou para uma ambulância não adiantaria em nada, eles já estavam mortos.

Vou até meu quarto esperando encontrar tudo desarrumado, mas não estava tudo em ordem, parecia que só queriam matar meus pais , porque não levaram nada, estava tudo intacto no mesmo lugar parecia estar até mais arrumado. 

Tento esquecer isso é tomar um banho, ligo o chuveiro e pego meu shampoo, enquanto esfregava minha cabeça parece que tinha caído a energia, porque a água finja ficado fria, tendo lavar minha cabeça mas é impossível, logo depois a água para de sair, e eu parada no escuro com shampoo na cabeça, com frio, medo, solidão, nunca havia me sentido tão sozinha em toda a minha vida. 

Saio do meu quarto a procura de uma roupa para por, dentando não encostar em nada, eu estava toda ensaboada, passo a toalha por meu corpo tirando o excesso de sabão e shampoo deixando a minha pelo em uma textura grudenta e pegajosa. 

Antes de abrir o armário feito de vidro me olho nele vendo os meus ematomas ainda presentes, me lembrando da quele terrível dia, tento esquecer abrindo rapidamente o armário que deslizava para o lado, eu encontro tudo vazio, não tinha calcinha, meia, nada, havia sumido tudo, corro até o banheiro com a toalha em mãos, para pegar a roupa que estava usando, mas ela também tinha sumido, só me restava uma opção, pegar a roupa do corpo da minha mãe, respiro fundo buscando corajem, ando até o quarto em passos largos, aparentemente o quarto estava com a luz desligada, acendo a luz e só encontro rastros de sangue. 

— Quem está aí - grito em desespero, sabia que tinha alguém comigo na quela casa 

— Aparece !!!! - grito olhando em volta me cobrindo com a toalha 

— O que você quer? - pergunto buscando por qualquer barulho que fosse, mas a única coisa que escuto são sirenes da polícia 

Corro até umas das janelas da parte da frente da casa, um monte de carros de polícias cercavam a parte da frente da casa, examinado os corpos dos meus pais que estavam no jardim da frente.

— Como eles foram parar lá - falo em voz alta 

— MEU DEUS EU TENHO QUE SAIR DAQUI!!! - grito saindo em disparada para a porta dos fundos 

Prendo bem a toalha no meu corpo e em passos silenciosos saio pela porta que dava até a parte de trás da casa, corro até as grades no final do quintal que davam passagem à uma mata fechada, empurro a porta que faz um barulho de porta enferrujada, passo por ela e ando até uma pequena estrada de terra feita por mim mesma, eu usava quando pequena para chegar a casa da minha amiga que era do outro lado da quadra. 

Estava escuro não dava para ver muita coisa, aprestava bastante atenção para não pisar em nenhum espinho que pudesse estar no meu caminho, passo por estre as árvores chegando a parte aperta da mata, em mais alguns passos chego à frente da casa da minha amiga, que no caso tinha morrido, olho para casa e olho para a rua fazia " Para onde eu vou agora ? "

Jozer  

Eu realmente estava ansiosa para saber se meu plano tinha dado certo, me encosto na cadeira confortável do coringa, eu sei que se ele me ver ali vai querer me matar, mas eu não do a mínima, continua a pensar em meus pensamentos ligados à dois nomes Isadora e Bryan, minhas duas iscas. 

Coloco minhas pernas cobertas pela água da piscina, sim eu estou no escritório do coringa, sentada na cadeira dele, usando maio, molhanda de água de piscina que maravilha. 

Empurro sua mesa fazendo um enorme estrondo, quebrando vários de seus " enfeites" , espalhando seus papéis pelo chão. 

— Como eu amo irritar você - digo pegando sua bengala enconstada na cadeira 

— Pena que não vai descobrir que fui eu HAHAHAHAHAHAHA - saio da sala dele rindo  

O coringa estava tomando banho, ou seja não ouviu nada. 

Entro no meu quarto e vou até meu banheiro, encho a banheira com água fria, retiro meu maio e meu sobre tudo, mergulho na água fria da banheira arrepiando todos meus pelos do corpo, olho em volta procurando por algo interessante a fazer. 

Saio da banheira com a água pingando no chão, olho para pia onde havia um pedaço de vidro pontudo, pego ele na mão e observo seu corte com cuidado, entro novamente na banheira deixando o vidro de lado, mergulho minha cabeça na água, levantando- a lentamente passando meus dedos pelos meus cabelos verdes. 

Olho para o lado onde estava o pedaço de vidro, levo minha mão até ele, brinco com sua ponta pelo meu corpo até parar em minha coxa, encaro o vidro se afundando na minha pele que aos poucos se rasga deixando o sangue escorrer, faço um desenho de um grande coração, levando o caco de vidro até meus olhos vendo o sangue pingar na minha mão, olho para a água que estava vermelha cheia de sangue

— Talvez eu esteja louca HAHAHAHAH - falo alto enquanto passava o dedo pelo meu ferimento em formato de coração 

Diferentemente das pessoas em depressão, eu faço isso por pura diversão, por mas abusurdo que pareça eu gosto de sentir dor. 

Eu só estou deixando uma marca de loucura em mim, quero que todos saibam o cõam louca eu sou. 


Notas Finais


Jozer louca jejus tá passando dos limites, eu gosto dela desse jeito e vocês ?


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