História A incrível vida da Bandida - Por baixo de pedras

- Então é perto de uma montanha, e na frente de um rio, não atrás! Onde está o norte? Primeiro eu passo por uma floresta...

Bruxa Sombria estava montando o mapa, toda confusa, e nem se lembrava que precisava de chaves para entrar no templo onde ficava a pedra que tanto procurava.

- Pronto! Terminei! Agora é só ir!

Como de costume, ela usou o feitiço de teletransporte, bastava derramá-lo no chão e um portal escuro aparecia na vertical.

A caverna era escura, cheia de morcegos e com um barulhos de gotinhas caindo no fundo.

- Será que é aqui? - ela duvidou - Bem, se a pedra é perigosa deve estar bem isolada mesmo. Vou confiar no mapa.

Ela continuou descendo, até que o chão quebrou e ela caiu no fundo da caverna. Ela estava desmaiada, por baixo de entulhos das pedras que caíram.

No quartel das forças especiais, Bandida treinava como fugir das flechas da Rainha Arqueira, a melhor arqueira da região. A Rainha Arqueira, era uma guerreira "com olhos de águia", que usava uma x-besta em miniatura modificada que poucos homens ousavam manusear.

- Está indo bem Bandida! - a Rainha Arqueira elogiou.

As flechas eram sem ponta, para se acertasse o corpo de Bandida, ela não se machucasse. Mesmo assim, as flechas não acertaram nela nem uma vez, só não acertaram porque a Rainha Arqueira pegou leve, pois ela era capaz de acertar uma abelha pousada em uma flor balançando a metros de distância. Em seus pensamentos a Rainha Arqueira disse:

- Porque será que o apelido dela é Bandida?

Dentro da caverna desmoronada, a Bruxa acordou, mas não conseguiu se mexer, porque havia muitas pedras em cima dela. A solução era se transformar em morcego e voar até o baú, e foi isso que ela fez, e por sorte, ela já estava na sala do baú com a pedra. O problema era que precisava de chaves para passar pelos portões que haviam ali. Ela bateu com seu porrete mas não adiantou, as grades são resistentes.

- Droga!