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História A Indomada - Amor e Outras Coisas


Escrita por: RoMillsSwan

Notas do Autor


Hello Pipow!
Tudo certinho com vcs?
Gostaria de agradecer aos comentários do capítulo anterior, vcs me deixaram mega feliz! E também aos favoritos, pois se estou recebendo tudo isso, é porque vcs compraram minha ideia, sou muito grata à todas! S3
Agora vamos ao que interessa!
Boa leitura amores!

Capítulo 28 - Amor e Outras Coisas


Fanfic / Fanfiction A Indomada - Amor e Outras Coisas

                                            No Capítulo Anterior

Regina gelou seu coração e se apertou ante a resposta de Swan, adivinhando quais seriam as palavras do pai, antes que ele as pronunciasse.

Emma não podia embora assim, sem mais nem menos a deixando logo agora que estava conseguindo derreter o coração de gelo de Swan. De novo ela estragou tudo. Sua vida era só fazer merda em cima de merda!!

 

                                                  -SQ-

O sr. Henry suspirou ante mais uma briga entre sua filha e seu braço direito que é Emma e ele mais do que nunca queria a paz entre as duas:

- Claro que não quero que vá embora. Tampouco Regina quer isso Swan!

Porém o brilho irônico dos olhos verdes de Swan parecia refutar essa afirmativa. E tudo o que Regina queria desde que ela botou o pé na fazenda, era tomar o seu lugar de direito, como filha e herdeira.

- Pai - a voz de Regina tremia - importa-se que eu fale com a sta. Swan a sós?

Inicialmente, o seu pedido foi respondido com um silêncio anoeensivo dele. Pensando se seria uma boa deixá-las sozinhas ante uma guerra eminente por elas. Depois ele pensando melhor que seria elas se acertarem como queria desde o começo. Depois Henry levantou-se da cadeira e disse:

- É,  talvez seja melhor vocês duas resolverem isso sozinhas. Meninas pensem direito o que vão falar, pois eu quero muito a paz na nossa fazenda. - falou rindo e balançando a cabeça.

Depois que o sr. Henry saiu da sala, Swan se levantou da poltrona e caminhou até a lareira, apoiando a mão na arquitetura clássica da lareira pensativa no que aquela conversa seria o fim ou o começo de algo sério entre elas, só dependia de Regina e se o Roland não tivesse no meio das duas pra atrapalhar. Regina sempre seria um sonho impossível.

- Pois bem Regina o que tem para me dizer? - perguntou Swan. - O que está planejando? Tomar meu lugar e me mandar embora depois que usou e abusou de mim? Imagina que vá contar para o seu pai que a ataquei, a menos que pessa pra sair fique e seja sua submissa? - falou com calma.

- Vai negar o que fez lá? Você que me agarrou primeiro! - falou engolindo um nó.

- E a triste vítima tão relutante que você foi! Você queria tanto quanto eu. Não me acuse de nada.Meu filho é muito infantil, que não sabe o que diz, me acusa de algo que não fiz.Você o jogou contra mim! Você o seduziu também. A nós dois!

Regina saltou da poltrona e fechou a porta nervosamente.

- Não me acuse disso.Não é justo você colocar a culpa só em mim. - declarou, em voz estridente. - Eu nunca ia querer uma briga entre mãe e filho.Eu não tinha nada com você ainda, se é que temos algo.Me arrependo do que fiz será que não mereço seu perdão? - falou tremendo.

- Agora vai ser difícil ele me aceitar como mãe. - disse Swan tristemente. Já tirou meu filho.E agora quer tirar meu emprego. - Swan deu um suspiro - Para o seu governo sta. Mills, tenho administrado esta fazenda já há alguns bons anos, desde que o sr. Henry teve o primeiro infarto e você se casou com aquele gravatinha da capital. Eu ajudei aumentar os lucros da fazenda em 30%. Se você ficar no comando, aposto que levará a fazenda à falência em pouco tempo.

Regina não se conteve com a raiva que subiu pelo seus poros.

- Eu que devia está a frente de tudo, não você! Eu sou filha dele, carne de sua carne, sua única filha, e não quero tirar emprego de ninguém Swan Só quero o que é meu por direto. E eu estou apta para isso estudei muito ou será que se esqueceu? Tenho certeza que consigo administrar sem problemas.

Ela a enfrentou, impassivelmente calma.

- Isso cabe seu pai decidir.

- Por que teve que fazê-lo escolher? - gritou possessa, sentindo suas emoções se dilacerarem. - Sabia que escolheria você não é? - acusou Regina, com os olhos já marejados de lágrimas. - Ele sempre deu preferência a você, sempre!

As mãos delas crisparam.

- Regina, não seja ridícula - disse Emma, dando um passo na sua direção.

- Não é justo Swan! Eu tenho meus direitos de filha. - falou com a voz embargada.

Swan foi para junto dela tentando-a acalmá-la, limpando as lágrimas que teimavam em cair. A  presença  forte de Swan e seu perfume amadeirado oferecia um alvo fácil para a visão nublada de Regina mexendo com seus sentidos. Ela não conseguia mais raciocinar direito, o ódio que sentia amenizou dando lugar para forte atração que as duas sentiam.

Regina foi puxada para dentro do círculo de seus braços fortes devido à várias horas de musculação de laçamentos de cavalos selvagens, pousando a cabeça no seu ombro. Sentiu a ponta do queixo de Swan sobre sua testa, e sua mão acariciando, insegura, os seus  cabelos negros e sedosos, onde sentiu a loira suspirar e o coração se acelerar.

- É verdade Swan- resmungou, de encontro a camisa xadrez dela. - Tem sido assim desde que você chegou.

- Não, Regina, não é. - replicou Emma, com firmeza. - Você é filha dele, seu pai te ama. E você mandará em tudo quando ele não tiver aqui. Isso tudo aqui é seu!E eu sou uma simples empregada e domadora dos cavalos puro-sangue dele.

- Não é uma simples empregada e domadora, você é muito importante para o meu pai e para mim! - consegui falar a olhando dentro dos olhos.

Falou e ergueu a cabeça para poder olhar para o belo rosto da domadora, Regina pegou-se fitando a sua boca rosada, tão definida e sexy. A boca da morena, mas não conseguiu emitir nenhuma palavra. A mão dela parou de alisar-lhe o cabelo e segurou-lhe a nunca. Bem devagarinho, a sua boca se aproximou mais, até que seus hálito quente roçasse o nariz e as faces dela, e excitasse seus lábios. O coração de Regina tremeu de expectativa. Estava vividamente consciente do volume de seu sexo sobre o seu corpo lhe excitando e lembrando do sexo maravilhoso que tiveram na gruta. O olhar de Swan percorreu-lhe o rosto, e veio pousar nos seus lábios carnudos entreabertos.

Ela tocou-lhe muito de leve os lábios com a boca.

- Eu jurei que não ia me aproximar mais de você por causa de meu filho.... - Emma interrompeu a frase que murmurava contra a boca da morena, e cedeu a uma compulsão mais forte do que a sua resistência lhe permitia, a morena lhe tirava do eixo completamente.

Regina tremeu ante a pressão inicial forte e hábil do beijo de Emma. Quando a primeira reação começou a fazer vibrar o seu corpo, sentiu-a enrijecer-se com o contato e seu membro crescer sob a calça.

- Venha. - Emma chamou-a para o sofá de couro marrom que havia no escritório do pai da morena. 

Swan a conduziu para o sofá e sentou fazendo-a sentar em seu colo com uma perna de cada lado. Ao mesmo tempo que abria o roupão que estava usando, pois ela tinha acabado de tomar banho. Emma foi abrindo o roupão de Regina enquanto beijava-lhe o pescoço e foi alisando seus seios e logo o colocando-o na boca deixando a morena mais excitada com a respiração completamente descompassada.

Parou a pedindo permissão para continuar que logo foi consentindo e abrindo-o todo o roupão deixando o corpo da morena completamente exposto. Regina rapidamente abriu a calça de Emma soltando sua ereção que já estava mais do que pronta para penetrá-la. Emma se posicionou para que a morena se encaixasse sentando sob o seu membro e engolindo-o totalmente devido à umidade da excitação da morena que estava de olhos fechados em pura expressão de prazer. Gemendo alto em seguida sentindo deliciosamente ser preenchida.

Regina não queria deixar Emma pensar no seu filho, e  se era certo ou errado o que estavam fazendo em pleno escritório de seu pai. Mas o que ela queria é pertencer a domadora de todo jeito possível naquela hora naquele lugar sem pensar no depois, seus corpos ansiavam por isso, já tinha se passado três dias que elas não faziam amor e estava sendo insuportável dormir sozinha sem fazer o amor gostoso que fizeram na gruta.

Aos poucos seus movimentos se tornaram urgentes e fortes com o medo de o sr. Henry voltar e acabar com a magia do amor entre ambas. Os gemidos foram abafados por beijos famintos. Regina comandava a velocidade as estocadas por estar em cima e logo tornou mais forte ao sentir se aproximar seu clímax, sentindo a domadora ir cada vez mais fundo dentro se si. Gemeram juntas quando finalmente chegaram juntas ao êxtase.

Regina sentiu a domadora se derramar com seu gozo dentro dela enquanto seu corpo tremia junto ao dela. A respiração forte em seu pescoço suas mãos fortes em sua cintura fizeram ter a certeza que ela queria isso para ela para sempre. Só dependeria da loira cabeça dura marrenta. Regina estava se viciando no corpo gostoso da loira.

Ficaram um pouco mais abraçadas até a respiração das duas se tornarem normal. Quando a primeira reação de um novo beijo entre elas, Regina sentiu o corpo da loira se retesar e logo a tirar do seu colo numa rapidez que  assustou-a. E deparou com o belo perfil de Emma e a intensa concentração de preocupação ali estampada.

Como se sentisse o olhar da morena a olhando assustada, a domadora ordenou com voz baixa:

- Xiiii, escute. - Ela moveu a cabeça, num protesto atordoado das sensações passadas sem poder raciocinar direito para entender o que a loira falava. - Há alguma coisa incomodando os cavalos - explicou a domadora, naquele mesmo tom baixo excitante que ela tanto gostava, quase sussurrante.

Depois que acabou o martelar do coração após o sexo gostoso, Regina finalmente ouviu os sons perturbados e relinchos curiosos, bufidos alarmados e movimentos inquietos. No entanto, não havia indicação de pânico.

- O garanhão voltou? - perguntou assustada.

O rosto de Emma ficou sombrio.

- Acho, que é. - soltou. - O Mustang.

Swan levantou do sofá se ajeitando  a roupa e suas longas passadas levaram-na até a porta do escritório a abrindo. Regina acompanhou-a, quase correndo fechando seu roupão  e indo se trocar . Não havia sinal do sr. Henry devia já está deitado pela hora, quando atravessaram a sala e saíram pela porta. Do outro lado, a direção dos sons tornou-se discernível. Vinham do grande cercado onde as éguas e os potros haviam sido encerrados.

Uma meia lua brilhava prateada no céu, iluminando-lhes o caminho. Swan saltou a primeira cerca que encontraram, sem esperar Regina  chegar. Ela viu alguém chegando também e olhou por cima dos ombros, se deparando com Leroy, que vinha às pressas ao seu encontro.

- É aquele maldito garanhão branco de novo Swan, não é? - Leroy escalou a cerca depois dela. - Ouvi as éguas se mexendo e soube de cara o que as estavam deixando excitadas.

Ele falava enquanto andava, numa tagarelice ininterrupta que Swan ignorou. Regina chegou ao pasto logo a seguir. Swan subiu na grade para ter uma visão geral da área. Regina reuniu-se a ela, enganchando um joelho no varão superior, para equilibrar-se. Leroy fez o mesmo.

- Lá está ele! - exclamou Regina, apontando para  outro lado do pasto.

No extremo da cerca distante, o luar rebrilhava no pêlo do garanhão. Ele andava de um lado para o outro, ao longo da cerca, a parecia flutuar acima do chão. Animado, com o pescoço musculoso arqueado, sacudindo a cabeça e com a cauda levantada bem alto, parecendo uma flâmula branca drapejando atrás de si, o garanhão emitia rinchos baixos para chamar as éguas. Elas estavam sucumbindo aos poucos ao seu charme eqüino.

Regina estava hipnotizada por essa visão, sem se dar conta da presença dos outros empregados da fazenda, que se haviam reunido a eles, atraídos pelo movimento. Maravilhada com a imagem do mustang, Regina não ouviu a ordem sussurrada por Swan, que fez com que todos entrassem em ação. Nada penetrava aquela cena fascinante, com uns tiros para cima e até que os gritos e assovios dos homens dispersaram as éguas agrupadas perto extremidades oposta da cerca. O Garanhão sacudindo a cabeça e girando sobre si mesmo, relinchando fugiu dentro da noite.

- Então aquele era o garanhão selvagem? - o sr. Henry estava parado junto à cerca, ligeiramente sem fôlego e entusiasmado na sua expressão.- Queria ter dado uma olhada melhor nele.

- É magnífico, não é papai?- murmurou Regina.

- Como nenhum mustang que já vi. - admitiu ele.

Com a partida do garanhão, os homens começaram a voltar para seu alojamentos. A figura familiar de Swan separou-se das demais e veio até a cerca onde Regina e o sr. Henry a esperavam. O luar bronzeava as suas feições extremamente sexy, transformando seus olhos verdes acinzentados.

- Ele vai voltar - previu sem rodeios. - Temos que tomar cuidado pois esse mustang é muito perigoso! - falou. Acho que terei que voltar à ativa ou ele irá matar à todos.- pensou preocupada.

 

 


Notas Finais


Então é isso!
O que acharam do hot? Não sou boa de escrever hot, prefiro escrever as brigas. rs.
Elas se odeiam e se amam na mesma proporção. kkk
Cometem muito galera.
Até a próxima.


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