História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Brincadeiras Quentes... Nas Fontes Termais - Part. 02

No exato momento, Natsume Dragneel, a criança amaldiçoada pelo destino, via-se em um tremendo impasse quanto a tudo que vinha acontecendo ao seu redor naquela noite; como, após Meredy tentar drogar todas as garotas do banho, tendo seu plano falhado após Levy McGarden mudar o quê que fosse que Meredy tinha dado as garotas, e, de repente, essas garotas que foram drogadas, que deveriam estar dormindo em coma indeterminado, estavam ali, em pé, mais parecendo zumbis corados, do que as garotas normais que Natsu sempre convivia.

Engoliu em seco, o rosado, temeroso, olhando por cima de seu ombro para as quatro garotas que estavam andando feitos zumbis em sua direção, com expressões faciais além do estranho.

Natsu – L-Levy? – chamou, quase sussurrando, sorrindo totalmente sem graça – O que você fez com elas?

Levy – Já disse para não se preocupar – mordiscou, levemente, o pescoço do rosado, apalpando com força as costas de Natsu – Apenas coloquei um pouco de Tgiy misturado a sementes de trasgos no fundo dos potes que Meredy pôs o geortflyi, assim fazendo uma substancia que faz com que a pessoa deseje sexualmente fortemente uma pessoa que ela nunca tira de sua mente, que sempre está pensando nela – soprou as palavras ao ouvido de Natsu, vendo esse corar levemente.

Natsu – Hã...? Mas porque então Lucy está atacando Meredy, então? – indagou meio corado e excitado pela cena, onde Lucy estava quase engolindo a boca de Meredy em um beijo feroz.

Levy – Oh, um beijo lésbico, que lindo! – riu – Deve ser porque ela está muito preocupada com tudo que está acontecendo, principalmente por Meredy estar sempre em cima de ti, deixando-a estressada.

Natsu – Entendo... – sussurrou, entendendo as palavras da azulada. Só que então, sentiu a pequena mão dela descer até seu amiguinho já excitado, segurando com extrema gentileza, pressionando a ponta de seu dedo indicador sobre a cabeça rosada do pênis do rosado – L-Levy...

Levy – Até que é bom ficar por cima... – roubou os lábios do rosado em um beijo ardente, sentindo a boca seca do rosado chocar-se contra a sua húmida, entoando uma ótima sincronia entre ambos durante aquele beijo – Hm... A língua dele é tão quente e grande que envolve a minha por completo... – gemeu contra o beijo, sentindo Natsu começar a retribuir ainda mais o beijo, envolvendo seu corpo em um abraço ainda mais fundo.

A azulada sabia que perderia feio naquela disputa de línguas, e para piorar sua situação, sabia que seu pulmão não aguentaria acompanhar o ritmo para repor ar mais do que era retido pelo rosado durante aquele ato quente.

E como se não bastasse para fazer a garota ficar com ainda mais falta de ar, Natsu adentrou com dois dedos no pequeno ânus da azulada, deixando essa completamente mole nos seus braços.

O movimento dos dedos do rosado era incessante; invadiam e saiam sem parar no pequeno buraco da McGarden; e essa, nos braços do rosado, via-se forçada cada vez mais contra o corpo do rapaz.

Mira – Ah, que injusto! – exclamou, agarrando as costas do rosado, abraçando esse, levando sua mão até o pênis do rosado, começando um ritmo de sobe e desce – É gostoso, não é, Natsu-kun?

Riu nasalada, deixando um caminho de saliva no pescoço do garoto após lambê-lo da extremidade do ombro até o lóbulo da orelha dele.

Levy – O que está acontecendo? – se perguntou, respirando fortemente, tendo um descanso, pois a concentração do rosado estava em Mirajane agora – Ela também deveria estar sobre efeito do chá, então...? Não, espere... – pareceu pensar, recordando-se – Eu sempre contei seis, nunca contei com a vinda de Ultear-senpai... Eu quebrei a parte de baixo de um dos jarros já para saber qual não estaria com o Tgiy e semente de trasgos para não ficar desse jeito, então, isso quer dizer, que Meredy recolheu outra jarra para fazer sete, e essa estava limpa, apenas com chá de geortflyi. Era uma aposta de sorte, qualquer uma dela poderia ter ficado sóbria, já que também troquei o chá por menta, mas sorte a minha, isso sim – riu por dentro, vendo a albina beijar profundamente o rosado enquanto movimentava sua mão para cima e para baixo no pênis do rosado – Sim, sim. Graças a Santa Afrodite, quem está sóbria é a Mira-chan, assim não preciso me preocupar tanto em ter alguém parando meus planos.

Só que então, voltando de seus pensamentos, Levy sentiu alguém segurar em seus ombros, e então, ser bruscamente jogada para longe do rosado, caindo de bundo sobre a água quente das fontes.

Levy – Mas que merda! Quem... – já ia exclamar, mas calou-se assim que viu quem era, sorrindo maliciosa logo em seguida – Ah, Erza, era de se esperar... – via como a garota estava corada e com seu olhar tão desfocado, que seu olhos mais pareciam cinzas nublados do que castanho vermelho – Tenha pena do Natsu, ter que enfrentar um touro raivoso desse logo de primeira – riu.

Natsu, que ainda tinha seu rosto virado na direção de Mira, nem tinha visto a ruiva que já estava sobre si, só que então, sentiu uma pele húmida circular seu amigo de baixo por completo, apertando como nunca tinha sido espremido.

Natsu – Arg! – olhou para sua frente, vendo que era a ruiva filha de Ares que estava sentada sobre seu pênis – Erza? – indagou em um mudo questionamento, olhando confuso para a garota.

Mirajane – Oh, Erza-chan! – exclamou, abraçando-se ainda mais contra as costas de Natsu, circulando seus braços em volta da cintura da ruiva, aproximando esses dois ainda mais fazendo os fartos seios da ruiva se espremerem contra o tórax do rosado – Incrível! Você o engoliu todinho, demais!

Natsu apenas pode arregalar seus olhos em surpresa perpetua quando viu como o rosto de Erza estava corado e com a respiração descompassada, com ela montada sobre si, cavalgando com pura força bruta sobre si.

Em sua visão, mesmo que “odiasse” Erza, ela estava muitíssimo linda, com seus longos cabelos escarlates caindo graciosamente sobre seus ombros e costas, alcançando a água quente da fonte.

Só que então, o rosado fora tirado violentamente de sues pensamentos; Erza começou a mover-se em um vai e vem ainda mais rápido, subindo sua cintura e a chocando contra a do Natsu violentamente, começando a cavalgar com ainda mais brutalidade sobre o rosado.

As respirações de ambos descompassaram, atropelada pela excitação que ambos começavam a sentir em suas peles; o cavalgar que a ruiva praticava sobre o rosado era intenso e não parava por nada, sempre em ritmo acelerado.

Admira, Mirajane se via no momento, enquanto não retirava seus olhos por nada dos movimentos obscenos que sua prima querida praticava sobre o rosado. E para acompanhá-la quanto a tudo aquilo, deitou o rosado na piscina, sentando sobrea face desse, espalmando suas mal no peito dele, para se apoiar enquanto ele faria um oral nela.

Caso o lado da fonte ao qual Natsu estava deitado não fosse um tanto rasa, ele teria se afogado, e nem poderia se aproveitar da visão dos deuses que ele tinha a sua frente: a intimidade rosada da albina Mirajane, onde jorrava água quente e seu “suco” quente.

Foi então, que o rosado, não perdendo essa oportunidade, agarrou a cintura da albina, mirando sua língua diretamente no clitóris da Strauss, lambendo cada extremidade da intimidade da garota. Ainda podia sentir a ruiva subir e descer sobre seu amigo, espremendo-o até quando podia, molhando não só com a água quente da fonte, como seu lubrificante natural.

A albina realmente se sentia nas nuvens podendo ver a ruiva fazer aqueles movimentos sobre o pênis do rosado enquanto esse lambia a sua intimidade, realmente magnifico. Só que então, para melhorar o momento, beijou a ruiva ferozmente, emendando suas línguas uma na outra, passando até mesmo sua saliva para a boca da garota.

Dragneel já não aguentava mais. Apertava fortemente os quadris da albina, lambendo-a de canto a canto, sentindo a pele macia, com já visíveis fios brancos, entonar em sua boca. Só que, tão repentinamente, a ruiva o espremeu fortemente, arrancando um arrepio e um orgasmo dele.

Natsu – Hrm, droga... Gozando... – rangeu os dentes, sentindo a ruiva lhe espremer até quando ele não pode mais segurar.

E fora feito. Erza soltou um grogue grito, sentindo o rosado preencher seu útero por completo, não deixando nenhuma brecha para trás, deixando a jovem Scarlet com sua mente enevoada em puro êxtase.

Mirajane – Ah, incrível... Deve ter sido maravilhoso, não é, Erza-chan? Está babando e teve seu útero invadido por esse pau descarado – tocou na cabeça do pênis do rosado que já tinha si retido de Erza, vendo como aquela coisa branca e pegajosa grudava entre seus dedos – Ah, se você estivesse consciente... Ainda bem que você vai lembrar-se disso tudo – olhou por cima do ombro, tendo Levy em seu campo de visão – Ela vai se lembrar, certo?

Levy – Claro, senão não faria sentido tudo isso, já que o objetivo é fazer Lucy aceitar o harém do Natsu – olhou para a loira, que ainda atacava a Meredy, beijando-a sem parar, não dando descanso.

Mirajane – Hm, entendo – riu – Fico feliz que elas irão se lembrar do que acontecem – andou até as costas da ruiva, agarrando com volúpia os seios dela – Rum, então, Erza-chan, lembre-se: – sussurrou – Você fez “amor” com Natsu selvagemente, subiu e desceu, até que ele gozou dentro. Não há mais volta, o noivado foi finalizado, sabia? – riu – Não vejo outra escolha além de se casar.

Natsu no momento se encontrava preso em seus pensamentos, não ouvindo nada do que acontecia ao seu redor, apenas sentindo a água quente levar o cansaço que tinha começado a sentir. Porem, quando já estava regulamento sua respiração, sentiu alguém por mãos sobre seus cabelos e os puxar de vez, jogando-o sobre a borda da fonte.

Natsu – Ai, que droga! – olhou e viu uma Wendy que nunca imaginaria vendo; descabelada, sorrindo maliciosamente com olhos brilhantes expressando luxuria – A-Ah, Wendy? Que foi...? – engoliu em seco, vendo a garota aproximar-se vagarosamente de si, não dando resposta alguma ao rapaz – Ah, que se dane!

Agarrou a pequena azulada pelas coxas e a deitou ali no chão mesmo, abrindo as pernas dessa por completo. O maiô que a garota usava permanecia intocado, porem, logo o rosado fez o favor de tirá-lo para a garota, rasgando suas costas, o deixando completamente frouxo, dando a clara visão da vagina da azulada e de seus pequenos seios, que cresciam cada dia mais.

Sem delongas demasiadas, o rosado iniciou uma serie de coisas com a azulada; sua língua já brincava com lábios vaginais da garotinha, enquanto seus dedos mexiam nos biquinhos dos seios dela. A Marvel já babava horrores logo de início, sentindo suas pernas tocar o chão ao lado de sua cabeça por Natsu as terem jogado para lá.

A língua do rosado adentrou do orifício sagrada da garota, lambendo de extremidade a extremidade, não deixando nenhum lugar de fora, a sentindo jorrar gozo cada vez mais em seus lábios.

Perfeito. Foi o que o rosado pensou. Ela estava perfeita já. E, já para não perder tempo, levantou-se e posicionou-se no intimo da garota, fazendo-a sua em uma única estocada direta.

Wendy gritou alto, rangendo seus dentes fortemente, chamando a atenção de Levy, Meredy e Mira para aquela situação que acontecia ali ao lado, dando para verem o sangue que saia do intimo da azulada.

A pratica de um beijo molhado e prolongado, Natsu fez em Wendy, explorando cada recanto da boca da garota que tinha a sua frente. Movia seu quadril, enterrando ainda mais fundo na carne molhada da azulada, sentindo essa lhe envolver com graciosidade, enquanto aranhava os seus ombros com agressividade. A posição era um tanto desconfortável, então, para melhorar, Natsu sentou-se e pós a garota em seu colo, a deixando sentada sobre seu pênis ainda.

Mesmo que a própria azulada fizesse as investidas, subindo e descendo sobre o largo membro do rosado, Natsu ainda comandava a sua forma; segurava os quadris dessa e a ajudava a subir e descer, ainda tomando todo o ar que ela tinha de seus pulmões, em um beijo lascivo e quente.

Pelo maiô ter sido rasgado e mostrado parte do corpo da garota, Natsu podia tocar cada canto, só que então, foi necessário aumentar o ritmo das estocadas, necessitava gozar rápido, o mais forte possível, afinal seu orgasmo já ameaçava vir com força.

E no fim, gozou, podendo ouvir a azulada que tinha em braços gritar fortemente, enquanto era inseminada pelo gozo grosso e grudento do rosado, sendo invadida em seu orifício vaginal completamente.

As meninas que se encontravam conscientes viam a tudo aquilo surpresas, podendo ver a azulada babar enquanto sorria satisfeita, com gozo saindo pelas laterais do pênis do rosado que ainda se encontrava dentro de si.

Mirajane – Uau... – engoliu em seco – Ele gozou na Wendy mais do que gozou na Erza... Mesmo assim, é incrível como ele ainda tinha tanto mais guardado... Ser inseminada em puro gozo daquela forma... – pensou, corada, enquanto masturbava-se com seus dedos – Deve ser maravilhoso.

Dragneel ainda tinha a garota em seus braços, com ela convulsionando levemente. Podia a sentir respirar fortemente contra seu pescoço, mostrando o quão sem forças ela estava depois do ato que tinha praticado. Resolveu deixá-la descansar, deitando-a ali calmamente, na borda da fonte.

Natsu – Ela é muito bonita, dormindo, tão suada assim... – sorriu minimamente, não tirando seus olhos da azulada – Bom, dei inicio a isso tudo, então irei acabar.

Ficou de pé, com seu amiguinho já enrijecido novamente, mostrando para as garotas sua vitalidade, enquanto permanecia melecado de gozo tanto dele próprio como de Wendy que havia gozado em algum ponto entre toda aquela maluquice, e junto a tudo isso, tinha o sangue que comprovava a primeira vez da azulada que tinha sido tirada pelo rosado.

Levy sorriu sem graça, vendo o rosado se aproximar de si a passos lentos, com aquela coisa cheia de vitalidade apontada para si, aponto das veias estourarem a qualquer momento, essa era a expressão que dava.

Levy – N-Natsu, o-olá, bem... – sentiu as mãos de o garoto ser enterrada em seu cabelo, enquanto aquela coisa dura batia contra seu rosto com força – B-B-Bem... – sua respiração ficou descompassada, enquanto seus olhos desfocavam, ainda mantando sua atenção no pênis do rosado – Droga, eu quero chupar... – pensou grogue, engolindo em seco – E vou fazer isso...

Decidiu fazer aquilo então. Entre dedos, segurou o pênis do rosado, começando a bombeá-lo calmamente, pondo a cabeça rosada desse entre seus lábios, enterrando por fim em sua boca, tendo um alcance perfeito até o fim de sua garganta. O rosado ainda permanecia com suas mãos na cabeça da azulada, direcionando e comandando o que ela deveria fazer, enterrando cada vez mais na boca da garota McGarden.

Enquanto mantinha o membro do rosado em sua boca, o chupando, Levy massageava as outras partes de seu corpo, segurando entre dedos o restante dos testículos do rosado, massageando com tremenda malicia e gentileza, fazendo o rosado ranger os dentes e suspirar pesadamente em prol aquilo que a garota fazia com ele.

Aqueles movimentos da azulada duraram por longínquos cinco minutos, onde não parrava de ir para frente e para trás, tendo as mãos do rosado em sua cabeça, ajudando a direcionar o caminho pela garganta da azulada.

Foi então que, em seu campo de visão turvo-o, viu o rosado jogar a cabeça para trás, onde a azulada pode sentir o pênis que tinha em sua boca inchar e jorrar em sua boca com tremenda força de vontade o gozo quente do rosado, direto pela garganta dessa, não deixando nenhum canto de fora.

Levy tossiu, fazendo o possível para não derramar o sêmen do rosado que tinha em sua boca. Em certo ponto, depois que engoliu tudo, pode respirar novamente.

Levy – Que espesso, mesmo que seja dessa forma... – limpou o rosto com as pontas do dedo – Também é bem grudento... – mexia os dedos cheios de sêmen bem em frente aos seus olhos – Fede, mas tem um cheiro bom... Que contradição, não? – riu.

Logo a atenção da garota foi chamada para Natsu, que ainda se mantinha imóvel, parado no mesmo lugar de antes, com seu peito voltando a se estabilizar em respirações calma.

Levy – Ah, droga... Estou ficando com minha mente turva, de novo – pensou sorrindo maliciosa, enquanto não tirava seus olhos do pênis do rosado que ainda se mantinha ereto – Quero muito... Ser comida por ele.

O rosado, que ainda se mantinha em pensamentos após o extasse que sentiu, teve sua consciência trazida a Terra após ouvir Levy falar.

Levy – Natsu, ande...! – chamou manhosa, enquanto empinava seus quadris para o alto – Enfie... Não me faça... Ah! Esperar...

Natsu só pode engolir em seco e seguir o que Levy mandou; agarrou com força os quadris dessa e se enterrou na carne molhada de Levy, sentindo as paredes internas lhe espremerem.

De primeira, Levy sentiu ser rasgada como se tivesse sido apunhalada, porém, logo sentiu o irradiante prazer que sempre sentia com Natsu entre quatro paredes.

Os movimentos que o rosado fazia eram sem dó alguma, enterrando cada vez mais rápido e com força dos buracos da garota. Quando menos percebeu, já segurava a garota em braços, agarrando-a pelas coxas e a mantendo no alto, enquanto não parava de se enterrar com agressividade dentro da garota, não tendo pena alguma de até romper o útero dessa.

O momento em que Natsu ejaculou dentro, Levy sentiu todo seu corpo, que já estava nas nuvens, romper o plano humano, e ir ao astral. Tinha sentido aquela gozada até mesmo em sua alma, onde também sentia seu corpo completamente arrepiado, dando pequenas convulsões.

Foi então que Dragneel a deitou na borda da fonte, onde essa poderia descansar calmamente.

Mirajane – Caralho, ela já foi? Com apenas uma gozada dele dentro? – engoliu em seco, sorrindo de canto, enquanto não tirava seus olhos do pênis do rosado, que ainda se mantinha em pé, cheio de vitalidade – Que força de vontade, ele tem... Parece um monstro pulsante melecado – riu de seu próprio pensamento. Porém, logo em seguida, recebeu a atenção do rosado, onde os olhos dele brilhavam em um vermelho escuro, quase entrando no negro de puro desejo – É, aparentemente sou a próxima a ficar sem andar.