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História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Passado de Juvia e a Fúria da Rainha Fada


Escrita por: Luke-Dragneel

Notas do Autor


Qual é pessoal, vocês não atingiram a meta que estabeleci? Fico triste, assim.

Bom, vocês atingiram 60%, então pensei e pensei e resolvi posta o capítulo sim.

Aqui está ele, fresquinho para vocês.

Capítulo 87 - Passado de Juvia e a Fúria da Rainha Fada


Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Passado de Juvia e a Fúria da Rainha Fada

Wendy – Ah, nada ainda...

Depois de Natsu seguir Briar e Kyorisviel, Wendy ficou para trás junto a Kitty, a procura de algo que Natsu tinha lhe pedido.

Kitty – Magias de teletransporte não são complicadas, mas uma que alcance uma distância interplanetária... não é fácil.

Wendy – Hm, sim – concordou.

A azulada suspirou levemente, pensando no rosado.

 

“Natsu – Wendy, quero que procure alguma magia de teletransporte. A biblioteca da bruxa deve possuir algum exemplar que possua uma magia de teleporte de longo alcance, que possibilite trazer pessoas de distancias longínquas...”

 

Natsu, por mais que soubesse que Lucy e as outras estavam bem, ainda estava preocupado, e queria elas próximas a ele.

Wendy – Natsu-san realmente é muito cauteloso – riu baixo – Mas fico feliz de ele ser sempre tão cuidadoso conosco – revirava algumas páginas do livro que possuía em mãos – Isso...! esse feitiço é perfeito.

Antes de poder chamar por Kitty, a barreira mais uma vez vibrou, demonstrando que mais alguém parecia ter chegado. A azulada e a vampira logo partiram em direção a barreira, deixando o livro e procura pela magia de lado por enquanto.

Ao chegar no local, Wendy vislumbrou que quem tinha chegado era Juvia junto a Shiro. Desfazendo a barreira, Wendy abriu um sorriso e abriu seus braços, pegando a jovem garota em um abraço.

Wendy – Hm, fico feliz por estar bem – sorriu, recebendo outro sorriso igualmente encantador da jovem.

Shiro – Eheh... hm? Onde está o Papa? E a Mama? Kuro-chan chegou? – encarava todo o local, mas não vendo ninguém além de Kitty e Wendy.

Wendy – Seu pai está ocupado ainda. Sua Mama ainda não chegou, nem Kuro-chan também. As únicas pessoas aqui somos eu, Kitty, Meredy e Ultear. Mas logo, logo sua Mamãe e sua irmã chegam – sorriu, alisando sua nuca.

Shiro – Hm! – sorriu.

Wendy focou sua atenção a Juvia, que sorria para ela.

Wendy – Obrigado por ter cuidado de Shiro, Juvia-san – agradeceu, voltando a entrar – Venha, vocês precisam descansar.

 

Algum tempo depois, Juvia estava sentada sobre uma mesa, usufruindo das acomodações da bruxa e comendo uma refeição equilibrada.

Quando terminou sua refeição, Juvia suspirou levemente, sentindo-se cheia.

Wendy – Aqui – sorriu, depositando uma xícara de chocolate quente em frente a Juvia – Shiro-chan já dormiu. Por mais que fingisse que não, ela estava sim cansada – riu baixo, pegando sua xícara e bebericando o líquido.

Juvia – Shiro-chan realmente é uma fofura só – sussurrou levemente, bebendo o liquido em seguida – Wendy-san, você... deseja algo?

Wendy – Porque pergunta isso, Juvia-san?

Juvia – Só sei – riu.

Wendy – Entendo – suspirou levemente, depositando o recipiente do chocolate na mesa – Eu percebi, Juvia-san. Você... não, que relação tivemos? – negou com sua cabeça – Quero dizer. Que tipo de relacionamento teremos?

Juvia – Então você realmente percebeu... mestra – sussurrou levemente, sorrindo – Bom, eu diria que minha missão já está acabada aqui. Posso falar a você, mestra – olhou Wendy nos olhos, encarando com ternura as írises da garota – Eu... vim do futuro.

Wendy não transpareceu surpresa, mas ainda assim, era um fato surpreendente para ela.

Juvia – De 50 anos do futuro. Vim até o passado... para mudá-lo.

Wendy – Mudar... o passado? – apertou sua xicara, sentindo um leve amargor em seu peito ao imaginar o motivo – Porque?

Juvia – Natsu-san, você, mestra, e as outras... na antiga linha temporal, vocês deveriam pisar somente no Rochedo dos Sonhos daqui a 7 anos, porém, foi esse o motivo de nosso fracasso. Graças a isso, perdemos em nossa batalha final contra “ele” ... e... – sentiu um amargor em sua boca.

Wendy – Diga... – sussurrou levemente.

Juvia – Todos morreram. Você tinha sido a única a sobreviver, mestra, graças ao Natsu-san que defendeu o ataque de @%#@$# por você – comprimiu seus lábios, olhando para um canto em específico, porém, viajando em sua mente – Como sobrevivente, você levou a morte de seu amor e de suas irmãs e amigas, amargurando-se profundamente ao longo dos anos. Mestra... a senhora me acolheu, cuidou de mim, fez muito para mim. Durante muito tempo, vi a senhora amargurada, sentido saudades, com medo. Foi então que finalmente descobrimos algo que possibilitaria retornarmos ao passado, mudar... o destino trágico de nossa Família – riu minimamente – Porém, seu corpo não suportaria o fardo interdimensional da viagem temporal, então eu quem fui mandada em seu lugar.

Wendy – Então, você realmente veio do futuro...

Juvia – Ao menos, minhas memorias e sentimentos – sorriu – Vim ao passado com o objetivo de mudar o futuro. E acredito que podemos agora.

Natsu – Não só podemos, como iremos! – exclamou.

As duas azuladas miraram seu olhar no rosado mais ao fundo, que sorria, caminhando até elas.

Natsu – Agradeço por seu empenho, Juvia – sorriu, depositando sua mão sobre a nuca da garota, que ficou levemente constrangida por repentinamente receber um cafune como se fosse criança – Mas agora, pode deixar conosco a missão de mudar o futuro!

Wendy sorriu, olhando para a face cheia de confiança de Natsu – Pelo visto, o treino foi produtivo.

Natsu riu – Mais que produtivo. Já estou preparado para tudo que pode vir!

Wendy sorri, feliz – Vê-lo tão confiante é ótimo – sorriu ainda mais.

Natsu – Juvia, tenho uma pergunta a você – chamou a atenção da azulada – Diga-me... o nome “dele”.

Juvia curvou suas sobrancelhas, olhando para Natsu –... Se acha estar pronto... – respirou profundamente, olhando para os olhos do rosado – “Ele” ... seu nome é Brain Klodoa. O humano que roubou o Conceito Divino do "Fim" da entidade superior chamada de Fine.

Natsu – Entendo – riu de canto – Agora eu posso escutar seu nome completamente.

Wendy – Hã? Ele escutou? Eu não escutei nada! – suou levemente frio – Você realmente escutou o nome “dele”, Natsu?

O rosado simplesmente assentiu para a pergunta de Wendy.

Natsu – Pelo visto... é a hora de colocar os assuntos em pratos limpos – apertou seu punho fortemente – Brain Klodoa... minha mãe, minha Família... você fez eles sofrerem, agora... – seus olhos brilhavam com uma sede de sangue quase viva –... irei fazer você sofrer cem bilhões de vezes!

O tom de voz de Natsu possuía uma raiva astronômica para com seu inimigo.

Wendy, em vez medo ou qualquer outro sentimento negativo, sorriu feliz, vendo a motivação brilhar nos olhos de Natsu – Então, o que fará agora?

Natsu – Isso não é obvio – apertou seus punhos. Em sua mão estava um livro, o livro que Wendy tinha encontrado mais cedo – Irei trazer as garotas de volta. Nos reuniremos!

 

Lucy abriu seus olhos lentamente. A sua frente estava Astral e Mesh, sorrindo levemente para ela, enquanto Levy estava ao seu lado, sorrindo.

Lucy – Consegui – sussurrou levemente, rindo.

Levy – Ótimo, Lu-chan! Isso é ótimo! – abraçou fortemente a loira – Ótimo, ótimo mesmo.

Lucy retribuiu o abraço, realmente feliz. Tinha conseguido o poder para não ser um fardo a Natsu, tinha reencontrado sua mãe... isso tudo era realmente ótimo!

Apesar de não entender de onde tinha vindo aquela voz...

Astral – Meus parabéns, minha filha – caminhou até a loira, ficando agachado e repousando a mão sobre o ombro da loira – Você finalmente conseguiu. Isso é imensamente satisfatório para mim.

Lucy – Pai, você... – sua face perdeu seu sorriso largo, ganhando uma feição temerosa ao ver o corpo de Astral lentamente desaparecendo.

Astral – Oh... você finalmente me chamou de pai... – riu – Vá, minha garotinha! Estarei ao lado de sua mãe, esperando pelo seu retorno. Quando tudo estiver resolvido... poderemos ter uma reunião de Família – riu.

Lucy sorriu, não derramando qualquer lágrima apesar de seus olhos possuírem-na – Velho maldito. Você veio apenas para fazer o que queria... – riu – Vá, depois que acabarmos tudo aqui, eu e Natsu faremos uma visita a você e a mãe no Mundo Espiritual do Sonho Eterno... não, melhor. Iremos arrumar um meio de trazer todos vocês presos ao mundo real.

Astral riu. Com sua mão, bagunçou levemente os cabelos da loira. Mas em meio a esse ato, seu corpo desapareceu completamente.

No fim das contas, o Rei Demônio Astral Trinity tinha sacrificado seu corpo para adentrar Earthdown, sendo nada mais que um espirito vagante. Com o suporte de seu poder, sua alma tinha suportado vincular-se aquele plano, mas depois de deixar Earthdown, sua alma não mais suportou tal fato, e lentamente tinha começado a perder sua força.

Mas ele ainda era um Rei Demônio depois de tudo. e conhecendo o Mundo Espiritual do Sonho Eterno, não foi difícil invadi-lo mais uma vez e vincular sua alma a ele, apesar de não pertencer a Família do Sonho Eterno.

Levy – Sim, logo, logo o veremos – segurou as mãos de Lucy, sorrindo para ela – Assim que tudo isso acabar... faremos uma festa. Uma reunião familiar! AHAHAHA... isso soa tão estranho.

Lucy sorriu igualmente, apertando as mãos da azulada – Sim...

Mesh – Sério, vocês parecem... que querem erguer uma flag da morte, por algum acaso? – riu – Fiquem alegres! Astral não morreu completamente, sua alma está vinculada ao Mundo Espiritual do Sonho Eterno, com o tempo, não duvido que o Master tenha poder para retira-los de lá – sorriu – Vamos, ainda temos muito chão pela frente.

Lucy e Levy simplesmente sorriram.

Estavam prontas para irem embora, porém, abaixo de seus pés um círculo magico brilhou, assustando a essas.

Levy – O que...?!

Lucy – Isso...!

As três então desapareceram, não deixando vestígios para trás.

 

Ao mesmo tempo, Natsu estava sobre um círculo mágico que ele tinha aberto. O livro em sua mão brilhava levemente.

Wendy – Ele já aprendeu a magia?! Isso... realmente é impressionante... – encarava surpresa o rosado.

Num único instante o círculo magico abaixo de Natsu brilhou intensamente, e foi nesse instante que gritos foram ouvidos.

– AAAHHHHHH!!

– Mas que droga...!

– O que...?!

As pessoas que tinham aparecido ali não eram outras senão a equipe que tinha se espalhado pelo mundo do Rochedo dos Sonhos. Todos encaravam confusos o ambiente ao seu redor, não entendendo como tinham chegado ali.

Lucy – Natsu? – sussurrou levemente surpresa, vendo o rosado sorrindo – O que...? como...

Natsu – Magia de teletransporte – riu, ajudando a loira a levantar – Não foi difícil teletransporta-los já sabendo de suas posições.

Lucy – Entendo... – encarando o ambiente ao seu redor – Aqui...

Natsu – O local da bruxa – estendeu a mão a Levy.

Lucy – Entendo...

Levy – Obrigado – agradeceu, agarrando a mão do rosado e sendo erguida do chão – Mas realmente isso é incrível. Levando nossa distância...

Mira – Sim, nem me fala – riu, sendo ajudada por Natsu – Pelo visto encontrou umas habilidades interessantes, meu garotinho – sorriu sedutoramente, tocando levemente na face do rosado.

Natsu – Obrigada – riu, levemente corado. Logo a sua atenção desceu para Erza, que já estava de pé, com uma face séria – Oia, oia, se não a grandiosíssima Erza-sama, aquela que fez todo mundo voar longe.

Erza – Cala a boca – rosnou baixo, levemente constrangida. No fim das contas, sabia que tudo tinha sido culpa sua que eles tenham sido separados. Mas logo seu rosto ficou ainda mais vermelho – O que...?! O que acha estar fazendo?! – questionou, irada, ao ser repentinamente abraçada por Natsu.

Natsu – Fico feliz que esteja bem – sussurrou levemente.

Erza a princípio se sentiu acanhada, mas acabou por retribuir o abraço do rosado.

 

Um tempo depois, quando todos se acalmaram e descansaram um pouco, sentaram para conversar um pouco.

Erza – Então, o que faremos agora? – indagou, encarando Natsu.

Natsu – Bom, um de meus objetivos já se concretizou – encarou Ultear, que sorriu levemente para ele – Agora, falta o outro...

Mira – Salvar Virgo-sama... – sussurrou levemente – Mas... está tudo bem conversamos com elas aqui, Natsu? – encarou Kagura e as outras que tinham invadido o local.

Natsu – Bom, não faz mal algum – deu de ombros – Afinal, agora... nada elas podem fazer.

Os olhos de Natsu brilharam com uma estranha coloração negra.

Natsu – Bom, todas já sabem meu objetivo, mas não posso simplesmente envolvê-las nisso e as fazer correr perigo. Por isso – encarou as jovens ao seu redor – Todas irão para a Barreira Absoluta da bruxa para treinar. Kyorisviel e Kitty irão ensinar o necessário. E como o tempo lá é desacelerado se comparado ao tempo aqui de fora, isso ajudara vocês. Então, levem o tempo necessário!

As jovens que iriam adentrar na barreira assentiram e fizeram o que foi pedido. Adentraram a barreira e ficariam ali até dominarem suas origens e poder, para assim poderem ajudar Natsu no resgate de sua mãe.

Mas Natsu não se viu sozinho depois que viu Lucy e as outras adentrarem na Barreira Absoluta.

Natsu – Posso ajudá-la... – encarou a pessoa em questão –... Rainha Fada?

Elisabeth – Você deve saber o motivo de minha vinda – seus olhos opacos miraram sobre Natsu – Ela deve ter dito, ao menos.

Natsu suspirou – E eu pensando que ia poder tirar um descanso – negou com sua cabeça – E então? Acha que eu darei o que deseja?

Elisabeth – Me dará... – deu um passo a frente –... por bem ou por mal.

Nesse mesmo instante, uma imensa explosão soou no recinto. Elisabeth lançou um ataque com tudo que possuía em mãos sobre Natsu. O rosado, para não destruir a casa dos outros, reprimiu o ataque e conseguiu contê-lo até certa parte, mas caso continuasse a lutar ali dentro, a destruição de tudo era inevitável.

Logo, Natsu correu para o lado de fora, afastando-se rapidamente do recinto. Ao chegar em um local mais afastado, parou e logo viu Elisabeth parar não muito longe dele, encarando-o com um ódio fervente.

Natsu – Uou... ela realmente minha odeia – riu – Nix, Nix. Você...

Uma sombra negra e sombria lentamente subiu do chão e tomou uma forma humanoide ao lado de Natsu, igualmente encarando Elisabeth.

Nix – Oia... se não a garotinha.

Elisabeth – Você... – rosnou baixo, encarando com uma ira escaldante – Devolva meu pai!

A mulher num único instante tinha surgido na frente de Natsu, preste a atacar Nix, mas teve seu ataque interferido por Natsu, que também contra-atacou. Natsu, com uma espada feita puramente de energia, interceptou a espada dourada da Rainha Fada, fazendo uma poderosa onda de choque.

O impacto gerado pelo toque das espadas destruiu uma área de 200 metros de imediato, mas nem mesmo deixou um grão de poeira tocar Natsu. O rosado escorregou sua espada para baixo, levando a espada de Elisabeth junto, e nesse momento, desferiu um ataque contra o corpo da mulher.

Elisabeth conseguiu defender-se do contra-ataque, pousando com cuidado, mas para logo em seguida correr novamente contra Natsu, emanando para fora todo seu poder.

O toque das espadas gerava ondas e mais ondas residuais de poder. Era como se o mundo estivesse sendo destruído a cada toque de suas espadas.

Natsu – Ele já está morto, acha que fara alguma diferença conseguir de volta a alma de seu pai? – encarou a mulher bem nos olhos.

Elisabeth – Cale-se! Eu... eu conseguirei trazê-lo de volta!

O ataque da mulher tornou-se raivoso. Cada confronto de espadas fazia Natsu recuar. A espada dela era pesada e imbuída de tanto poder, fazendo até Natsu ser reprimido por ela.

Elisabeth – Destruição Oplomus!

Um feixe dourado disparou na direção de Natsu, pronto para destruí-lo e matá-lo, porém, o poder rapidamente foi comprimido por Natsu, que o segurou entre dedos, demonstrando a Elisabeth seu domínio.

Elisabeth – Você...!

Natsu – Tome.

A Rainha Fada olhou para o pequeno objeto que Natsu jogou em sua direção. Ao segurá-lo, arregalou seus olhos ao ver uma pequena lamparina que queimava com uma chama branca.

Elisabeth – Isso...

Natsu – É a Lanterna de seu pai – viu a face surpresa da mulher – Não se preocupe. Nunca quis ficar com isso, mesmo. Desde o início já pretendia lhe entregar, de qualquer forma.

Elisabeth – Você...

Natsu – Vá embora – começou a andar em direção ao local da Bruxa do Início – Essa batalha que está por vim pertence a mim. Não envolverei pessoas que não tem nada a ver com isso.

Natsu caminhou por alguns instantes, até adentrar na parte da floresta onde ainda se permanecia intacta.

Natsu – Satisfeita com esse resultado? – indagou a ninguém em questão.

– Depende com o que diz “estar satisfeita” – riu levemente, aparecendo para Natsu.

Uma cabeleira loira e um rosto idêntico a Rainha Fada. Sua irmã gêmea, Mary von Pendragon.

Mary – Agradeço por ter devolvido o que minha irmã tanto ansiava – sussurrou de modo melancólico, encarando no horizonte, onde sua irmã estava.

Natsu – Não tem de quer – sinalizou com mão, voltando a andar – Pretendia fazer isso desde o início. Nix fez muito mal as pessoas no passado, mas agora irei por ela nos eixos certos.

Mary – Colocar uma deusa primordial nos eixos certos – riu alto – Realmente... só você, Natsu-kun.

Natsu – Bom, vou indo...

Mary – Ainda assim, fico imensamente grata, Natsu-kun – interrompeu o rosado em sua partida, chamando a atenção desse – Boa sorte em sua missão.

Natsu – Obrigado. Eu entendo o sentimento de querer salvar alguém importante... mas ser impotente – riu levemente depressivo – Bom, até mais!

Logo, Natsu desapareceu, voltando a correr em direção a residência da bruxa.

Nix – Está tudo bem deixar elas irem assim?

Nix, em sua forma espiritual, estava ao lado de Natsu, voando calmamente, sendo vista somente pelo rosado.

Natsu – Porque fala isso? – indagou, encarando o caminho que tomava.

Nix – Nada... – suspirou levemente – Caso usasse a Lanterna de Arthur von Pendragon como pagamento você teria a ajuda delas. Não são tão poderosas, mas ajudariam.

Natsu – Não pretendo usar meios tão desprezíveis como esse – negou com sua cabeça fortemente – Além disso, eu não seria tão diferente de meus inimigos assim. Além disso... – parou abruptamente.

Nix – Mestre? – indagou confusa, encarando na direção que Natsu encarava – O que ouve?

A mulher podia ver um ódio fervente dentro das íris dos olhos de Natsu; as veias de seu pescoço só faltavam estourar junto a face do rapaz que se contorcia grandemente.

Natsu – Seu desgraçado...! – rosnou baixo, correndo a leste da posição que seguia anteriormente – Você realmente mostrou sua cara nojenta para mim...! LOKE!!


Notas Finais


Bom, nada a dizer. Espero que tenham gostado. O próximo deve sair amanhã ou depois, então fiquem atentos.
e... comentem!

Leiam tambem: https://spiritfanfics.com/historia/melodias-de-uma-cancao-demoniaca-9781648, amanhã eu irei postar um capitulo nela.


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