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História A lenda do guerreiro ômega, segunda temporada. - Depois da guerra.


Escrita por: akirasam946

Notas do Autor


Depois da guerra tudo é recomeço...Logo eles terão uma festa, e acredita que o Orochimaru criou uma formula...(bom, mas isso só no próximo capítulo...) Por enquanto, lemon...

Capítulo 31 - Depois da guerra.


Fanfic / Fanfiction A lenda do guerreiro ômega, segunda temporada. - Depois da guerra.

   A guerra acabou, enquanto todos se emprenhavam em colocar a vila de novo em funcionamento, Sasuke e Naruto estavam trancados no quarto, pois o moreno teve seu cio antecipado devido a tudo que passou, é nesse clima que eles se encontram agora, o loiro sabia que todos estavam trabalhando duro para colocar tudo em ordem, mas sua tarefa principal era cuidar do seu ômega, então naquele momento estava na cozinha, fazendo uma bandeja de coisas gostosas para seu amado que estava dormindo, em seus raros momentos de descanso.

-Que sorte a sua, mal volta da guerra e tem meu irmãozinho no cio, tô até com inveja...Porque eu tô morto de tanto trabalhar, e quase não posso dar atenção ao meu ruivinho...Reclamou Itachi, escolhendo mais algumas coisas que sabia que o irmãozinho amava e abastecendo a bandeja.

-Verdade, não posso negar, mas eu vou indo porque não quero que ele acorde sem mim por perto, ele fica nervoso e começa a chorar na hora... Respondeu rindo o loiro.

-Vai lá.

Naruto subiu os degraus, sorrindo ao ver seu pai sendo carregado no colo pelo Tobirama, com a cabeça apoiada no ombro largo do outro.

-Oi pra vocês, tirando uma folguinha?

-Eu já trabalhei muito e agora quero cuidar do meu ômega lindinho, ele merece, fez todo o diagrama da reforma da vila sozinho, e olha que o projeto ficou lindo, então como eu também ajudei a retirar todo o entulho da praça, fomos liberados, e sabe não vejo a hora de aproveitar...

Minato escondeu o rosto corado no peito do outro, reclamando envergonhado.

-Não fala assim...Ele é meu filho, e eu fico com vergonha!

-Pai, eu só quero que seja feliz...Não tem que ter vergonha de mim. Falou Naruto indo até o pai e dando um selinho nas bochechas coradas dele.

Os dois subiram e entraram no quarto de Minato, e Naruto foi para o seu, entrou e sorriu, pois Sasuke começava a acordar, se espreguiçando como um lindo gatinho e logo procurando seu alfa pelo local, abrindo um lindo sorriso ao encontra-lo e estendendo os braços em sua direção como se pedisse por colo, nem se importando em estar totalmente nu, coisa que fora do cio o deixava envergonhado.

-Oi florzinha...Dormiu bem?

-Hum...quer me amar agora? Tô com vontade...Pediu o moreno, deslizando a mão pelo corpo, como se estivesse morrendo de vontade mesmo, o que de fato estava, era culpa do cio.

-Só se comer um pouquinho...

-Não! Não! Quero ser comido, agora alfa! Exigiu o moreno, fazendo bico.

-Só um pouquinho meu lindinho, por mim...

-Ah...Mas eu não tô com fome...

Naruto se sentou do lado da cama, puxou o corpo quente perto dele, e colocou a bandeja numa mesinha perto, pegou fatias frescas de maça e deu para o ômega.

-Come, tá tão gostoso...Abre a boca meu lindo...

-Só se me beijar primeiro...Falou manhoso, os olhos negros brilhando.

Naruto dava um beijo e depois uma fatia de maça, e ele comia, dava um golinho de água e outro beijo e ele aceitava, era tão divertido e engraçadinho o jeito que seu ômega ficava vulnerável no cio, doce e meigo, e safadinho também, e claro que ele falava tudo que o outro queria saber, podia ser errado, mas o loiro estava curioso para saber como ele conseguiu vencer um Deus.

-Olha só, uma trufa deliciosa, quer meu gatinho? Naruto deu uma lambidinha no doce, e depois levou aos lábios do ômega que aceitou, fechando os olhos, deliciado, mas até comendo ele era erótico e deixava o loiro suando de vontade de fazer amor.

“Prioridades Naruto, segura a fera no meio das pernas, e pergunta logo!”

-Sasu, meu gatinho, como venceu o Deus Indra?

-Hum...me beija e eu conto.

Naruto o beijou, provando o gosto de chocolate e deitando na cama sobre ele, acariciando seu corpo quente com suas mãos cobiçosas, para que ele se perdesse na sensação e contasse tudo.

-Parece que eu sou idêntico ao amor dele...Um tal de Deus...Hum, esqueci o nome do Deus ômega dele...

-Jura? E como foi isso...Me conta...

-Não...Você vai ficar bravo comigo...Choramingou Sasuke.

-Claro que não, você salvou todos nós. Respondeu Naruto, mas estava se mordendo de ciúmes.

-Eu fugi daqui, me deixei capturar e fui levado até a cama dele...Hum...Faz mais isso...Pediu Sasuke, contorcendo o corpo ao sentir as mãos do loiro em seu sexo, lentamente o masturbando.

-Na cama é? Na cama Sasuke!

-Hum...Na cama, e ele me beijou...Eu desmaiei...

-Você desmaiou com o beijo dele? Foi bom é? Naruto perguntava, mordendo os lábios quase até sangrar de raiva.

-Hum...Ah...Ele me bateu...Doeu muito...

Naruto continuava a acaricia-lo, mas agora estava confuso, ele beijou ou bateu? Deus maldito judiando de um ômega lindo e fofo assim!

-Lindinho, me explique melhor...

-Ele foi malvado, e depois foi bonzinho...Mas quando ele me beijou, foi estranho, porque não era você...Eu só amo você...Eu só quero você, mas não tinha outro jeito, e eu...Eu aceitei o beijo dele...Foi intenso e não foi ruim...Mas o seu é melhor que o beijo do Deus Indra...

Naruto não sabia agora se ficava irritado, chateado, orgulhoso, mas que raios! Como amava esse ômega atrevido que mudou todas as regras e venceu um Deus...Como ficar bravo com ele? Impossível na verdade...

-Hum, entra em mim meu alfa, tá doendo, eu te quero...Pediu Sasuke, contorcendo o corpo, sentindo a secreção descer em abundância de sua entrada, perfumando o quarto todo com seu aroma perfeito e doce.

Naruto obedeceu, entrando bem lentamente, ainda olhando fixo para ele, perguntou de novo.

-Você me ama? Só a mim?

-Eu te amo meu alfa bobo e teimoso...Riu Sasuke, e olha que ele só falava a verdade naquele estado.

-Teimoso eu? Imagina, só por isso vou sair de você...Brincou Naruto, saindo do corpo dele, e vendo ele gemer.

-Não! Naão alfa malvado...Vem pra mim...Pediu já com os olhos cheios de lágrimas, que Naruto beijou, entrando de novo, enquanto acariciava as laterais do corpo quente dele, e beijava todo seu pescoço, mordendo aqui e ali, deslizando a língua atrevida pela extensão de seu peito, maravilhado com seu aroma perfeito, e ouvindo os gemidos lentos, sussurrados em seu ouvido.

Aumentou as estocadas, o sentindo tremer em seu corpo, arqueando as costas, querendo ainda mais, se abrindo a ele, gemendo todo entregue, e com carinho o loiro o fez ficar de quatro na cama, e tomou seu corpo de novo, satisfazendo a ambos ao entrar ainda mais fundo, e gemendo com ele, em sintonia, pois Sasuke se jogava de encontro ao seu corpo, malicioso e quente, e pronunciava palavras sem sentido, delirando no prazer que sentia.

-Naru, ah...Assim...Naru...

-Hum, que gostoso meu gatinho...

Naruto o deitou de novo, e saiu dele, ouvindo seus protestos, e desceu o corpo todo dele, o torturando com beijos que eram como asas de borboleta, leves e mágicos, traçando uma trilha quente na pele ainda mais quente dele, brincou na virilha, mesmo o sentindo pedir e implorar pelo seu toque, abriu suas pernas totalmente, e lambeu o membro todo, o sentindo derreter, enquanto tocava sua entrada com dois dedos, o estocando e chupando, criando um estado de puro prazer no companheiro lindo, que se entregava sem reservas, gemendo em sua mão e boca, e ele o provava satisfeito, lambendo e sugando, mordiscando levemente, até que desceu a entrada e enfiou a língua ali, deliciosamente, desta vez levando o moreno ao extremo prazer em segundos, sentiu o membro que estava em sua mão tremendo e o molhando todo, e então se colocou nele e entrou com tudo, o fazendo gritar e prender as pernas em sua cintura, furiosamente o estocou, até gozar dentro dele, e cair exausto ao seu lado, sentindo suas mãozinhas a puxar seu corpo para ele, e o enlaçando ao seu corpo todo satisfeito, sabia que o cio estava no fim ao ver o moreno apagar prontamente, ficando enrolado a ele.

Naruto se levantou e foi preparar a banheira, tomou um longo banho e depois levou o adormecido Sasuke a banheira, o deixando limpinho e cheiroso, depois o vestiu com um quimono leve e deixou numa poltrona até que trocasse os lenções da cama, ainda sujos na secreção do ômega, depois o deitou na cama limpa, o cobriu e deitou ao seu lado, Sasuke costumava ficar com frio ao sair do cio, foi nesse momento que lembrou de algo importante...

“Não tomamos nenhum cuidado, e eu nem me lembrei disso, será que...”

Com um beijo tocou a testa do ômega, ele sabia que se o ômega entra no cio assim de repente é tarefa do alfa tomar todos os cuidados, e ele esqueceu totalmente, porque Sasu sempre cuidou disso, sempre teve o cio regulado...Bom, agora era esperar...Mas mesmo assim sorriu, com a perspectiva de um irmãozinho para o temperamental Akira.

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Minato foi deitado na cama, e se encolheu com vergonha, isto porque ele não estava no cio e tinha uma leve lembrança de ser alfa, estava vermelho como uma cerejinha, e também com um pouco de medo, no cio tinha sentido a secreção molhar suas roupas, foi fácil, e agora?

-Tobirama...Choramingou assustado.

-Ei...Tá tudo bem, é normal, não tenha medo, eu sou seu alfa, lembra?

-Mas eu...Eu to com vergonha...E se doer? Machuca fora do cio? Perguntou timidamente.

-Seu corpo de ômega vai se preparar para mim, com o estímulo certo, mas eu não pretendo te machucar meu lindo, eu só quero te amar, confia em mim tá bom...

Minato ainda se sentia inseguro, não lembrava bem do cio, e nem tinha certeza, mas naqueles dias nublados Kushina estava lá, agora ela estava cuidando de muitas coisas, e ele estava ali, sem saber o que fazer, e como não tinha ideia de como proceder, ficou encolhido na cama, olhando para baixo, corado e assustado.

Tobirama olhou o pequeno a sua frente e um amor enorme encheu seu coração de alfa, ele o queria muito, e queria protege-lo, sabia que seu loiro era um ômega muito especial, fruto da união de várias essências, delicado e muito inteligente, tinha visto ele desbancar todos os outros engenheiros e desenhar a nova vila com melhoramentos incríveis, em questão de minutos, usando apenas um mapa, papel e lápis, e entregando aos engenheiros de um modo tímido, como se pedisse desculpas por ter feito as pressas, ele era impressionante, por isso tinha pedido a Kushina um tempo a sós com ele, o queria profundamente, sorte que a alfa agora o respeitava, eles se entendiam e sabiam perfeitamente que Minato precisava dos dois.

O alfa sentou na cama e puxou Minato para seu colo, ele gemeu assustado, mas não se afastou, apenas se aconchegou em seu peito, e o alfa sentiu seu coração batendo forte, como as asas de um beija flor, o beijou nos cabelos e aspirou a essência deles.

-Morango...

-É meu shampoo...Sempre gostei de morango...Foi Orochimaru que me deu, disse que combina comigo agora.

Tobirama sorriu, precisava agradecer ao amigo, pois o aroma era delicioso e combinava com o cheiro da pele fresca do ômega, que ele beijou de mansinho, tocando os lábios no ombro que tinha acabado de descobrir, ia com calma, pois não queria o pequeno mais assustado, deu leves selinhos e o ômega não reclamou, ele desceu mais o tecido do quimono, e passou a mão direita suavemente pelo braço macio dele, deslizando a manga da roupa até tira-la de seu corpo, deixando todo o peito descoberto, e com suavidade deitou o pequeno na cama, observando seus mamilos rosados, e seu rostinho suave, de olhos bem fechados.

-Minato, seu corpo é lindo, tão perfumado e macio...

-A-acha mesmo? Perguntou baixinho, ainda de olhos fechados.

-Sim, eu acho...E beijou um dos mamilos o deixando durinho e arrepiado, sentiu a pele toda ascender com seu toque e sorriu.

-Gostou lindinho?

Minato confirmou, ainda de olhos fechados, mas um sorrisinho escapou de seus lábios, e seu corpo relaxou um pouquinho mais.

-E se eu fizer no outro lado? Perguntou e lambeu o outro mamilo, e sentiu agora a respiração do pequeno acelerar.

-Olhe pra mim meu lindo, olhe para seu alfa...Pediu suavemente o belo homem, e viu os olhos azuis se abrirem, cintilantes e lindos, o encarando.

-Eu juro que não vou machuca-lo e só vou fazer o que você quiser.

Um sorriso doce e lindo surgiu nos lábios rosados do ômega e ele levou as mãos de modo vacilante até os cabelos do outro, enfiando os dedos nos fios prateados e macios.

-Seu cabelo é tão lindo, e tem cheiro de folhas verdes...Sussurrou o loiro.

-Ah meu lindo... Ver você assim é tudo que mais quero na vida, não tenha medo de me tocar, nunca vou ficar zangado com você, nem vou gritar, eu sou seu e você é meu.

O ômega então beijou a boca do alfa, apenas um roçar, e depois esperou, analisando, e quando viu o sorriso lindo se espalhar no rosto do outro, também sorriu, ganhando mais confiança.

-Tobi...Como é amar fora do cio?

-É como se refrescar em águas suaves num dia de sol...

O ômega amou essa expressão, e novamente o beijou, desta vez um pouco mais...

-Tobi...Como é me amar?

-É como ver o sol pela primeira vez na vida...

-Tobi...Me ensine...

-Eu vou te ensinar...Porque você é meu raio de sol, e iluminou minha vida.

Com carinho beijou os lábios rosados, deslizando a mão até tocar na cintura fina, puxando o tecido do quimono que ainda se prendia ali, e o deixou sem roupas, sentindo a pele suave contra a sua, ainda vestida, por isso se sentou na cama e puxou a camisa, deixando o tronco a mostra, e depois puxou a calça, ficando nu, e observou a reação do pequeno, que o analisou por um instante e depois afirmou timidamente.

-Tobi, você é grande!

O alfa riu, e abraçou o pequeno, distribuindo beijos em seu pescoço macio, e o puxando para ficar ao seu lado, se deliciando em contornar com os dedos suas curvas, brincando em suas coxas e vendo o membro dele se inflamar de desejos, deslizou a mão até suas nádegas e tocou sua entrada, já lubrificada, deslizou um dedo a penetra-lo e ele gemeu.

-Tá vendo, seu corpo reconhece o meu, já está molhado.

Minato sorriu ao perceber isso e ficou menos tenso, se deixou beijar e beijou também, divertindo-se com o contato da língua, que ele adorou explorar, enquanto o alfa tocava em sua pequena e lubrificada entrada, já com dois dedos invasores e safados, e ele gemia na boca dele, gostando da sensação, que o fazia suspirar e arfar, tudo ao mesmo tempo.

O alfa agora se dedicava a explorar o corpo todo do ômega, ouvindo os gemidinhos contidos dele, aprendendo onde ele gostava mais, descobriu que os mamilos eram pontos fortes, cada vez que os tocava o loiro gemia alto, se contorcendo de prazer, a barriguinha lisa e o umbigo eram outros, até que ele chegou na virilha, e nesse jogo de sedução contornou toda a área, tocando vez ou outra no membro entumescido e rosado, até que sentiu o pequeno arfando forte, suspirando e se agarrando ao lençol da cama, com tanta fúria que seus dedos pareciam brancos como o tecido, e nesse momento perfeito tomou o membro na boca, o engolindo inteiro, e ouviu o grito do pequeno que jogou a cabeça para traz em estado de choque com o prazer sentido.

Tobirama! Gritou o ômega.

E o alfa o sugou com desejo, aquele pênis era saboroso, perfeito para ele, era muito bom toca-lo, senti-lo inteiro, e ele o deixou a beira do orgasmo, mas então parou, lentamente se voltando ao ponto molhado, por onde uma perfumada secreção permitia que seus dedos deslizassem suavemente num vai e vem gostoso, aproveitando o estado do pequeno, abriu suas pernas, se encaixando entre elas e foi colocando seu membro lentamente, sentindo em como ele era apertado, e parando para ver se não o estava machucando, mas só viu o semblante doce, e ouviu os gemidos cálidos, por isso se permitiu entrar mais e novamente o sentiu apertado, gemendo, se acostumando, e por fim entrou inteiro, se sentiu pleno, maravilhado, e só então começou a se mover, seguindo os gemidos ritmados e deliciosos do pequeno, foi aumentando lentamente, até que se tornaram fortes, o corpo pequeno se agitava, e ele tocou a ereção negligenciada o fazendo quase chorar de gratidão.

-Alfa...Alfa...Meu alfa...

-Chama meu nome meu ômega.

Minato prendeu as pernas na cintura dele e falou manhoso, suplicou, gemeu aquele nome que ele aprendeu a adorar.

-To-bi-ra-ma...

-Ah...Assim...

O alfa se movia com agilidade e a cada nova estocada se sentia mais perto do orgasmo, mas queria que o ômega chegasse juntinho dele, por isso mantinha o ritmo da mão no pênis dele em acordo com seu próprio ritmo, vai e vem...Vem e vai...

-Tobi, sinto algo...Ah...Tobi! Gritou Minato, se derramando na mão quente do alfa, ao mesmo tempo em que o alfa gemia e tremia dentro dele, deliciado com o orgasmo perfeito.

Num abraço envolveu o corpo delicado do ômega e o encheu de beijos, até por fim o soltar e ficar o observando.

-Doeu? Perguntou o alfa, acariciando os cabelos macios que desciam pela testa do loiro.

-Não... Foi tão gostoso...Respondeu com o rostinho corado e os olhinhos brilhantes.

-Sempre que quiser eu faço isso com você...Porque pertencemos um ao outro, tá bem?

-Tá bem...Respondeu o loirinho, pousando a cabeça no ombro do alfa, e ficando quietinho, o alfa achou depois de alguns minutos que o pequeno dormia, ele mesmo já estava quase fazendo isso, quando o loiro sussurrou em seu ouvido delicadamente.

-Eu quero mais...

Tobirama se ergueu um pouco e olhou para o loiro que sorria abertamente, e pediu de uma jeito timido.

-Faz amor comigo de novo meu alfa?

O alfa se sentiu orgulhoso e novamente mergulhou no corpo quente do loiro.

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Obito voltou de sua ronda aos armazéns, estava satisfeito, a comida estava estocada, nada foi queimado e nem destruído, e em alguns dias o comercio poderia abrir de novo suas portas, as feiras seriam vistas pela cidade, junto aos canteiros de obras, e em cada esquina se veria gente sorrindo e trabalhando, os ômegas não viviam mais escondidos, eram vistos ajudando na reconstrução, se não com força, mas com habilidade, eles planejavam, cuidavam dos detalhes, eram meticulosos e muito, mas muito inteligentes, a tal ponto que cada engenheiro tinha agora ao seu lado muitos ômegas, em trabalho constante.

Com um pouco de urgência voltou para a casa, queria ver seu ômega, e ao chegar notou um monte de papel sobre uma mesa, e seu pequeno andando de um lado a outro, preparando algo.

-Amor, o que está fazendo?

-Oi! Eu estou fazendo as anotações de tudo que precisamos para a festa.

-Que festa?

-Uma festa para comemorar o fim da guerra, e o retorno seguro do guerreiro ômega, foi ideia de Kushina e Madara, e eu sou um dos responsáveis pelos arranjos, bebidas, música e alegria.

Obito sorriu todo feliz e foi abraçar seu amado, o sentindo tremer ao seu toque.

-Estou orgulhoso de você meu ômega...

O pequeno sorriu e enlaçou o pescoço dele com delicadeza.

-Estamos sozinhos, a Ino está brincando com Akira e Akaito na casa de Kaká , me mostra como está orgulhoso de mim?

Obito sorriu e beijou o seu anjo.

-Claro...Sorriu satisfeito, e pegou o pegou no colo, o colocando em cima da mesa, repleta de papeis e o deitando ali.

-Castiel, eu te amo...

O jovem ômega sorriu, e seu sorriso iluminou seu belo rostinho.

-Eu também te amo...

 

 


Notas Finais


Que fofura...ainda tem tantos casais, e eu não me esqueci de Kyo e Kurama, é que o romance deles é divino, tem tempo ainda...


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