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História A liberdade de um sequestro ( Suga-BTS) - Sequestro? Nem pensar!


Escrita por: SraAnnonima

Notas do Autor


Olá bebês!

Bom! Pode parecer um pouco estranho o curso da história ser muito rápido. Mas, ela é bem curtinha( estilo short drama) talvez eu faça uma versão detalhada, mas só se vcs quiseram.

Capítulo 4 - Sequestro? Nem pensar!


_Suga_

Achei um alarme de incêndio e disparei o mesmo. Depois que as campainha do prédio acionaram, a s/n com o profebosta  saíram da sala desesperados. E eu também deixei aquele lugar sem que a garota me visse.

No meio do caminho senti passos barulhentos me seguirem e, virando para trás encontrei aquela garota insuportável.

— O que você quer?
Falei em amargor.

— Agradecer! Obrigado por ter me salvado!
Ela falou com um sorriso estampado em seu rosto.

Como pode ser tão feliz depois de  quase ser estuprada? É por isso que ela me dá nos nervos.

— Não me agradeça! Eu faria por qualquer um!
Falei, seco

Eu nunca faria algo igual a ninguém, entretanto, preciso ser  bom stalker. A s/n realmente me faz ser bondoso. Eu acho que é pena! Essa garota sofre tanto, e como a pessoa que mais lhe odeia nesse mundo eu preciso ser o único a fazer isso.

— Mesmo assim obrigado!
Ela agradeceu novamente, porém eu nem lhe direcionei o olhar.
— Eu vou indo.
Ela me acenou e seguiu o caminho de sua casa.

_S/n_

Resisti um pouco na entrada da minha casa, porém sem escapatória tive que entar.
A primeira visão que o ambiente me apresentou foi a dos meus criadores me esperando sentados no sofá. Senti um breve mal estar, a  nota que tirei na prova de matemática era péssima, pelo menos para os meus progenitores.

— S/n! Cadê a sua prova ?
Ele me perguntou em tom ameaçador.

Aquelas pessoas simplesmente sabiam de tudo da minha vida, eu estava completamente na palma de suas mãos.

— Ande s/n! Mostre essa prova!
Ele gritou, impaciente.

Um pouco receosa e já tremula peguei o papel de dentro da mochila e lhe entreguei. Depois de poucos segundos avaliando a minha prova o Jason se pronunciou.

— Você tirou  9,8 .. Isso daqui é o 10,0 que queríamos? Responde!
Falou, autoritário.

— Não é o 10,0 que vocês queriam.
Eu repeti sem lhe direcionar o olhar.

O homem se direcionou até mim e esfregou a prova na minha cara.

— Isso se parece com um 10,0... Eu não quero uma burra pisando nessa casa!
Ele disse, raivoso.
— Eu vou te mostrar o que você precisa fazer para recuperar os 0,2 pontos. Vamos para o escritório.
Ele saiu na frente.

Da última vez que eu fui para o escritório, apanhei tanto que quase morri. O meu coração doía, deixar aquela casa para sempre era o meu único desejo, mas para onde iria? O jeito era guardar o choro e a dor no meu interior. Talvez, estas pessoas estejam certas que a culpa é realmente minha. Eu só lhes dou desgosto.

_Suga_

Mais uma vez fui trabalhar bem cedo. Só que não cheguei atrasado e o homem chato nem estava lá. Sentei na cadeira, pois com o movimento fraco me permitia ter o luxo de um relaxamento.
A s/n me surpreendeu quando entrou ao local.
Ele caminhou até mim e retirou o seu capuz e  expôs o  seu rosto totalmente inchado e marcado por agressões.  Dessa vez essas pessoas passaram dos limites! Poderiam ter matado a menina. Se fizessem isso não haveria mais ninguém a quem odiar.

— Por favor! Ajude-me!
Ela disse, chorosa.

Nunca vi a s/n chorar daquele jeito. Na verdade, nunca vi sequer derramar uma lágrima. Achei que fosse resistente a qualquer maldade que fizessem a ela.

— Vamos à delegacia!
Falei, decido.

— Não!
A menina berrou e chorou ainda mais.
— Eles são ricos e podem manipular facilmente os delegados e policiais. Ao final serei apenas a adolescente mentirosa.

Essa garota realmente pensa, achei que fosse totalmente idiota. Se essas pessoas descobrirem que a s/n quer fazer uma denúncia contra eles, com certeza a matariam de vez.

— Eu vou te sequestrar!
Falei a olhando no fundo de seus olhos.

Foi uma proposta sem princípios, apenas uma brincadeira. Porém, a garota abriu um sorriso esperançoso após  o meu comentário.

— Eu aceito!
Ela disse, feliz.

— Nem pensar! Foi apenas um comentário desnecessário.
Falei sem a olhar.

— Eu já considerei a sua resposta. Serei a sua refém.
Disse, decidida.

— Não vai para escola?
Perguntei olhando para o relógio.

— Não! Reféns não vão à escola.
Aquele sorriso doce permanecia em seus lábios.

Não  movi um dedo para  convencer a menina de ir à escola. Deixe fazer o quê deseja. Não sou seu responsável para decidir nada. Se quiser perder o ano, nada disso me importa.


Notas Finais


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