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História A Little Crush II - Alerta.


Escrita por: natymoreira

Notas do Autor


Eu já quero começar pedindo desculpas pela demora, mas eu quero que saibam que eu tive falta de criatividade esses últimos dias e eu não gosto de escrever algo quando estou assim, porque o capítulo sai uma bosta e vocês não merecem isso. Mas, para a felicidade de todos, hoje eu consegui escrever algo e eu até gostei do resultado.
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Quero agradecer a todos pelos comentários, favoritos e dizer bem vindas leitoras novas. Eu espero que gostem do capítulo e uma ótima leitura.

Capítulo 12 - Alerta.


Capítulo 12 – Alerta.

‘’E quando você menos esperar, as coisas vão mudar e nem sempre, vão ser para melhor.’’


Por orientação do médico, eu passei a noite toda no hospital e não preciso dizer que Zayn ficou comigo o tempo todo. Eu tentava não falar no assunto do acidente, mas cada palavra que eu dizia, sempre voltava a esse ponto. Minha cabeça ainda latejava durante a manhã e por toda a madrugada eu senti vontade de vomitar, mas nunca conseguia, apenas uma saliva grossa se formava em minha boca e eu tive que ficar cuspindo a maioria do tempo. Foi algo completamente horrível. Sai pela porta giratória acompanhada de papai e Zayn. Ambos estavam ao meu lado e a todo o segundo perguntavam se eu estava bem. Eu não podia dizer que estava perfeitamente bem, mas tinha que agradecer porque a única lesão que tinha no meu corpo, era um corte na testa. Jasmine teve que ficar de observação, segundo os médicos ela fraturou o joelho, supus que aconteceu quando ela saltou do carro. Fiquei com dó dela, mas só de saber que não ocorreu nada de grave comigo e nem com ela, eu me sentia mais confortada. Chegamos ao carro de Zayn que estava estacionado bem em frente ao hospital, papai se ofereceu para dirigir e eu fui no banco de trás com Zayn. Deitei minha cabeça em seu ombro e ele entrelaçou os nossos dedos.

- Minha cabeça parece que vai explodir.  –falei bocejando.

- Você vai ficar melhor depois de um banho quente, uma boa xícara de chã e uma noite de sono normal.  –a voz de Zayn soou ao pé do meu ouvido.

- Zayn tem razão.  –papai concordou.  – Mas de qualquer forma, nós ainda precisamos conversar.

Assenti rapidamente e me aninhei ainda mais a seus braços. Por um segundo eu me esqueci de tudo, eu me sentia tão segura ali que, poderia passar o resto dos meus dias daquele jeito, é como se enquanto eu estivesse abraçada a Zayn, nada e nem ninguém poderiam me atingir ou fazer-me mal. Papai mandava alguns olhares para mim através do retrovisor e por algum motivo eu sabia que ele queria me falar algo.

Eu ainda estava assustada demais para profanar algo, algumas possibilidades corriam em minha mente e eu tentava encaixar as peças que me levariam até o final do quebra-cabeça. Lembrei-me das ameaças feitas por Rachel e meu corpo todo tremeu de medo. Apertei o pano da blusa de Zayn entre os meus dedos. Dava-me calafrios a chegar a seguinte questão: Ela tinha algo a ver com toda essa história?

Não era algo de se duvidar, ela mesma disse que iria fazer de tudo para me separar de Zayn, então, na minha lista de suspeitos, ela ficava em primeiro lugar.


Só tomei parte que havíamos chegado, quando Zayn me chamou calmamente. Desfiz-me do seu abraço e sai do carro. Por ainda estar com tontura e fragilizada, eu caminhava lentamente e quando foi para subir as escadas, papai me carregou no seu colo. Eu me senti uma garotinha de cinco anos tendo a primeira queda do balanço. E naquele momento, eu estava daquele jeito. Indefesa, amedrontada e tentando descobrir – ou ter a certeza – de quem poderia ter feito aquilo. Meu corpo foi colocado sobre a cama e eu desejei passar dias ali. Olhei para papai e Zayn parados no meio do quarto e os braços cruzados. Era até engraçado os ver daquela forma, em outra ocasião eu daria até risada.

- Eu sei que vocês querem conversar, mas podem esperar eu tomar um banho primeiro?  -falei baixinho.

- Claro.  –disseram juntos.

- Voltamos já.  –papai disse tocando o ombro de Zayn e o levando para fora.

Me vi sozinha e era daquele jeito que eu iria me sentir para sempre se, acontecesse algo com Zayn. Despi-me por completo antes de entrar no banheiro, liguei o chuveiro e nem esperei que a água esquentasse. Joguei-me sob ela e encostei as costas na parede gelada, deixei meu corpo escorregar por ela até alcançar o chão e me pus a chorar. Algo que eu necessitava desde ontem. As lágrimas se misturavam com as gotas de água impedindo diferenciar quem era quem.

Senti meu peito apertar ao me ver sem Zayn. Eu temia que aquele ocorrido fosse para alertarmos de alguma coisa, e que também era só o começo. Eu não queria que nada acontecesse a Zayn, ele era o meu núcleo, era a única pessoa que me fazia bem e se preocupava comigo. Não existia amor tão grande, como o meu por Zayn. Passei as mãos pelos meus cabelos e os levei todos para trás, baixei a cabeça e encostei-a sobre os joelhos. Cerrei os punhos ao lembrar mais uma vez das duras palavras de Rachel.

‘’ - Escute porque vou dizer isso uma vez e espero que fique avisada: Se você não se separar, quem sofrerá as consequências é o seu queridinho Zayn.

- O que quer dizer com isso?  -Perguntei sentindo um arrepio de medo me percorrer.

- Você mais do que ninguém, deve saber sobre o passado de Zayn. Mas, o que você não sabe é que ainda existem pessoas que o querem morto e eu... Posso os fazer chegarem até Zayn. ’’


Tudo passava como um flashback, eu gostaria muito de descartar a chance dela ter feito algo para prejudicar a mim e a Zayn, mas não podia. Não existia outra pessoa que queria o nosso mal, sem ser Rachel. A não ser que outro alguém esteja metido nisso, o que acho bem difícil.


Depois de meia hora, eu terminei o meu banho e coloquei uma roupa limpa (1), meus cabelos penteados e molhados ficaram soltos e esparramados sobre as costas. Sentei-me na ponta da cama e fiquei olhando para o nada, de uma hora para outra o papel de parede com desenhos de cowboys tinha se tornado interessante. Zayn estava encostado no batente da janela e papai escorado na penteadeira.

- Como se sente?  -papai foi o primeiro a perguntar.

- Tirando a tontura, dor de cabeça e esse arranhão na testa... Eu estou bem.  –ele sorriu rapidamente.

- O médico nos disse que isso era normal e que poderiam ocorrer desmaios e até ataques de pânico.  –explicou e eu assenti.  – Não é algo para se preocupar, mas o que nos interessa nesse momento é descobrir quem é o responsável. Você consegue lembrar-se de algo?

- Eu só sei que o era um carro preto, eu não consegui ver nada porque os vidros estavam fechados.

- Jasmine disse que era um Opala.  –Zayn falou olhando pra mim.  – Pode ser bobagem, mas seja lá quem for que tenha acertado vocês, conhece de carros. O Opala aguenta um impacto bem forte, é um carro antigo, mas consegue arrastar um caminhão.

- Você acha que isso é coincidência ou o sujeito já foi preparado? Pelo o que parece, ele sabia que o Opala iria causar um estrago no carro que vocês duas estavam.

- Acredito que ele não escolheu o Opala à toa.  –Zayn pousou a mão no queixo.

- Eu acho que tenho uma ideia de quem possa ter sido.  –falei e no mesmo instante eles se aproximaram de mim.  – Ainda não tenho provas, mas não receio em dizer que a única pessoa que me vem a mente, é Rachel.

- Sua mãe? Porque ela faria algo assim?  -papai disse quase incrédulo.

- Por todas as ameaças que ela já me fez, desde o inicio ela sempre me disse que se eu ficasse com Zayn, nós iríamos sofrer as consequências.  –fechei os olhos para que as lágrimas não caíssem.  – Não há probabilidade nenhuma de ser outra pessoa, e isso não foi um acidente sem querer, a pessoa que fez isso já foi bem intencionada. Vendo de outro ponto, ela foi mandada e para saber onde eu e Jas estávamos, devia estar nos seguindo.

- Eu ainda não havia pensado nisso. Mas a grande charada é, como vamos descobrir quem é o responsável?  -papai deu alguns passos andando em círculos e depois falou:  - Não sei se tem algo a ver, mas enquanto estava tomando café com Rachel dois atrás, o celular dela tocou umas três vezes.

- E ela chegou a citar nomes ou dizer algo suspeito?  -perguntei.

- Não. Ela apenas disse que eram assuntos do trabalho, mas é estranho o seu celular tocar três vezes em quinze minutos e a relação for com o trabalho.

- Isso faz sentido.

- Isso me dá medo. Eu tenho medo do que ela possa fazer, pelo o que conheço Rachel, ela não vai parar até que alguém se machuque.  –uma lágrima correu.  – Eu não quero ver as pessoas que eu amo, sofrendo.

- Ei Angel, não tome decisões precipitadas. Nós ainda não sabemos de nada e não temos muita coisa.  –Zayn se ajoelhou a minha frente.  – E eu prometo a você que eu mesmo vou acabar com a raça desse desgraçado e todos que estiverem envolvidos nessa história. Se eles acham que podem mexer com a minha garota e ficarem impunes, estão bem enganados.

- Eu prefiro me ver mal, do que qualquer um de vocês. Jasmine foi a primeira e eu não quero que aja um próximo.

- E não vai haver.  –papai me abraçou enquanto se sentava ao meu lado.  – Eu e Zayn estaremos sempre ao seu lado, para não deixar isso acontecer nunca mais.

- Eu confio em vocês, obrigada.  –suspirei e relaxei os ombros.  – Agora se não for pedir muito, eu estou com fome e quero que vocês comprem ou façam algo para eu comer.

- Pode deixar, eu e Zayn iremos agora mesmo.  –papai deu risada.

- Acha uma boa ideia deixar ela sozinha?  -Zayn disse preocupado.

- Não se preocupe, sua mãe está em casa e qualquer coisa eu a chamo.  –acariciei seu rosto e dei um selinho rápido em seus lábios.

- Tem certeza?  -assenti com a cabeça.  – Nós vamos voltar logo.

Zayn me abraçou fortemente e papai me deu um beijo na testa. Vi eles saírem pela porta e a fecharem em seguida. Deitei na cama e fiquei observando o teto. Talvez fosse exagerado pensar que só porque aconteceu aquilo comigo, iria acontecer com Zayn ou os outros a minha volta. Mas no estado em que eu estava tudo se tornava perigoso. Principalmente se tratando de Rachel e a minha relação com Zayn.

[. . .]

- Não existe nada melhor do que chocolate.  –falei mordendo um pedaço da barra que Zayn e papai trouxeram para mim.

- Na verdade, existe sim, eu.  –Zayn passou as mãos pela barriga bem definida.

- Ops! Acho que acabei me esquecendo.  –brinquei.

- Sabe Emma, não é legal ficar lembrando essas coisas, mas ontem quando eu te vi deitada naquela cama no hospital e desacordada... Eu senti todas as minhas muralhas despencarem, eu fiquei louco só de pensar que alguém tinha te machucado e naquele momento eu prometi a mim mesmo que, nunca mais deixaria alguém encostar um dedo em você.

Eu nem sabia o que dizer. Quando eu abri os olhos e encontrei os de Zayn, eu senti paz. Nunca acreditei em destino, mas se ele realmente existisse, o meu e o de Zayn foram traçados desde o inicio. Eu não conseguia imaginar passar um segundo longe dele, e se um dia eu o perdesse, perderia tudo.

- Eu te amo.  –foram as únicas palavras que consegui reproduzir.

- Eu te amo, mais do que a mim mesmo.  –ele me beijou.

[. . .]

No dia seguinte, eu acordei quase uma hora da tarde. Acho que nunca dormi tanto em minha vida, estava me sentindo bem melhor. Minha testa ainda ardia pelo corte coberto com uma gaze e esparadrapo. Depois de algumas horas, eu fui perceber que tinha levado três pontos.

- Boa tarde bela adormecida.  –Trisha disse entrando no quarto.

- Boa tarde.  –falei bocejando. 

- Como dormiu?

- Melhor impossível. Pensei que não iria conseguir dormir, mas me enganei.

- Oh, isso é bom. 

- Zayn está lá embaixo?  -quando acordei, ele já não estava mais ao meu lado, o que foi um bom motivo para chorar.

- Não. Ele saiu faz um tempo e estava um pouco apressado.

- Hm’. Não disse aonde ia?

- Também não.  –respondeu dobrando a blusa vermelha que ele havia vestido ontem que provavelmente esqueceu-se de guardar e deixou em cima da cama.  – Que tal comer alguma coisa e depois ajudar a dar banho nos cachorros? Yaser reclamou que eles estão fedendo e não pode fazer isso porque não tempo. Ora, esses homens são muito frescos.

Dei uma risada leve.

- Eu adoraria.  –me levantei e fui escovar os dentes, prendi os meus cabelos em um rabo de cavalo alto e calcei minha chinela de dedo.

Trisha esperou até que eu terminasse de tomar o copo de leite quente e depois ficamos conversando um pouco sobre coisas banais, como filmes e bolsas. Aquilo foi ótimo, pois eu me distrai bastante e não era nada voltado a casamento e acidente. Depois disso, nós fomos para o quintal que ficava próximo a uma piscina média. Os cachorros de Trisha eram um pastor alemão e um Husky Siberiano.

- Tem certeza que eles não vão me morder? Eles são enormes e devem ter o dobro da minha força.  –falei assustada.

- Tenho Emma. Eles são grandes, mas são mansos. Olha.  –ela passou a mão na cabeça do pastor alemão.

- Ah tudo bem.  –sorri e liguei a mangueira para começarmos logo.


No final de tudo, eu estava com a blusa toda molhada, com espuma nos cabelos e com cheiro de xampu de cachorro em minhas mãos. Fiquei olhando a água da piscina, e pensando em tudo que tinha acontecido. Tentei relaxar e esquecer, mas era impossível.

- O que está fazendo aqui?  -ouvi Zayn dizer atrás de mim.

- Estava ajudando sua mãe a dar banho nos cachorros e fiquei entretida com a água.  –respondi cruzando os braços.  – E você? Onde estava?

- Fui dar uma volta.  –coçou a nuca e desviou seu olhar do meu.

- Só isso?  -arqueei uma das sobrancelhas e ele não me respondeu.  – Zayn, por favor, não se meta em coisa errada.

- Eu não fiz nada Emma.  –ele revirou os olhos.  – Ainda.

- Oh meu Deus, o que você está querendo fazer?  -perguntei um pouco desesperada.

- Nada demais, confie em mim.

- Eu confio em você, só quero saber quais são os seus planos.

- Assim como você, eu também não tenho duvidas de que o culpado por trás dessa história é a sua mãe, e se ela pensa que as pessoas que ela conhece e acha que pode colocá-las contra mim, ela está nem enganada. A partir do momento que ela veio até aqui e te ameaçou, ela declarou guerra. E se é isso que ela quer, ela vai ter.  –ele me encarou sério.  – E é bom que ela saiba de uma coisa: Zayn Malik nunca perde.

- Zayn eu não quero que você faça algo que possa se arrepender depois. E seja lá o que for, eu não sou a favor da violência.

- Não será preciso, se o filho da puta cooperar e resolver se entregar.

- Nós precisamos ir com calma, como já foi dito, nós ainda não sabemos de nada e por enquanto, tudo esta bem.

- Emma, eu respeito sua opinião, mas isso envolve a pessoa que mais amo na vida e para te proteger, eu não vou medir esforços e eu vou fazer tudo, tudo para não quebrar a minha promessa. E se para ter ver a salvo, eu tiver que até matar alguém, eu não vou pensar duas vezes.

Suas palavras causaram um alvoroço em mim, era a primeira vez que eu via Zayn tão nervoso daquele jeito, não havia um pingo de brincadeira, sarcasmo ou ironia em sua fala. Ele disse tudo aquilo com faíscas reluzindo no olhar e não era um bom sinal.

[. . .]

Acordei com os latidos dos cachorros, eram mais de onze horas da noite eu tinha acabado de pegar no sono. Zayn dormia tranquilamente e eu queria muito fazer o mesmo. Tomando coragem, eu me levantei, mas não ascendi a luz. Caminhei até a janela e afastei um pouco a cortina, os latidos pareceram aumentar, mas o estranho é agora, apenas um latia. Abri um pouco mais a cortina, e cheguei a pensar que estava tendo um pesadelo.

Vi perfeitamente aquele figura vestida toda de preto e com um capuz na cabeça, alto e o corpo esguio, ele saiu correndo pelo nosso jardim e chegou ao outro lado da calçada, alcançando o carro também preto. As pontas dos meus dedos eu já não sentia mais, minhas pernas bambearam, ao constatar que aquele era o mesmo carro que tentou me machucar. Eu podia ver até a parte da frente um pouco destruída. Soltei um grito de medo e pavor, o choro me atingiu em cheio eu cai no chão frio.

- Emma.  –Zayn correu até mim.  – Emma, o que foi?

- Zayn, e-ele... Tem alguém lá.  –falei entre soluços.   – Lá fora.

- O que?  -ele foi até a janela e abriu toda a cortina.

- O que está acontecendo aqui?  -quando a luz se ascendeu, eu vi Trisha e Yaser parados a porta.

- Ela viu algo.  –Zayn respondeu.  – Fiquem aqui.

Ele saiu do quarto e Yaser me ajudou a levantar.

- Emma o que foi que você viu?  -ela me perguntou segurando em minha mão.

- Tenho certeza que era a mesma pessoa de dois dias atrás, ele estava saindo do quintal e passou pelo jardim.  –apertei minhas pernas com as pontas das unhas, se aquilo fosse um pesadelo, eu queria acordar de uma vez por todas.  – Esperem...

Raciocinei por alguns segundos e sai em disparada do quarto, quase tropeço nos degraus da escada e passei pela porta dos fundos em ritmo flash.

Zayn estava parado observando a parede, o Husky encarava-o atento com os olhos azuis brilhantes. Corri o olhar para onde Zayn estava focado e dei um passo para trás ao ver o piche preto na parede.

‘’Há algo de errado? Porque está tão assustada, Em?’’

No final da mensagem havia um símbolo parecido com um tridente, só que de cabeça para baixo e um laço o circulava. Eu estava tão apreensiva que não sabia se entrava em pânico ou dava risada. Ele apontou para a parede e perguntou:

- Você ainda acha que está tudo bem?

Continua...


Notas Finais


(1) http://www.polyvore.com/emma_posey/set?id=92301036#fans
Qualquer coisa, falem comigo: http://ask.fm/NatyMooreira
Divulgando para uma amiga: http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-one-direction-revenge-900099
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Vocês acharam chato esse capítulo? Se sim, eu prometo mais emoção no próximo e a partir de agora, começa o conflito na fic >< KKKK Beijos amores, até o próximo.


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