1. Spirit Fanfics >
  2. A Louca dos Signos >
  3. III - Aquele que beija bem

História A Louca dos Signos - III - Aquele que beija bem


Escrita por: Lightside

Notas do Autor


Chegamos aqui com um dos signos que possuo muito apresso! :D Adoro a energia dos taurinos. Vocês são pessoas tão da paz.

De coração, espero que gostem do capítulo!

Sem mais delongas, boa leitura (:

Capítulo 3 - III - Aquele que beija bem


Fanfic / Fanfiction A Louca dos Signos - III - Aquele que beija bem

— Você ficou sabendo? — Foram as palavras que me receberam naquela terça-feira. Phasma estava na porta da sala de aula, aparentemente me esperando, logo em seguida, seguimos para nossos lugares de sempre, como se eu fosse uma criança levada e pega no flagra com um pote de Nutella na cabeça. — Descobri um blog de astrologia que é a melhor coisa que você vai ler na sua vida!

Eu me sentei e tentei desempenhar a minha melhor poker face, imaginando qualquer outra situação em que eu não fosse a dona do tal blog e, obviamente, não fazia ideia de que a divulgação do Finn e a criação de uma página no Instagram fosse repercutir tanto.

O mais legal era saber que ninguém do meu meio desconfiava de mim, porque eu havia namorado por anos e eles não conheciam a minha faceta de pirigótica; para minha turma da faculdade, eu era uma donzela presa na torre mais alta das ilusões amorosas, destinada a sofrer eternamente pelo homem que a trocou por outra. É triste pensar que, até alguns tempos, eu também pensava a mesma coisa de mim mesma — não tinha vontade nem determinação para superar o meu coração partido. No entanto, naquela manhã de terça-feira após revelação astrológica, eu estava de ressaca.

— Mais um blog sobre isso? — respondi, ao tirar o vade mecum da mochila.

— Você não está entendendo Reyzinha! — piou a sagitariana com sorriso traquina. — É uma ideia genial! Essa pessoa, uma garota, sai com todos os signos do zodíaco e descreve os encontros. Aliás, ela começou ontem mesmo com um ariano.

— Isso que eu chamo de dedicação à escrita — comentei, segurando a risada.

Hux e os outros chegaram em seguida e, contagiados com empolgação da loira platinada, embarcaram em uma discussão calorosa sobre o blog. Tentei participar o mínimo possível e não dar nenhuma bandeira, agradecendo quando a professora Holdo entrou na sala.

Passei a aula de direito civil divagando e com medo de ser conhecida como ''a garota que passou o rodo no zodíaco'', não que tivesse vergonha por estar me divertindo, muito menos que me importasse com algum comentário hétero machista, o que corroía por dentro era se os meninos do ''projeto vênus'' descobrisse que estava apenas usando-os em prol da ciência investigativa de comportamento humano.

Recebi uma mensagem do whatsapp de Rose:

Amiga, meu amigo de Coruscant vem em casa colocar o papo em dia e, adivinha?

Prontamente respondi:

Ele é gay?

Mesmo não estando ao seu lado, podia imaginar a expressão de reprovação dela.

Rey!

Arrisquei:

Alérgico a camarão ou amendoim?

Sem paciência, ela revelou o mistério:

Taurino, sua imbecil! 

Ela continuou.

Bom, de qualquer maneira, eu passo para te pegar às sete. Esteja linda!

Assim que saí do estágio, corri para casa da minha mãe e contei tudo sobre o encontro com Anakin. Ela fez comentários quase como se fosse a Oprah Winfrey narrando alguma entrevista com algum famoso e, quando se deu por satisfeita em especular e julgar a minha patética e irrisória vida amorosa, me deixou ir para o quarto.

Curiosa com os burburinhos dos meus amigos mais cedo, resolvi fuçar os meus dados de acesso do blog e quase caí da cadeira, os números haviam disparado de 60 acesso para 2.000 em apenas um dia.

Perto das seis, resolvi começar a me arrumar. É claro que Rose chegaria impecavelmente na hora marcada, como boa nerd e capricorniana regrada que era. Dito e feito. Sete e cinco, ela já estava me mandando figurinhas irritadas no whatsapp. Assim que cheguei no Fiat Palio vermelho, resmunguei para a mesma que comeria um pônei de tanta fome que estava sentindo. Que o tal taurino teria que cozinhar bem para compensar meu mau humor.

— Acho que não teremos pôneis essa noite. — Ouvi uma voz tranquila e masculina dizer com certa elegância. — Muito prazer, Rey. Sou Jacen Solo.

— Ah! Oi… — respondi um pouco em choque ao notar a presença do rapaz no banco de trás. Minhas bochechas queimaram, então ele inclinou o corpo para beijar minha bochecha direita.

— Jace é formado em gastronomia e sua especialidade são comidas mediterrâneas. Hoje teremos Paella — explicou a Tico, animada.

Agarrei a minha bolsa como se ela pudesse, de alguma maneira, acabar com a vergonha que estava sentindo. Felizmente, Jacen pareceu perceber minha súbita timidez e resolveu agir como se não tivesse percebido minha fome sem escrúpulos.

Arrisquei olhar em sua direção, a luz dos postes das ruas pelas quais passávamos, somada ao brilho da lua, fazia com que o seu cabelo parecesse mais escuro e o rosto mergulhado em sombras dançantes. Não era atoa que os taurinos eram abençoados por vênus. Que cara lindo! Uma definição da perfeição na terra!

— Por que o pônei? — perguntou o taurino, simpático.

— Porque eles são criaturas fofas e… A fome é tanta que até eles não escapariam dela — respondi, ele riu.

Voltei-me para frente, tentando ficar muda o máximo de tempo possível e não parecer ainda mais idiota na frente do que aparentava ser um cara esclarecido.

Ele parecia super entretido na conversa de Rose, discutiam se tinham ou não todos os ingredientes para fazer a paella perfeita, me flagrei desejando aquele tipo de relação, aquela facilidade que os dois, ambos regidos por signos de terra, estavam tendo toda aquela facilidade para conversar sobre o futuro e frutos do mar ao mesmo tempo.

— Você está muito bonita, Rey. — A voz aveludada de Jacen me despertou dos meus devaneios. Meus olhos castanhos voltaram para sua face hipnótica, com traços definidos. 

— Obrigada — respondi, mordendo a parte interna da bochecha para que meu sorriso não ficasse tão largo e infantil. 

Assim que chegamos na casa de Rose, ela começou a tirar as compras da sacola e depositar na mesa.

— Você fuma? — perguntou Jacen, neguei com a cabeça. — Bom para você, Rey. Eu, infelizmente, sou um escravo desse vício. — Deu de ombros. — Me acompanha até a varanda?

Levantei de supetão, caminhando para longe daquela vergonha e o segui, rindo. Havia duas cadeiras de praia e uma mesinha com uma xícara lascada com bitucas de cigarro.

O taurino tirou o maço de cigarros da calça jeans escura, acendendo um e deixando a fumaça espalhar no ar úmido.

— De onde você conhece a Rose? — Tentei iniciar uma conversa normal, uma em que não estivesse nem bêbada, nem flertando.

— Do ensino médio, quando Rose e Paige moravam em Coruscant — explicou. — Nós éramos como unha e carne, até ela me trocar por você.

Eu ri, apoiando-me na porta de vidro gelada.

— Sempre ouvi falar da famosa Rey Muller ''a garota mais divertida que você vai conhecer na vida'' — continuou, também se recostando na porta — , mas você nunca aparecia em nenhum rolê.

— Meu ex-namorado era um pouco antissocial e eu passava muito tempo em casa ou na casa dos amigos dele. — Dei de ombros, odiando ter que trazer o assunto ''ex-namorado'' para aquela conversa.

— Eu posso jurar que te conheço de algum lugar, Rey.

— Talvez do Facebook — arrisquei.

— Não pode ser — provocou, e levantei a sobrancelha em sinal de desafio. — Porque eu não tenho redes sociais.

— Ahá! Olha o eremita! — exclamei, e nós caímos na gargalhada.

A conversa teria continuado se Rose não tivesse o chamado para preparar o nosso jantar.

Algumas horas depois, conforme esperado, a Paella estava incrivelmente saborosa. Foi uma das melhores coisas gastronômicas que já tinha experimentado. Jacen Solo se mostrou um rapaz interessante e extremamente relaxado. Ele não voltou a puxar papo comigo e passou o restante do jantar conversando com Rose, mas podia jurar que ele estava me observando com o canto dos olhos.

(…)

Eu estava almoçando com minha mãe depois da faculdade quando recebi uma mensagem no whatsapp.

Oi Rey. É o Jacen. Tudo bem?

Não consegui conter o sorriso, e recebi um chute por debaixo da mesa.

— É o rapaz da sinuca?

— Não.  Agora é amigo da Rose — respondi, recebendo outro chute, dessa vez, de reprovação. 

— Quê?! Não era você que dizia que eu estava ficando louca? Pois bem, mãe, agora estou superando!

— Eu te disse para se divertir, não para beijar a torcida do Real Madrid!

— A torcida do Real Madrid não, mas o Cristiano Ronaldo eu bem que queria. — Pisquei divertida. — Aliás, qual será o signo dele?

— Rey! — esbravejou Qi'ra, eu ri, levantando-me para recolher a louça.

— Estou brincando, mãe. É só apenas um flerte inofensivo — menti, antes de subir correndo para o meu quarto e me jogar na cama, como uma adolescente que havia sido convidada para o baile pelo cara mais gato da escola, como naqueles filmes românticos juvenis do início da década dos anos dois mil, interpretados por Hilary Duff, Amanda Bynes ou Lindsay Lohan.

Então resolvi responder a mensagem do taurino.

Oi Jacen, tudo bom sim, e com você? Qual é a boa?

Qual é a boa, Rey? , dei um tapa bem bem ardido no meio da testa.

Ele respondeu cinquenta minutos depois, que me pareceram uma eternidade. Sinceramente, senti falta das respostas instantâneas de Anakin.

Nada demais… Eu estava pensando se você quer fazer algo hoje à noite?

Depois de assistir um capítulo de Friends, verifiquei a mensagem dele. Então tratei de responder:

Pode ser! Mas nada muito tarde, afinal tenho aula amanhã.

Não sei vocês, mas eu fico muito ansiosa quando a pessoa digita muito devagar. Aquele digitando…. digitando… Me tira dos nervos.

Podemos ir em uma cantina italiana. É de um amigo meu. Você curte?

Minha barriga roncou só de pensar em nhoque, canelone, pizza de marguerita. Rapidamente, digitei.

Amo!

Então ele concluiu:

Ótimo! Eu te pelo por volta das 20 h. Qual é o seu endereço?

Durante o período em que passei me arrumando, Jacen não deu sinal de vida. Achei esquisito, até cheguei a pensar que ele não apareceria e me deixaria plantada no maior bolo do ano, mas o taurino chegou exatamente as 20h conforme o combinado, anunciando sua chegada ao porteiro.

O Fiat Punto preto estava estacionado corretamente no meio-fio. Entrei no banco do passageiro, ele me cumprimentou com um beijo no rosto. Dessa vez foi mais lento, no cantinho, bem perto da boca e, sua barba causava cócegas. Ele trajava um blazer preto e por baixo uma camisa cinza que combinada com sua calça verde acinzentada e seu tênis All Star azul marinho.

— Boa Noite, Rey.

— Boa Noite — respondi, afivelando o cinto de segurança. — O restaurante é longe daqui?

— Não, alguns minutos. — Ele ligou o carro e saiu da vaga sem dificuldade.

Jacen tinha o papo tranquilo e dirigia de maneira correta e focada, fomos ouvindo clássicos dos anos oitenta como Duran Duran durante o caminho. Quando chegamos, ele deu a volta no carro e abriu a porta para mim — mesmo que eu fosse completamente capaz de realizar aquela tarefa corriqueira sozinha —, entregando as chaves para o manobrista.

O restaurante era pequeno e aconchegante e fomos recebidos pelo próprio dono que nos levou a uma mesa charmosa com vista para um jardim de lírios. Ele pediu dois rodízios e nós esperamos, condensando sobre o curso de direito e intercâmbio para Inglaterra.

Algum tempo depois, as pizzas foram servidas, descobri um lado diferente do relaxado e tranquilo taurino: a compulsão por comida. Eu comia relativamente bem, mas ele devorava as fatias de pizza com muita rapidez. Tinha momentos em que ele se concentrava demais na comida, pedindo sempre para repetir o prato.

— 95, jura por Deus? — perguntei no meio da missão de descobrimos o máximo possível um do outro, tomando um gole do vinho para empurrar toda aquela comida para baixo.

— Juro! — declarou ele.

Eu estava surpresa, Jacen não parecia tão novo, tanto fisicamente quanto psicologicamente. A barba o envelhecia alguns anos, sua conversa era inteligente. 

O taurino já dera um prejuízo incomensurável ao restaurante, mas também pedimos sobremesa. Minutos depois, o garçom chegou com dois pratos de banana flambada com sorvete de creme.

Ao final da noite, recebemos duas taças de digestivos e as tomamos enquanto gememos de tanto comer. Estávamos no meio de uma conversa divertida sobre os possíveis desfechos da última temporada de Dark quando notei uma formiga na minha taça.

— Tem uma formiga na minha taça! — exclamei, bêbada de tão cheia.

Jacen se levantou e arrastou a cadeira até o meu lado, chamando um pouco de atenção dos outros clientes do restaurante.

— Eu te salvo, bela donzela! — gracejou, enfiando o rosto na minha taça e arrancando risos de mim.

Eu me curvei para frente, apontando com o dedo.

— Ali, não está vendo?

— Não estou vendo nada! — dizia ele, girando a taça de um lado para o outro.

— Como não, você é cego? — perguntei, chegando ainda mais perto da taça, a ponto de encostar o meu rosto no dele.

Sem dizer uma palavra, ele me beijou.

O beijo do taurino era lento e sensual, ele segurou a minha nuca com delicadeza, arrepiando-me da cabeça aos pés. Ao contrário de Anakin, que beijava como se estivesse em uma competição, Jacen não tinha pressa, muito menos insegurança. Era um dos melhores beijos que eu já havia provado na vida, e senti como se nada mais existisse além de nós dois e aquele momento.

Quando afastei o rosto, minhas pernas estavam bambas e minha boca latejava.

— Agora estou vendo a formiga — disse, olhando para a taça.

Nós rimos e voltamos a nos beijar, parando apenas quando o garçom retornou com a conta e uma cara de poucos amigos — provavelmente estávamos dando um show no restaurante.

Eu nunca havia gostado de demonstrações públicas de afeto, ou talvez fosse Brandon quem não gostasse e eu apenas segui a onda, mas era ao mesmo tempo estranho e libertador descobrir exatamente do que eu gostava ou não fora de um relacionamento tão longo.

Talvez eu gostasse de beijar em público, ou, talvez gostasse só de me sentir desejada.

— Vamos sair daqui? — perguntou Solo, colocando um cartão platinum na carteira de couro da conta, ignorando meus protestos para pagar a minha parte. Mas, na verdade, os taurinos são cavalheiros, isso era uma das coisas que mais gostava deste signo.

— Vamos! — concordei, porque era só o que eu podia fazer depois de ter provado aquele beijo.

Ao receber o comprovante, Jacen me escoltou para o lado de fora e nós esperamos o carro dele enquanto nos beijávamos; ele com os braços em volta da minha cintura e eu sentindo o seu cabelo entre meus dedos.

Entramos no veículo e, durante a trajetória, conversávamos animadamente. Ele parou em uma rua residencial pouco movimentada.

— Acho que aqui podemos ficar mais à vontade — comentou.

— Ou sermos presos — respondi, mas não neguei os beijos quando ele se reaproximou. 

Nunca pensei que seria o tipo de pessoa que se rende a uns amassos dentro de um carro no meio da rua.

Jacen passeava as mãos pelo meu corpo, mas respeitava quando dava sinais de que não queria que ele ultrapassasse os limites de quem estava reaprendendo a conhecer outros caras.

Se eu soubesse que taurinos beijavam tão bem, não teria passado tanto tempo com um ariano. Aliás, não teria passado com nenhum outro signo.

— Preciso acordar cedo amanhã — murmurei em um dos poucos momentos em que consegui me separar da sua boca e me manter lúcida.

— Não quer acordar cedo ao meu lado? — continuou ele com a proposta, eu ri.

— Bem que eu queria muito, jovem cavalheiro, mas ainda tenho que terminar um resumo de sucessão legítima — falei. E, era a mais pura verdade.

Precisava me manter firme em meu objetivo. Eu não estava ali para me apaixonar e começar um novo relacionamento, eu estava ali para superar meu ex-namorado e concluir minha pesquisa.

Enquanto isso não acontecesse, não existia espaço no meu coração.

— Tudo bem. — Jacen me beijou de leve, e eu senti sua barba roçar o meu queixo. — Depois não diga que eu não ofereci.

Fomos conversando durante o caminho de volta e, quando parávamos nos faróis, o taurino voltava a me beijar com a mesma paixão e intensidade. Eu não sei como consegui chegar inteira, já que me senti derreter pouco a pouco pelo trajeto, mas enfim estacionamos em frente de casa.

— Obrigada pelo jantar! — falei e Jacen sorriu.

— Eu agradeço pela sua companhia. — Ele se curvou e me beijou uma última vez. — Boa sorte no trabalho.

— Muito obrigada. — Soltei o cinto de segurança. — Boa Noite.

Eu caminhei lentamente até a portaria do meu prédio, ouvindo o Fiat Punto se afastar. 

Respirei fundo, pensando no meu próximo alvo: gêmeos.


Notas Finais


Jacen Solo é um personagem canônico. Ele é filho do Han e da Leia e é gêmeo de Jaina. Mas, não me inspirei nas características físicas dele não, eu já tinha na mente o ator Jack Falahee, da série How to get away with muder, acredito que combina com descrição dos taurinos hahah. Eu tenho um crush enorme por esse ator! <3 Para quem assistiu a série, fala que ele não rouba a cena?

Sobre a atualização, peço mil desculpas pela demora com atualização, penúltimo ano de faculdade é uma correria e, exige uma dedicação maior. Mas, saibam que, sempre que tiver um tempinho irei escrever e publicar.

Muito obrigada pelos favoritos e comentários no prólogo, eles realmente me incentivam a continuar esse projeto <3

Ai, será que Rey vai arrumar um bom geminiano para concluir sua pesquisa? Sugestões para o boy?

De antemão, já desejo um feliz ano novo, com muita paz, harmonia, amor, prosperidade e saúde para vocês! Que 2021, ano regido por vênus nos traga mais leveza e amor. Precisamos disso!

Xoxo!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...