História A Mais Pura Realidade - Capítulo 21

POVS MELISSA ON.

Bom. Vejamos.

Ao acabar de fazer coisas de casais depois do casamento, dormimos um pouco e, acordamos com um bando de gente gritando em casa plena onze e meia da noite.

Ai que raiva !

Taehyung me guiou até o banheiro e tomamos um banho demoradinho, e logo vestimos algumas roupas e ele, me pegando no colo, me levou pra sala. Segurei com minhas mãozinhas a sua blusa, para não cair. Acabei me aconchegando ali. Ele se sentou no sofá e eu fiquei deitada em suas coxas.

Logo os meninos vieram até nós. Eles estavam na cozinha. Trouxeram bolo, salgadinho. Um monte de coisa que sobrou da festa. Matheus veio correndo até a mim e me abraçou. O deitei na minha frente, ocupando todo o sofá. Ele ficou, praticamente, abraçado a mim e pegou no sono.

Sorri e vi minha mãe conversando com Jin, logo ele e Namjoon foram pro quarto, assim como todos os meninos. 

- Parabéns, meus amorezinhos - disse Jimin se aproximando e dando um "meio-abraço" em Taehyung, e um selinho demorado em minha bochecha.

Jungkook logo chegou e, nos comprimentou, puxando Jimin para o quarto. Só queria ver eles fazendo aquilo.

Vazei as fotos do casamento pelas redes sociais, com a legenda "O Brasil que me espere, estou chegando ! Falta pouco !"

Os meninos logo retwittaram o poste, fazendo as armys brasileiras ficarem loucas.

Taehyung estava com o celular na mão, igual a mim. Logo ele ligou a camera e percebi que estavamos ao vivo no V-App. Sorri e ele apontou a camera para mim, e começou a falar sobre como foi o casamento.

Logo algumas fãs ficaram perguntando quem era a criança que estava junto com a gente, dizendo que ele é lindo e que, parecia ser filho nosso. Sorri ao ler aquele comentário, que foi feito por uma brasileira.

-Ele é meu sobrinho -eu disse em português.

- E agora, é meu também - Taehyung disse no mesmo idioma que eu, e acabei rindo e o beijando, levando as armys ao nivel hard de loucura. Elas pioraram quando eu segurei na nuca dele.

- Estamos ao vivo, Taehyung...

- To nem aí - ele disse me beijando novamente, mordendo meu labio inferior.

Começamos a conversar e a responder algumas perguntas das fãs.

- Em fevereiro o BTS estará no Brasil, mas não haverá show. Somente de passagem... - ele disse e deu uma pausa - e logo iremos para nossa Lua de Mel.. - ele sorriu e eu também, e logo depois desligamos a Camera, nos despedindo das fãs.

Olhei para ele e ele olhou para mim. Começamos a rir. Motivo ? Não precisava de motivos para sorrir daqui em diante. Se eu estou com ele, eu estou feliz, e esse é meu único motivo para sorrir. Eu te amo tanto, Taehyung. Quem diria, estarmos hoje, com nossas alianças nos dedos. O meu sonho se tornou realidade. Meu objetivo era somente te reencontrar, mas Deus nos abençoou, traçando nossas vidas de uma maneira que so ele na causa. Bigras, discussões. Talvez não praticariamos isso por um bom tempo.

Minha mãe pegou Matheus, nos desejando boa noite e, adentrou seu quarto, deixando eu e meu esposo a sós.

- A sós.. Novamente...

- Isso não vai prestar...

Começamos a rir descontroladamente. Depois de um tempo, olhei para ele e o mesmo estava no mundo da Lua.

- O que foi, meu amor ? - ele olhou para mim e sorriu.

- Akai Ito... Não foi à toa, que a gente se apegou tanto... - Ele fez carinho em meus cabelos, me fazendo sorrir e fechar os olhos.

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Alguns dias se passaram. Hoje iríamos para o Brasil. O nosso voo teve sua última chamada e, adentramos o avião.

A vista era linda dali de cima. Todos estavam dormindo dentro do avião. As luzes foram apagadas e os motoristas, trocados. Taehyung me cutucou, eu estava olhando a paisagem pela janela do veículo, e meu olhar foi diretamente para ele. O mais velho fez um sinal de "me segue" e soltou seu cinto, indo até o fundo do avião. O segui e, o vi adentrar um banheiro de deficiente físico e deixar a porta aberta. Não entendi nada, mas o segui. Ele estava sentado na privada com a tampa abaixada. Fitava suas mãos como se fosse uma criança. Parei em sua frente, escorada no batende da porta. Ele olhou para mim e, deu leves tapinhas em sua coxa. Entendi seu recado e sorri ironicamente, me sentando em seu colo. Comecei a rebolar em cima do mesmo, que segurou minha cintura com um pouco de força, a puxando para baixo, fazendo seu membro chocar-se embaixo de mim. Acabei soltando um gemido baixo, e vi que o mais velho estava excitadinho.

- Parece que eu acordei alguém aqui... - disse passando minha mão por seu membro, ainda coberto, o apertando devagar.

- Aish... Ah... Que t-tortura - ele disse, assim adentrei minha mão por sua cueca "apertada", sem abaixar suas roupas. Ri com sua expressão, e comecei a movimentar minha mão dentro de sua cueca, começando a abaixar a mesma, junto com seu short.

A sorte é que, eu estava de saia. Ele passou sua mão até a minha bunda, a apertando, e acabei tirando seu short juntamente a cueca. O mais alto puxou minha calcinha para o lado, maltrantando minha intimidade com seus dedos, logo penetrando um deles dentro de mim, me fazendo arquear as costas e soltar um gemido rouco em seu ouvido. Rebolei em seu dedo, o estocando em meu interior, enquanto masturbava cada vez mais rápido seu membro rígido.

Ele puxou minha cintura para baixo, fazendo nossos órgãos se chocarem e um gemido sair da boca dos dois, em uníssono. Ele me penetrou, e me segurei em seus ombros, ainda cobertos por sua blusa. A puxei para o lado, marcando seu pescoço com um belo chupão. Ele começou a estocar cada vez mais rápido dentro de mim, e eu buscava muito mais contato rebolando em seu colo, fazendo ele mais que chocar-se dentro de mim, me fazendo gritar as vezes. Ele fechou os olhos, deixando sua boca entreaberta, me fazendo sentir onda de prazer me preencher. Ele segurou em minha bunda e estocou mais algumas vezes. Não queríamos parar ali. Mudamos a posição. Ele fez com que eu ficasse de quatro, apoiada na tampa do vaso sanitário fechada, e penetrou fundo em mim novamente, sem estocadas leves, e sim cada vez mais fortes e contagiosas, fazendo com que eu não quisesse dair dali nem tão cedo. Logo chegamos em nosso segundo ápice, soltando um gemido baixo, mas rouco. 

Ele segurou minha cintura e me puxou para seu colo, voltando a posição inical, ainda dentro de mim. Nos beijamos e, ele entrelaçou seus braços em minha cintura, contraindo seu corpo contra o meu sempre que podia. E ficamos assim, até chegar em nosso terceiro ápice. 

Eu não aguentava ficar de pé,  mal sentia meu corpo. Só senti toda aquela onda de prazer. Logo ele se retirou e dentro de mim, nos limpando com um pouco de papel higiénico, para não ficarmos tão melecados quanto estamos agora.

- Você tem que se....

- Eu sei, eu tenho que me acostumar - eu disse, cortando sua frase, fazendo-nos rimos um pouco.

Ele se vestiu enquanto eu ajeitava minha calcinha, apoiada na pia. 

Taehyung me segurou pela cintura e, seguimos nosso caminho até nossos assentos. Senti meu interior arder e eu começar a sentir um pouco de dor, mas logo passou, porque adormeci, com minhas mãos segurando fortemente a blusa do mais velho, dormindo abraçada de lado a ele. O mesmo apoiou sua cabeça na minha e dormiu também.