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História A Maldição da morte - Meu passado me assombra


Escrita por: TiDiAngelo

Notas do Autor


Penei ser impossivel alguem de minha familia me encontrar. Mas o impossivel começa a ser possivel.
Nicolas

Capítulo 3 - Meu passado me assombra


- Nicolas - disse meu tio - procurei por você em todo lugar, quando vi no jornal que voce estava quase morrendo, vim o mais rapido possível. 
Apenas olhei para ele pois, doía muito e não conseguia nem me mover, imagina falar. 
- nao vai me responder Nico? 
- ele nao consegue falar - disse a enfermeira - ele esta todo dolorido, vai passar no máximo uma semana assim. 
- à - respondeu meu tio - que pena, queria muito falar com ele
Tentei virar meu corpo mas, o corte em minha barriga doía muito
- descanse - disse Diego entrando na sala - você precisa descansar lover boy - ele disse isso dando um beijo em minha testa. 
- quem é você? - perguntou meu tio
- me chamo Diego, sou o namorado de Nico. 
- como? - perguntou meu tio
- sou o namorado de Nico. Porque?
- nada! Só me assustei. Porque meu sobrinho, bom. A profecia disse sobre uma esposa... 
- QUE PROFECIA? - perguntou Diego gritando 
- nenhuma. Tchau
E meu tio saiu correndo 
- que cara louco - disse Diego - mas, deixa quieto. Você está bem lover boy? 
Tentei falar novamente 
- não! Não faça força pequeno. Descanse meu amor, daqui uma semana nós conversamos. Agora, vou para pousada arrumar sua cama. Beijos lover boy, ate mais tarde.
Diego saiu e eu fiquei sozinho na sala. Tentei dormir mas doía e aquela agulha em meu braço incomodava muito. A enfermeira entrou na sala com um saco de soro mas, o líquido dentro do saco era vermelho. 
- Oi senhor Nicolas. Relaxe, com esse soro amanhã você acordará bem melhor. Agora durma senhor Nicolas. 
Tentava ir contra o soro mas o efeito era mais forte. Eu estava adormecendo...

Dentro do sonho...

Eu estava em cima de um barco virado com um mar feito de fogo. À alguns quilômetros tinha um castelo enorme feito de obsidiana. Em cima do castelo tinha uma gargola. A gargola tinha o rosto familiar à de uma hidra 
Aos poucos essa gargola foi criando vida e começou a voar, contornando o teto do castelo. Tentei me aproximar mas estava em um mar feito de fogo, será que me queimaria? Bom, vamos arriscar né. 
Coloque a mão no fogo mas, o fogo nao me queimou. Senti um leve choque mas, nao me queimei. Remei ate a entrada do castelo. 
Pulei e me agarrei nas pedras da entrada e escalei até um corredor grande do lado de fora do castelo. Corri ate a porta, uma enorme porta feita de madeira e a maçaneta era uma cabeça de cobra. Bati na porta e ninguém me respondeu e, quando fui empurrar a porta, ela começou a abrir sozinha. 
Entrei no imenso castelo que por dentro era frio, muito frio. Quanto mais me aproximava do centro do castelo, sentia uma presença familiar. Uma presença paterna.
- Não! Você não pode Leviatã. Deixe meu filho em paz. 
- Lúcifer... 
- Não quero saber Leviatã, não quero saber de você mechendo com meu filho e o namorado dele. Já basta o sofrimento que o garoto tem por minha culpa, não quero causar mais um sofrimento. Você ficará longe... 
- Senhor, a culpa não é minha se você assinou aquele acordo idiota com a morte, e vendeu seu filho pra ela. 
- Sai! Sai agora Leviatã! 
Leviatã veio em minha direção mas não me viu. Ele apenas passou reto. 
- Sinto cheiro de meio sangue. Na verdade, semi demônio... 
- LEVIATÃ! NÃO SE MEXA, - gritou Lúcifer - TEM ALGUÉM ATRÁS DE VOCÊ. 
Lúcifer forçou os olhos. 
- FILHO! gritou Lúcifer. 
corri em direção a porta, mas tinham varios demônios cercando a saída. Corri até a janeja e pulei ela e cai na parte de tras do castelo. Dei a volta e quando cheguei perto do meu barco, ele se afundou na lava. 
As portas se abriram e ouvi Leviatã gritando para os demônios:
- PEGUEM-NO! 
Eu corri para a parte de trás do castelo e escalei a parede até a primeira torre, de onde começou a sair híbridos de homem e morcego me atacando. Os derrubei com golpes rapidos de minha espada. Subi mais e cheguei a segunda torre. Entrei nela e caminhei ate um salão enorme cheio de coisas velhas. Achei um pergaminho ao lado de um par de all stars com asas. Tentei tocá-lo mas eu era apenas uma projeção. 
- ACHEM ELE... 
Ouvi Lúci... Meu pai gritando para os demônios. Ouvi seus passos subindo as escadas e suas batidas em cada porta no corredor da torre em que estou. 
Procurei mais coisas no lugar pra ver se achava algo sobre meu... Pai... Mas só vi um monte de lixo e livros antigos de bruxaria. 
Ouvi batidas na porta da torre em que estava. 
- AQUI! - Gritou um dos demônios para Leviatã - AQUI ESTÁ TRANCADO, ELE DEVE ESTAR AQUI... 
Eles quebraram a porta e Leviatã entrou no quarto rindo... 
- ora, ora, ora... O filhinho de Lúcifer... Ouvimos mto sobre você, senhor Nicolas. O tal escolhido pela morte... 
- O que? Escolhido por quem? 
- Você ainda não descobriu sobre a sua querida maldição. A maldição da morte. 
- Isso só é uma velha praga de macumbeiros... Isso nem existe mais... 
- Não meu querido... Isso é uma grande maldição. E por culpa de seu pai, você é o portador. 
- Não sei do que está dizendo. Isso é um sonho e meu pai está morto... 
- Ainda acha q isso é um sonho? 
- E não é? Isso é verdade? 
- Você está fora de seu corpo, e ainda acha que isso é um sonho? 
- Sim... Eu acho... 
- Choque de realidade... Você e filho do demônio, Satanás, Lucifer... Tá... Chega de papo. PEGUEM-NO.
Corri para o quanto da torre,perto de velhos bonecos de palha, consegui jogar os bonecos em cima deles para ganhar tempo. Consegui correr para fora da torre e pulei para a beirada do lago de lava ao redor do castelo... Ví eles saindo tambem do castelo. Quando eles chegaram perto de mim, consegui acordar. Abri os olhos e Diego estava lá, ao meu lado. 
- Lover boy, achei que não iá mais acordar... 
Olhei para todos os cantos do quarto enquanto me sentava na cama. 
- Diego, eu tive uma péssima descoberta...


Notas Finais


Musica do capitulo: Carry on wayward son - Kansas


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