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História A maldição do sonho BTS - Valete de espadas



Notas do Autor


As partes em negrito são do poema de Lewis Carroll - o jaguadarte
Boa leitura.

Capítulo 2 - Valete de espadas


Fanfic / Fanfiction A maldição do sonho BTS - Valete de espadas

      "Era briluz 

      As lesmolisas touvas roldavam e reviam nos gramilvos.

Estavam mimsicais as pintalouvas, e os momirratos davam grilvos" 

  - " Foge do jaguadarte, oque não morre ! Garra que agarra, bocarra que urra. Foge da ave fefel, meu filho, e corre do frumioso babassura! " - a rainha de copas gritava ao que via Namjoonchegando com sua espada em punho,  pronto para o Glorian day. 

- Já está ganho, cabeçuda. O oráculo  não mente, o blablassauro já está                        morto. Hoje a glória é minha." - O  alice ri e se posiciona no meio do patio de Salazem. Ao soar das trombetas o grande Jaguadarte surge  voando mostrando toda a sua glória e esplendor. Namjoon, segurou sua espada mais forte assim que o monstro parou em sua frente. 

-   CORTEM-LHE A CABEÇA   -



Ele arrancou sua espada voral e foi atrás do inimigo do homundo. 


Um, dois ! Um, dois ! Sua espada mavorta Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante ! 

Cabeça fere, corta e, fera morta!! " 

Ei-lo que volta galunfante...

   - Fora, cabeçuda!  - Namjoon, mesmo esgotado da luta feroz, em seu rosto repousava um sorriso satisfatório. Havia lutado bravamente, mostrando que ele veio para ganhar.


  Não homem mais valente que Namjoon em toda Salazem


" Pois estão tu mataste o Jaguadarte! Vem aos meus braços homenino meu! - o chapeleiro, contente pela vitória, aproxima-se do Alice, envolvendo-o eu seu abraço louco e contagiante.

- " oh dia fremular! Bravooh ! Bravarte!O pássaro dodo voava entoando em alto e bom tom para que todos em Salazem pudessem ouvir, O oráculo havia se cumprido. O valete de espadas venceu a Rainha cabeçuda. finalmente era chegado o fim da sua tirania

O nome do valete era aclamado " viva ao grande Namjoon, que matou o blablassauro. viva ao bravo Alice que derrotou a cabeçuda" . O Alice era o herói de Salazem. Miranda de Mormoreal, a rainha branca, nomeou o Alice como capitão da guarda real e deu -lhe uma reluzente espada de diamante. A responsabilidade de proteger o reino era sua agora, o maior cargo de responsabilidade e isso massagava o Ego do herói, que aceitou o seu título.

Passadas as grandes festividades, Namjoon continuava a matar algumas criaturas que ameaçavam tiravam a paz do Reino.

Correu pelo reino a lenda de uma besta temida que assolava os bosques e florestas do país das maravilhas. Uma fera horrenda, capaz de desmembrar um exército interio apenas com o seu rígido, patas pesadas e presas afiadas. Todos estavam apavorados, menos Namjoon, que saiu bravamente a procura da besta feroz junto com o chapeleiro.

-  aqui estamos...- Namjoon não tirava do seu rosto o sorriso convencido ao olhar para  floresta assustadora. O bravo herói se prepara para entrar, até o chapeleiro lhe para. Seus olhos transmitiam medo e Seu corpo tremia.

-  você não pode entrar aí - mesmo apavorado, o louco ria, olhando nos olhos do garoto. Suas mãos apertavam fortemente o braço do Alice, o impedindo de entrar na floresta - "..... Já está morto...."

-  Como assim ? Eu preciso pega-lo ! - rudemente o herói se solta das mãos do chapeleiro e puxa sua espada, se aprontando para matar a fera.

-  olhe, Alice, você não pode entrar aí - o louco lhe lança um olhar sério, divergindo da sua imagem alegre e piadista . - " se entrar você está morto " - mas logo cai na gargalhada, como se a sua fala tivesse sido a mais engraçada do mundo .

-" essa besta é quem está morta, seu estúpido. Eu sou o melhor de toda Salazem. Sou a grande profecia do oráculo, nada pode me vencer " - Namjoon não tinha um pingo de medo, pelo contrário, nas suas veias corriam a excitação de pegar o mostro e destroça-lo. Voltar para casa com o grande prêmio lhe faria ser ainda mais adorado.

- " a floresta, a floresta, a floresta amaldiçoada . Ele vai sugar o seu último suspiro de vida. Ele vai. Ele vai. "
- o chapeleiro continua rindo dando voltas em seu chapéu, se divertindo com aquilo.

- " ora, seu maluco. uma florestinha de merda não pode me vencer. Idiota " - determinado o Alice entra na floresta. Hoje ele mataria a besta.






Um grito silencioso e logo depois .... O silencio agonizante.





O chapeleiro olha mais um pouco para floresta. Fixamente espera. A brisa gélida bate em seu rosto e bagunça os seus cabelos. Como se saísse do transe, o louco tira seu relógio do bolso.
    
                    " Hora do chá "


Aonde está o Alice ? - perguntaram

Que Alice? - responderam

- " que Alice? Que Alice ? Que Alice? " - A lebre de março começa a pular na mesa derrubando e quebrando todas as louças, mas esse comportamento não incomodou a ninguém. E continuaram a bebericar o chá, apreciando a brisa de final de tarde.

Que Alice? A pergunta que antes parecia óbvia, agora parece sem sentindo. Nunca houve nenhuma Alice em Salazem. 


       "Socorro. Alguém me ajuda !!" 



As partes em negrito no início fazem parte do poema "O Jaguadarte"


Notas Finais


Obrigada por lerem.
Perdão por qualquer erro .


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