A mansão de Mackvilley, é dita como uma casa mal assombrada, dissem que um espirito vive lá, porem ninguem tem coragem o suficiente para se aventura.
Ninguem exeto Valem, uma garota de 14 anos, que viveu sua vida inteira na pequena vila ao lado da mansão, sempre ouvindo boatos e contos.
Valem sempre foi uma aventureira nata, explorando bosques, cavernas, moinhos abandonados. Porem sempre foi dito a pequena garota, a nunca chegar perto da mansão assombrada.
Isso só fazia com que a imaginação fertil da garota, imaginasse milhãos de coisas possiveis dentro daquela casa enorme.
Em uma certa manhã Valem ouviu alguem fala, " Ficaram sabendo?" disse ele com um olhar de espanto, "Sabendo? do que?" perguntou outro, enquando Valem apenas ouvia, curiosa o bastante para não se importa, se ouvir conversa alheia era errado.
"Viram um par de olhos na mansão Mackvilley!" disse exasperado com os olhos esbugalhados, Valem ao ouvir tal coisa, sentiu seu coração batucar feito um tambor, a brisa ficando mais forte, fazendo seu corpo tremer.
A noite, Valem decidio que já era hora de ter novas aventuras. Quando todos dormiam, Valem saiu de fininho em meio a noite, seus passos leves como uma pena, seu coração feito asas de beija-flor, um soriso timido em seu rosto, saber que esta quebrando uma regra, a enche de adrenalina. Ao abrir a porta, a brisa forte bate em seu corpo, fazendo Valem sentir um tremor em seu corpo.
Valem começou a subir a colina, onde se encontrava a tão temida mansão. A brisa batendo em seu corpo, ficando cada vez mais forte a cada passo que Valem dava. Seu corpo tremulo pelo frio, o coração acelerado. Valem ao olhar em volta, viu a nevoa densa, com algumas arvores mais adiante. Ao ouvir os corvos crasnando, seu corpo parou abruptamente, tremulo como um terremoto, a brisa trazendo sussuros com segredos perdidos.
Ganhando inpulso, ao lembrar de suas aventuras passadas, das cavernas escuras, e morcegos assustadores, o bosque escuro sem um pingo de vida. Começou a dar passos decididos, em direção a mansão a sua frente, portãos enormes, janelas quebradas, arvores mortas, e um pequeno cemiterio particular. Valem parou por um estante, engoliu em seco com o caração em mãos, o corpo fraco de tanto tremer, ponderou se deveria voltar e nunca mais voltar para esse lugar.
Porem, voltou a andar em direção a mansão, embora com medo, Valem não teria ido atoa para uma colina no meio da noite.
Ao chegar em frente ao portão enferujado, Valem o enpurou, ouvindo o ranger estridente, pisando em folhas secas, Valem continuou com passos leves, a brisa em seu rosto, fazendo ela limpar os olhos com a manga de seu casaco, quando olhou as janelas da enorme mansão, Valem viu os olhos tão falados de antes, sentiu seu corpo tremer dos pés a cabeça, um sussuro a chamando como um chiado, esfregou os olhos novamente para ter certeza do que havia visto, porem desta vez, tudo o que viu foi o intenso breu dentro da mansão.
Engoliu em seco voltando a dar passos leves, ao chegar na porta de madeira velha, a olhou por um segundo antes de a empurar, o ranger da porta a fez parar abruptamene, sentindo o gelo frio da casa bater com força em seu corpo, o cheiro de mofo invadindo seu alfato.
Por dentro, tudo o que tinha eram moveis velhos cobertos com um lençou branco, uma escadaria em espiral levando para o segundo andar, e um par de olhos no topo.
Valem sentiu como se aqueles olhos, estivesse olhando dentro de sua alma, sua coragem se esvaindo junto com a brisa, deu dois passos para trás em direção a porta, porem ela se fechou com tudo, fazendo um estrondo pelo enorme salão. Valem virou se para a parta tão rapido, que sentiu seu pescoço doer.
Ao virar-se de volta, os olhos haviam sumido. Valem engoliu em seco, sentindo seu corração bater tão rapido como nunca antes, seu corpo tremulo quase dessabando ao chão, seus olhos ardento querendo chorar, afinal era apenas uma criança, que por desobediência se encontrava trancada, na tão temida mansão. Sem ter outra opção, Valem começou a dar passos incertos em direção as escadas, já que não dava para sair, que tal explorar um pouco mais a dentro?.
Valem começou a subir as escadas, incerta se essa era mesmo a unica opção, porem não podia ficar parada esperendo um milagre acontecer, o medo que sentia era enorme, seu corpo tremendo ainda mais a cada passo que dava rumo ao segundo andar. Ao chegar, Valem encontrou um unico corredor com varias portas, porem apenas uma entreaberta, Valem andava pelo corredor ouvindo os ranger das tabuas envelhecidas, dava pra ver o quão velho e abandonado é esse lugar.
Valem parou com seus passos ao ouvir um sussuro a chamar, porem ela não conhecia essa voz, e ninguem mais alem dela estava nessa casa... era o que ela achava. Valem suspirou, procurando coragem para continuar seu caminho, encontrou um resquício bem pequeno, com ele, Valem voltou com seus passos ainda mais tremulos, ao chegar na porta, enpurou com leveza para não fazer barulho, porem foi em vão. Um ranger alto o suficiente para ser ouvido do andar de baixo foi ouvido. Quando abriu, tudo o que havia era um espelho no meio do quarto.
Valem se aproximou lentamente, tudo o que se ouvia nesse momento, era sua respiração ofegante, acredito eu, que até seu coração era possivel escutar. Quando chegou perto o suficiente, aregalou os olhos em surpresa e pavor pelo ser que encontrou no espelho, o que encontrou não era sua imagem como o esperado, e sim, a imagem de um ser desconhecido por se, uma figura alta, escura como o breu, suas mãos com dedos afiados era tudo o que dava pra perceber em sua figura, alem claro, dos temidos olhos, olhos vazios que te olham na alma, brandos como a luz, porem tão escuros como o resto de seu ser.
Valem olhava para aquilo, com um pavor que nunca em toda sua vida, havia sentido antes, um medo tão grande que a enpedia de se mover, sua respiração ficando escaça, suas pernas tão tremulas que a fizeram cair, lagrimas escoria pelos seus olhos como cascatas, tentou levantar-se, porem suas forças a trairam, fazendo com que se dessabase no chão novamente, ao ver o ser misterioso estender sua mão, saindo do espelho indo em sua direção, suas lagrimas já não tinham controle, Valem chorava tanto, danto solavancos de tanto soluçar.
Sem ter como fugir, o ser a agarou, puxando Valem em direção ao espelho, o ser a trancou no espelho saindo em seu lugar, Valem começou a bater no espelho, tentando com todas as suas forças sair, gritando em desespero, porem sem sair som, olhou para a criatura que, agora, continha sua aparença. Valem fixou os olhos no ser, o vendo se afastar cada vez mais, indo em direção a porta, a fechando em um estrondo.
Na vila, os moradores continuaram a viver suas vidas, como se nada havia acontecido, afinal, quem iria adivinhar que Valem se aventurou onde não devia? eles semprem haviam pela vila, se aventurando em bosques e cavernas, como sempre fazia, mal sabiam eles da verdade.
Na mansão, Valem esperava que, outro aventureiro a encontrasse, e assim, sair dessa cassa amaldiçoada, colocando outro pobre inocente em seu lugar, dando continuidade a esse ciclo sem fim.
Essa é a lenda que Sandra sempre ouviu de moradores mais velhos, decidindo por se só, se aventurar na Manção de Mackvilley.
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