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História A Marquesa Falida - Chapter 11 - One moment


Escrita por: AnjoFaux

Notas do Autor


Boa leitura!!!

Capítulo 11 - Chapter 11 - One moment


Fanfic / Fanfiction A Marquesa Falida - Chapter 11 - One moment

Sakura Haruno

Uma coisa pela qual Itachi nunca havia passado era ser confrontado diretamente sobre seus sentimentos, a única pessoa com que ele se sentia bem para desabafar era seu pai, mas nem ele o questionava sobre tal. Escutar Izumi lhe dizendo aquelas coisas, dias depois do seu próprio irmão ter feito a mesma coisa, era no mínimo algo para se pensar, levando em conta seus segredos que ele nunca poderia revelar a ninguém.

Desde a hora em que Izumi havia ido embora que o filho mais velho do duque não saía de seu quarto. Ele estava afastado das obrigações da empresa da família desde o incidente, já que seu pai acreditava que ele não teria a capacidade de fazer nada com a extrema eficência de sempre caso não colocasse os próprios pensamentos no lugar.

Já era noite, e o quarto de Itachi ainda permanecia na escuridão, enquanto ele continuava sentado na mesma posição em frente a sua janela desde que sua noiva partiu dali. Ele ouviu passos na escada e sabia que era Sasuke, já que ele estava acompanhando o pai de ambos durante aqueles dias que Itachi havia tirado para si. Os dois ainda estavam estranhos um com o outro desde o baile de Obito, o que só fazia Itachi se sentir mais culpado ainda.

A porta de seu quarto fora aberta bruscamente e sem aviso prévio, e Itachi logo previu que não fosse sua mãe ou seu pai, já que ambos eram educados, o que não parecia ser muito o estilo de Sasuke.

— Deveria ser mais educado meu irmão. — Itachi diz se voltando ao mais novo parado diante de si. — O que você quer?

Sasuke se aproxima mais do irmão e sorri debochado.

— Você parece péssimo! — ele comenta ácido. — Soube que Izumi esteve aqui... — ele diz curioso.

Itachi sorri de lado.

— Quer saber o que ela queria?

— Acho que é meio óbvio se levar em conta meu olho roxo. — Sasuke responde.

— Você não vai me perdoar nunca, não é? — Itachi pergunta agora sério.

Sasuke caminha preguiçosamente pelo cômodo antes de dizer: — Eu o perdoarei se for mais honesto com as pessoas que se importam com você. — ele suspira. — Eu sei que você sabe do meu apreço por Izumi, também sei que lá no fundo você sabe que ela sente alguma coisa por mim. — Itachi sorri irônico. — Mas, eu estranhamente aprendi a gostar da marquesa, ela me faz sentir como se eu fosse suficiente do meu jeito torto de ser, eu diria que somos bons amigos e como um bom amigo que eu sou acho que você deveria falar com ela de uma vez. Você fica se fazendo de coitado com seus segredos obscuros, mas ela ama você, e merece mais do que isso.

Itachi não diz nada, o que só deixou mais claro para Sasuke que seu irmão estava em sério conflito interno consigo mesmo naquele momento. O mais novo viu Itachi se levantar de sua cadeira, pegar um casaco qualquer em suas coisas e sair sem dizer mais nada. Um sorriso torto brotou nos lábios de Sasuke, já que ele tinha quase certeza do destino de Itachi aquela hora da noite.

Itachi não comunicou sobre sua saída, duvidava muito que sua mãe fosse entender sobre como ele se sentia, até mesmo seu pai iria questioná-lo e ele não estava preparado para dar explicações a mais ninguém naquela noite além de Sakura Haruno.

A casa dela não era distante, e por isso ele acabou indo a pé para colocar seus pensamentos em ordem e conseguir dizer tudo o que precisava até chegar na casa da marquesa. Quinze minutos depois e muita força de vontade, Itachi párou em frente a mansão dos Haruno Poisson onde encarou a porta por breves segundos antes de bater e ser atendido por um dos criados de Sakura.

— Boa noite senhor Uchiha. — O jovem o cumprimentou polido.

— Boa noite! — Itachi cumprimentou de volta. — A senhorita Sakura se encontra na residência?

O jovem assente educado e o leva até o escritório onde a rosada lia alguns pápeis importantes de sua empresa.

— Senhor Itachi Uchiha! — O jovem comunica assustando Sakura, que parecia realmente concentrada. Ele saiu em seguida.

Sakura engole a seco se pondo de pé.

— Confesso que você era a única pessoa que eu não esperava ver hoje. — ela comenta se aproximando. — Sente-se, por favor.

Itachi se senta meio relutante num sofá de visitas ali próximo esperando que ela fizesse o mesmo em seguida.

— Sei que deve estar ocupada e que já é bem tarde, mas precisava conversar com você. — ele começa. Ela assente. — Primeiramente queria pedir desculpas a senhorita pelo meu ato inadequado na semana passada, eu realmente sinto muito.

— Bem, eu não sei o que dizer... — ela ri baixo. — Você sempre encheu a boca para dizer que não gosta de mim, mas bastou me ver beijando vosso irmão que se tornou essa pessoa descontrolada. Me ilumine por favor, por que eu realmente não entender como você funciona Itachi.

Itachi se levanta desconfortável.

— A minha vida toda é preto no branco Sakura, eu sou um bom filho para os meus pais, sou um bom amigo para Shisui, sou bom em quase tudo o que me proponho a fazer, mas quando se trata de você, todo aquele preto no branco se torna vermelho, verde, âmbar... — ele se referia a cor dos olhos dela, que eram um verde amendoado. — Você é a única pessoa que consegue me tirar dos trilhos, que faz ser irracional quando é tudo o que eu mais odeio ser. — Sakura abaixa a cabeça confusa. — Eu sei que você é sentimental ao extremo, e gosta de mostrar a todos o que sente, mas eu não sou assim, eu gosto das coisas do jeito que são, e você é o oposto do que eu quero na minha vida.

Ela sente seu peito sufocar.

— Eu não sabia que eu te fazia tão infeliz assim. — Ela diz com a voz rouca.

Ele sorri levemente irritado.

— Você é a única coisa que me faz levantar todos os dias... — ela pisca confusa. Ele continua: — É o fato de você ser o oposto de mim, que me faz amar tudo em você. — ela arregala os olhos surpresa com a declaração. — Eu amo você Sakura Haruno, eu amo tanto que ver você nos braços do meu irmão me faz querer matá-lo. Eu amo a forma como você ilumina tudo a sua volta, amo o jeito que seu cabelo cai sobre seus olhos lindos, e amo mais ainda saber que você me ama com tanta loucura quanto eu amo você. — Sakura se levanta do sofá e se aproxima emocionada, ele a para com o braço. — Não diga nada, a coisa que você mais queria era o meu amor, e você tem! Mas, é só isso que eu posso te dar.

Tendo dito, ele a encara pronfundamente antes de sair de lá o mais rápido possível, encontrando Hinata e Naruto no caminho.

— Quando ele chegou aqui? — Naruto questiona.

— Sakura? — Hinata chama sua amiga.

Quando o ar voltou aos seus pulmões novamente, Sakura disse:

— Ele me ama! — ela declara chorosa. — Itachi Uchiha me ama. — Hinata e Naruto trocam olhares confusos, então ela continua: — Mas não o suficiente para ficar comigo.

Então ela chora baixo se encolhendo e abraçando o próprio corpo.

Naruto corre na sua direção e a aperta em seus braços lhe acolhendo como um filhote machucado.

— Se ele não consegue ver a mulher incrível que você é, é por que ele não te merece, mas eu acho que no fundo você já sabe disso. — o loiro diz lhe apertando mais.

...

Havia uma linha de percepção onde duas pessoas que terminam um relacionamento longo, não podem ser amigas. Karin não queria acreditar que isso fosse verdade, caso contrário ela e Naruto nunca mais teriam uma conversa novamente, e o que ela mais gostava na relação deles depois do sexo, era um a boa conversa. Naruto sabia exatamente como deixá-la á vontade o suficiente para se abrir. De um jeito diferente, Shisui também conseguia deixá-la a vontade para tal, mas infelizmente não era a mesma coisa.

— Você está pensativa hoje. — Shisui comenta sorrindo em seguida.

Ele e Karin começaram a sair com mais frequência desde o término com Naruto, já que ela sentia que só podia desabafar com ele suas frustrações. Ela e Sakura eram melhores amigas, mas a rosada também era muita amiga de Naruto, e nessa história Sakura não podia tomar partido de nenhum dos lados, tinha que ser imparcial e fria.

Shisui por outro lado, não tinha a menor afinidade com Naruto além de antipatia mútua, então Karin só podia contar com ele.

— Pensando no que vou fazer agora. — ela responde sem vontade. — Digo, não posso morar com Sakura para sempre.

Shisui estranha. — Por que não?

Ela suspira. — Ela precisa da privacidade dela, mas nunca diria isso pra mim, é uma boa amiga no fim das contas... — Karin sorri de lado. — Enfim, tenho minha propriedade em Versalhes, mas não gosto de lá.

— E por que não vende? — ele questiona.

Era verdade que Karin não gostava muito de lá, mas era herança de seus pais para si, e ela jamais iria se desfazer daqueles bens.

— É o legado da minha família, não posso fazer isso.

— Bem, se precisar de um lugar pra ficar, tenho um apartamento no centro da cidade no meu nome, ele está desocupado por agora.

— Tem um apartamento longe da sua família e não usa por que? — Karin pergunta surpresa.

Shisui gargalha. — Loucura não é? A verdade é que eu não posso deixar minha irmã sozinha na toca dos lobos, ela é facilmente manipulada sem mim.

Shisui sabia o quão tóxico seu pai poderia ser na sua presença, imagina com ele longe. Izumi se tornaria um alvo fácil para as manipulações dele.

— Você é um bom irmão! — Karin declara. — Já está bem tarde, preciso ir, Sakura pode ficar preocupada...

Ela e Shisui estavam em um restaurante no leste da cidade e nem viram a hora passar. Na verdade, quando Shisui estava com ela o tempo sempre parecia voar, o que não era diferente com Karin, só que ela o via apenas como um bom amigo, diferente do moreno que não parou de encará-la o trajeto inteiro até a casa de Sakura.

Karin se despediu rapidamente do jovem e adentrou a mansão já escura e silenciosa. Parecia que todos já haviam se recolhido, o que só a fez suspirar aliviada, já que não queria se encontrar com Naruto naquela hora da noite, pois havia tomado um pouco a mais de vinho durante o jantar, e pular em cima do seu ex não estava nos seus planos aquela noite. Mesmo cansada e com sono, ela resolveu beber um copo de uísque antes de recolher, assim ela apagaria rapidamente e era só o que ela precisava.

Para sua sorte, ou azar, ela ouviu passos andando na direção da cozinha e seu corpo inteiro gelou quando ela viu a sombra de Naruto no escuro, ele parecia ter acordado apenas para tomar água, ele odiava a água que ficava ao lado da cama, era quase um tique nervoso. Karin sorriu por isso, o que fez o loiro ficar em alerta e a encarar em seguida.

— Karin? — Ele a chamou.

— Naruto! — Ela responde com a voz baixa.

Naruto olhou as vestes dela e concluiu que ela havia acabado de chegar.

— Pelo visto a noite foi boa. — ele comenta ácido, mas em seguida se arrepende. — Desculpe, não é da minha conta. Boa noite Karin.

Antes que ele desse mais um passo na direção das escadas, ela sussurra alto o suficiente para que ele ouvisse: — Sinto sua falta. — ela se aproxima com ele ainda de costas. — Passei a noite inteira com um homem incrível que me faz muito bem, mas eu só conseguia pensar em como eu sentia sua falta.

Naruto suspira cansado.

— Não vamos fazer isso Karin, afinal as coisas são como são. — Ele parecia indiferente, mas deus sabia o quanto ele estava se esforçando para não beijá-la ali mesmo.

— Eu sei quê o que fizemos foi o certo. — ela toca as costas dele delicadamente, fazendo-o se arrepiar com o toque. — mas tudo o que eu queria era fazer amor com você aqui mesmo.

Naruto precisou de todo o seu auto controle para continuar andando em direção as escadas, evitando todos os seus instintos pedindo para fodê-la ali mesmo. Mas, ele pensou em Hinata e em tudo o que ela já tinha passado até então por causa de sua obssessão por Karin, e por isso ele apenas a deixou ali sem dizer mais nada.

...

Na manhã seguinte...

Na casa dos Uchiha naquela manhã de quarta-feira as coisas não pareciam estar no melhor dos ânimos desde que Itachi declarou no café da manhã que iria manter seu noivado com Izumi, e que os dois iriam se casar o mais breve possível.

Sasuke não disse nada, mas seu sorriso debochado foi o suficiente para que Itachi entendesse sua posição.

— Você parece desapontado com as escolhas do seu irmão Sasuke. — Fugaku comenta tomando seu café.

Sasuke encara o pai. — Desistir a muito tempo de entender as escolhas do meu irmão, querido pai.

— Isso não importa mais. — Mikoto diz animada. — Devemos ficar felizes pelos dois.

Sasuke revira os olhos entediado.

— Perdoe-me senhor, senhora, mas o senhor Uzumaki quer falar com Itachi. — Asuma interrompe o dejejum.

Antes que Fugaku pedisse para que o mordomo permitisse a entrada do loiro, ele já havia aparecido na frente de todos.

— Todo mundo reunido, perfeito. — Naruto diz sério.

— Naruto, o que faz aqui? — Sasuke questiona seu melhor amigo.

— Perdoe-me Sasuke, creio que você não merece ouvir isso, mas infelizmente faz parte desta família arrogante. — Fugaku arqueia as sobrancelhas sem entender, e antes que a duquesa abrisse a boca para retrucar o loiro audacioso, ele continua: — Eu sei que aqui ninguém entende o jeito que Sakura lida com a vida, mas foi cruel o que vocês fizeram, já não bastasse o imbecil do Itachi ter feito ela chorar ontem, vocês tiveram que prejudicar ela nos negócios também.

— Do que ele está falando? — Sasuke questiona irritado.

Itachi encara o pai sem entender.

— O que o senhor fez pai?

Naruto sorri desgostoso. — Como se você não soubesse seu cretino.

— Tenha modos meu rapaz, você está na minha casa. — Fugaku o adverte. — Não tenho nada haver com o coração quebrado da marquesa, mas negócios são negócios.

Mikoto sorri satisfeita. Ela sabia bem do que se tratava toda aquela confusão, já que foi ela pessoalmente quem autorizou a compra do terreno onde a empresa dos Haruno iria construir um novo prédio para ampliar os novos negócios, isso iria intereferir gravemente na manufatura da empresa, e sendo assim Sakura teria que parar sua produção e com isso perderia muito dinheiro no processo, e era tudo o que ela não precisava no momento.

— Tem razão, não estou na minha casa, mas aquela mulher é como se fosse minha irmã e eu não vou hesitar em acabar com todos vocês se voltarem a prejudicá-la novamente. — Tendo dito, o loiro sai as pressas de lá.

— Que homem ridículo. — Mikoto comenta indiferente. Itachi e Fugaku suspiram baixo. Sasuke se levanta abruptamente da mesa. — Aonde pensa que vai Sasuke?

— Vá pro inferno, mãe!

— Sasuke! — Fugaku o adverte.

Sasuke ri desgostoso e sai da casa sem dizer mais nada, deixando sua mãe horrorisada para trás.

...

Sakura estava acabada.

— Você precisa comer um pouco. — Karin pede carinhosamente.

As coisas estavam difíceis para marquesa desde que seu primo Sai avisou que o terreno que eles planejavam comprar para aumento da empresa, havia sido comprada pelos Uchiha no dia anterior, que ela não conseguia comer e nem dizer nada. Sua cabeça ainda estava voltada para noite anterior onde Itachi terminou de acabar com seu psicológico.

Com um sorriso fraco, ela recusou.

— Não consigo sentir fome hoje Karin, preciso arrumar um jeito de dar a volta por cima, isso pode acabar com meus negócios. — Ela passa as mãos pelos cabelos soltos e desorganizados.

A verdade era que ela não sentia vontade de ter levantado hoje, só queria dormir e fingir que era uma mulher normal sem problemas financeiros e um amor não correspondido. Para sua infelicidade era da nobreza, e teria que arrumar uma solução para os seus problemas, caso contrário iria falir igual seu pai antes de morrer.

— Hinata me contou por alto sobre a visita de Itachi ontem, quer conversar sobre? — Karin pergunta preocupada.

Sakura a olha indecisa.

— Na verdade, não. — ela diz. — Não quero falar sobre Itachi Uchiha tão cedo. A família dele já está me dando problemas demais para eu me importar com as minhas próprias futilidades.

— Você tem o direito de sentir Sakura.

A jovem ri amarga.

— Sou uma marquesa Karin, não tenho o direito de sofrer, caso contrário ficarei pobre.

A ruiva sorri em negação.

Sakura era o ser mais evoluído e sensato que ela conhecia, parecia que nada podia lhe abalar e ela a admirava por isso. Uma pena que Itachi não sabia a grande mulher que ele estava perdendo.

— Aliás, onde está Naruto? — Karin pergunta curiosa.

Sakura a encara ironicamente.

— Já tá sentindo falta? — Karin bufa. — Ele disse que precisava sair, não me disse para onde iria.

Hinata chegou na sala de jantar alguns segundos depois com Boruto no colo.

— Bom dia garotas, viram o Naruto por aí? — Hinata pergunta doce como sempre.

— Ele precisou sair. — Sakura responde indo na direção dela para pegar Boruto do colo da mãe. — Oi bebê. — ela brinca com o pequeno Uzumaki.

O pequeno sorri puxando os cabelos rosados da madrinha, fazendo ela sorrir verdadeiramente naquele dia.

— Você seria uma mãe maravilhosa. — Hinata comenta.

— Não sei se isso ainda está nos meus planos. — A jovem responde brincando.

Karin parecia levemente incomodada com o assunto, e por isso pediu licença para se retirar, deixando as duas a sós.

— Ela ainda não fala direito comigo. — Hinata diz sem graça. — Naruto também está estranho, mas evita o assunto.

— Eles precisam de tempo, as coisas vão se ajustar de novo.

— Você é boa demais pra ficar sozinha, sabe disso não é? — Hinata pega Boruto de volta. — Tente abrir seu coração para outras opções meu anjo, você não vai morrer se tentar.

Sakura fica pensativa por breves segundos, tempo que levou para Naruto chegar na sala de jantar com Sasuke ao seu lado.

— Bom dia. — Sasuke cumprimenta Hinata e em seguida encara Sakura. — Bom dia marquesinha.

Sakura se levanta encarando Hinata. — Você tem razão. — Em seguida se aproxima de Sasuke sorrindo de lado. — Bom dia duquesinho.

Hinata sorri em negação.


Notas Finais


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