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História A Máscara que me esconde - Sakura - Bebidas e música


Escrita por: RafaellaUchihaa

Notas do Autor


Oiii apareci por aqui adianta dessa vez já que era pra sair capitulo só daqui 3 dias mais com já estou com o capítulo pronto resolvi adianta logo hihi e vamos começar hoje com o ponto de vista de uma personagem que vocês gostam bastante hihi

Link da musica: https://youtu.be/YGVGbNbdN7o

**E lembrando vocês**

Sakura: Linha em baixo da letra
Karin: negrito
Linha de baixo da letra e negrito: as duas cantando ao mesmo tempo

— Boa leitura ❤️–

Capítulo 28 - Bebidas e música


Fanfic / Fanfiction A Máscara que me esconde - Sakura - Bebidas e música

Karin 

Estava no meu quarto deitada na minha cama olhando para o teto feito de madeira de aroeira, levantei olhando tudo ao redor meu quarto não era e nunca foi grande só tinha uma cama de casal junto a um armário antigo a qual era colocado minhas roupas, fui em direção a única janela do local olhando a paisagem ao redor, morávamos em um lugar afastado das outras casa sem sinal de vizinhança a não ser, se você anda-se 10 quilômetros de distância, mas diferente do que muitas pessoas achavam eu amava aquele lugar, amava os cavalos o campo a brisa daquele lugar, e como o sol nascia pela manhã e depois de horas o crepúsculo da noite vinha chegando de mansinho, mora ali era um sonho um sonho muito bom até quando eu presenciei as piores horas da minha vida.

— Karin – escutei uma voz falha-me chamar quase que sem força e logo em seguida um barulho estridente de um copo de alumínio caindo no chão, levantei da minha cama correndo indo em direção a cozinha.

— mãe, mãe  tá tudo bem? O que você tá sentindo mãe olha para mim – Estava ajoelhada no chão ao seu lado em desespero, olhava para o lado, não tinha nada que pudesse me livrar daquele momento de angústia, olhava para o outro, não havia ninguém.

— Filha – voltei minha atenção para a mulher de cabelos ruivos e curtos que me olhava com ternura — Meu rouxinol preste atenção. – ela falava lentamente com uma voz cansada, ela estava tão cansada, eu estava cansada. 

— Mãe, por favor não faça esforço, eu vou procurar ajuda. – ela segurou meu pulso mesmo não colocando força já que não tinha muita, sentir meu corpo paralisar ali.

— Faça o que o seu coração mandar o siga com toda sua fé e me leve junto a cada batida eu nunca irei abandoná-la sempre estarei contigo não importa como, mostre sua voz ao mundo, ele está acabado mais eu creio. – ela deixou uma lágrima escapa entre as duas pequenas rugas formadas na sua pele alva no canto dos olhos. — Eu creio que você é o diferencial dele, você deixou meu mundo melhor e mais bonito meu rouxinol, faça o mesmo com as outras pessoas triste por aí, mostre sua bondade, mas não confunda jamais bondade com idiotices. – ela sorriu enquanto meu peito apertava ainda mais, parecia que tudo ao nosso redor havia ficado preto e só estava eu e ela ali. — Você é forte vai conseguir eu sei e lembre-se não importa o que faça

"Eu sempre irei te amar"

Levantei com tudo da cama respirando ofegante e sentindo lágrimas nas minhas bochechas, sentir vontade de grita mais não conseguia parecia que tinha algo entalado na minha garganta levantei agoniada indo a passos rápidos até o banheiro lavando meu rosto soltando o primeiro soluço junto com mais lágrimas, uma preocupação enorme veio ao meu peito, será que estavam cuidando dela? Ela não passou mal novamente não é? Por que eu sonhei com essa memória? Por que ela me assombra até hoje? Me perguntava milhares de coisas olhando para frente do espelho relembrando aquele dia.

 Depois que ela fechou os olhos sentir meu corpo em total adrenalina sair correndo em direção ao meu quarto pegando meu telefone e indo para o lado de fora pegando o primeiro cavalo que achei no celeiro, aqueles 5 minutos pareciam horas e logo cheguei na casa mais próxima era a casa de uma amiga antiga de minha mãe que logo pegou o carro e seus dois filhos pequenos enquanto eu fiquei e usei o pouco sinal que ali tinha para ligar para o hospital mais próximo, desespero e mais desespero a cada minuto que passava, eu sabia que não era hora daquilo acontece não podia ser, 2 horas depois pude finalmente respirar aliviada, ela estava bem, mas depois daquele acontecimento nada foi como antes ela tinha a mim e eu tinha a ela, e a protegeria como pudesse, quando entrei no programa eu não sabia que teria que ficar aqui até tudo acabar, eu iria embora nesse mesmo dia iria desistir mais ela não deixou e me prometeu fica na casa de uma amiga aquilo deixava meu coração inquieto não importava quantas vezes eu rezava talvez umas 10 vezes ou 50 eu sempre perdia a conta e dormia entre as palavras "A proteja de todo o mal"

•••

Sakura

Passei a manhã toda dentro do meu quarto, estava inquieta noite passada tinha tentado escrever alguma coisa mas a única coisa que saiu de palavras e batidas de corda no violão foram sorrisos abobados e pensamentos viajando longe, depois de muitas horas resolvi dormir e quando acordei por algum motivo comecei a arrumar o quarto, ele estava uma bagunça já que nunca mais tinha arrumado o mesmo desde o primeiro dia, era meio que uma terapia, todas as vezes que sentia que minha vida estava de ponta cabeça eu ia lá organizar a bagunça toda pensando em tudo o que ocorreu tentando organizar meus pensamentos também, tudo estava indo bem até quando escuto batidas vindo da porta, foi quase que automático eu correr para o meu closet pegando um cabelo loiro organizando o mais rápido sobre minha cabeça correndo de volta a porta a abrindo o mais rápido que consegui.

— Merda Karin – Coloquei a mão sobre o coração vendo a garota sorrir de orelha a orelha divertida com minha situação.

— Tá meio torto isso aí em – Ela entrou sorrindo no quarto, dei língua para a mesma quase que no automático e observei colocar a mochila de costas sobre a cama e me olha divertida — Você não sabe o que eu conseguir. – Ela abriu um sorriso que foi de orelha a orelha enquanto eu trancava a porta na chave novamente por segurança.

— Tenho até medo. – Falei tirando o cabelo loiro indo em direção ao closet colocando o mesmo no lugar, voltando para onde a ruiva estava, senti meu corpo parando de uma vez vendo ela virada em minha direção com uma garrafas de vodka na mão direita e na esquerda uma sacola cheias de limão. 

— Mas o que? Karin, você tá louca onde conseguiu isso? – perguntei olhando para os lados como se tivesse alguém por perto nos observando em um intuito interno.

— Relaxa Saky isso aqui é em comemoração aos 3 milhões, acho que a gente merece você não? – ela foi até a escrivaninha colocando a garrafa e os limões lá em cima voltando até a mochila em cima da cama tirando um potinho e abrindo logo em seguida mostrando um negocio branco dentro.

— O que é isso, cocaína? – perguntei cruzando os braços na frente do peito vendo a garota gargalhar.

— Sal – ela revirou os olhos para minha resposta — Vai rosinha se solta, ainda falta uma semana para a próxima apresentação e as paredes. – ela bateu com a mão na parede ao seu lado. — Tem isolamento acústico por causa dos nossos ensaios – Ninguém vai procurar a gente mesmo – ela deu de ombro enquanto eu calculava na minha cabeça o quanto errado aquilo poderia dar — Ei desencana eu preciso beber você precisa beber então vamos beber não bate a cabeça confia. – ela pegou a garrafa e um copo descartável que tinha ali por perto jogando um pouco do líquido dentro dele mostrando o mesmo em minha direção, o peguei temerosa observando ela pega outro copo e fazer o mesmo aproximei aquele negócio perto do meu nariz e quase cai dura no chão.

— Karin olha o cheiro desse negócio vai me matar certeza.

— Calma, você nunca bebeu tipo nunca? – ela perguntou e para meu azar muito mais animada, concordei com a cabeça vendo ela dando pulinhos.

— Meu Deus, o primeiro porre da rosinha vai ser comigo eu nem acredito.

— Eu tenho escolha? – perguntei vendo ela negar sorridente com a cabeça — Ótimo. – sorri já aceitando que com certeza iria dá merda,ela me entregou uma banda de limão e colocou sal nas costas da minha mão.

— Você pega o limão chupa depois passa o sal na língua e pega o copo bebendo tudo se uma vez se não volta, entendeu? – Ela falou olhando para minha cara enquanto eu fazia cara de paisagem processando tudo.

— Tá, acho que sim. 

— No três, conta comigo 1 – sentir meu coração bater mais forte com a pressão do tempo me fazendo ficar eufórica com uma simples bebida.

— 2. – continue já me preparando para pegar o limão e seguir a ordem que a ruiva falou, vai que se eu faço errado e tenha um ataque cardíaco nunca se sabe.

— 3 VAI. – Ela falou sorridente e fiz o processo rápido e já percebi que iria desandar tudo quando trisquei a boca no limão não satisfeita prosseguir colocando o sal na língua sentindo ela formiga de leve com a mistura, mandei um sinal direto para o cérebro para que desliga-se as minhas vias respiratórias para não sentir o cheiro da vodka e virei tudo de uma vez engolindo aquilo que eu tinha quase certeza se veneno vencido

— ISSO AI ROSINHA. – A garota comemorava como se tivesse bebido água e eu segurava meu pescoço como se ele fosse pegar fogo.

— Ai meu Kami tá pegando fogo. – Sentir ânsia quase que no automático mas segurei tudo, meu estômago com certeza devia estar me odiando naquele momento e meu fígado devia tá sem entender nada, soltei um ar que saiu só o álcool, aquilo seria o processo da minha morte em andamento?

— Calma respira 1,2,3 respira. – A ruiva falou sorrindo colocando a mão sobre meu ombro. — Tá tudo certo? – ela perguntou enquanto eu tentava me recompor.

— Eu acho que sim. – Falei sentindo meus olhos lacrimejar enxugando com a palma da mão.

— Quer para? – ela perguntou me olhando já um pouco mais séria, e eu não sabia se já era efeito do golinho daquele negócio, mas fiz a pior escolha da minha vida.

— Não. – Falei sorrindo, olhei para a garota que sorria igual uma criança no dia de levar brinquedo para a escola, colocando a mão no bolso mostrando um pendrive de dentro dele.

— Conseguir com o cara do som – ela falou pegando uma caixinha de som que tinha dentro do armário na última gaveta do canto do quarto que eu nem sabia que tinha lá, acho que os outros competidores usavam para poder escolher uma música e treinar a letra junto com o ritmo  já que não tinha acesso a internet ou ao nossos celulares — Vamos vê se ele tem bom gosto. – ela piscou pra mim e a primeira música começou a tocar, a partir daquele momento começamos a beber de leve e sorrir para o nada, e  já na quinta dose começamos a dançar pelo quarto.

— Ai meu deus. – Karin virou para mim com tudo e foi quando comecei a prestar atenção no toque da música.

— Não brinca. – Falei sorrindo olhando para o lado vendo o controle do ar condicionado sobre o criado mundo pegando a garrafa virando um gole já no bico mesmo, a aquela altura aquilo descia como água a única coisa que incomodava mas era quase nada era o ar que voltava mostrando que aquilo podia se tudo menos a fórmula química H²O. 

 "Ele é um impostor, ele não presta"

He is a hustler, he's no good at all

"Ele é um fracassado, um"

He is a loser, he's a bum-bum-bum-bum

"vagabundo-undo-undo-undo"

He lies, he bluffs, he's unreliable

"Ele mente, ele finge, não é confiável"

He's is a sucker with a gun-gun-gun-gun

"Ele é um idiota com uma arma, arma, arma, arma"

Subir em cima da cama quase caindo mais conseguir firmar o pé e fui para o centro dela usando o controle como microfone cantando a música no ritmo vendo Karin correr até o outro lado do quarto catando a vassoura que usei para limpar o quarto colocando em frente a boca também cantando no tom, sorri abobada por motivo algum só sabia que estava cantando em cima da minha cama e bêbada e acima de tudo feliz.

I know you told me I should stay away

"Eu sei que você me disse para me afastar"

I know you said he's just a dog astray-ay

"Sei que você disse que ele é como um cão perdido"

He is a bad boy with a tainted heart

"Ele é um rebelde com um coração estragado"

And even I know this ain't smart

"E até eu sei que isso não é bom"

Ela canta mexendo a mão como se explicasse alguma coisa e andou levando a vassoura junto com sigo sentando na beirada da cama dobrando as pernas apontando para mim e me preparei já colocando o controle para uso.

"Mas, mamãe, eu estou apaixonada por um criminoso"

But, mama, I'm in love with a criminal

"E esse tipo de amor não é racional, é físico"

And this type of love isn't rational, it's physical

"Mamãe, por favor não chore, eu vou estar bem"

Mamma, please don't cry, I will be all right

"Apesar de tudo, eu apenas não posso negar"

All reason aside, I just can't deny

"Eu amo esse cara"

I love that guy

Desci da cama e Karin levantou junto ficando ao meu lado, quando um toque de flauta começou a tocar juntamos a maos como se estivessemos fazendo uma prece quebrando a cintura de um lado para o outro como em uma dança do ventre sorrimos abóbadas vendo que nosso raciocínio foi o mesmo e logo a música voltou junto com a voz de Karin. 

"Ele é um vilão das leis do diabo"

He is a villain by the devil's law

"Ele é um assassino por diversão-são-são-são"

He is a killer just for fun-fun-fun-fun

"Esse homem é um dedo duro, imprevisível"

That man's a snitch, unpredictable

"Ele não tem consciência, não tem, nenhuma-uma-uma-uma"

He's got no conscience, he got none-none-none-none

— Puta psicopata que essa doida foi gosta em – Karin falou quando terminou sua parte da música me fazendo rir e continua a segunda parte.

"Oh-Oh Eu se-ei"

Oh-oh I kno-ow

"Deveria deixar pra lá, mas não"

Should've let go, but no

"Porque ele é um rebelde com um coração contaminado"

'Cause he's a bad boy with a tainted heart

"E até eu sei que isso não é bom"

And even I know this ain't smart

Olhei para Karin e ela entendeu no mesmo momento ela virou de frente trazendo com sigo sua vassoura/microfone e começamos a andar uma em direção a outra como se estivesse desfilando e cantar a parte da música juntas.

"Mas, mamãe, eu estou apaixonada por um criminoso"

But, mama, I'm in love with a criminal

"E esse tipo de amor não é racional, é físico"

And this type of love isn't rational, it's physical

"Mamãe, por favor não chore, eu vou ficar bem"

Mama, please don't cry, I will be all right

"Apesar de tudo, eu apenas não posso negar"

All reason aside, I just can't deny

"Eu amo o cara"

I love the guy

Começamos a pular por todo o quarto e roda igual duas crianças Karin apontou para mim e começou a cantar 

"E ele tem o meu nome"

And he's got my name

"Tatuado em seu braço, seu amuleto de sorte"

Tatooed on his arm, his lucky charm

Ela rodopiou e parou meio cambaleando por conta do álcool e eu cantei o verso seguinte rodando o dedo indicador perto da orelha em sinal do cara da música se louco. 

"Então eu acho que tudo bem"

So I guess it's okay

"Ele está comigo"

He's with me

Logo Karin voltou com a voz e eu já me preparei ao seu lado 

And we hear people talk (people talk)

"E nós ouvimos as pessoas falarem (as pessoas falarem)"

Trying to make remarks, keep us apart

"Tentando fazer comentários, nos manter separados"

But I don't even hear

"Mas eu não dou ouvidos"

I don't care

"Eu não me importo"

Karin olhou pra mim largando a vassoura finalmente correndo para fica ao meu lado e juntamos as mãos novamente rebolando na sintonia da música dessa vez não ficamos parada e rodamos requebrando o quadril de um lado para o outro mexendo a cintura quase que ao mesmo tempo joguei o cabelo para o lado e Karin imitou o movimento logo em seguida e subimos na cama juntas pulando cantando ainda mais alto a música.

"Mas, mamãe, eu estou apaixonada por um criminoso"

But, mama, I'm in love with a criminal

"E esse tipo de amor não é racional, é físico"

And this type of love isn't rational, it's physical

"Mamãe, por favor não chore, eu vou ficar bem"

Mama, please don't cry, I will be all right

"Apesar de tudo, eu apenas não posso negar"

All reason aside, I just can't deny

"Eu amo o cara"

I love the guy

A música acabou e a gente se jogou na cama respirando ofegantes sentia gosta de suor se forma na minha testa e a caixa de som parar, imaginei que aquela era a última música da playlist, Karin ainda sorria olhando para o teto enquanto eu sentia meu corpo um pouco melhor depois de se movimentar.

— Somos realmente uma boa dupla. – Falei sorrindo vendo a ruiva concorda quase que no mesmo momento levantando a parte de cima do corpo apoiando o peso nos braços.

— Cara eu to muito melhor agora valeu mesmo.

— Pelo o que? – perguntei fechando os olhos podendo escutar as batidas aceleradas do meu coração, eu era uma boa sedentária. 

— Por ser uma ótima amiga e beber comigo hoje. – Gargalhei vendo ela abrir um sorriso verdadeiro no rosto.

— Eu não fiz nada, você conseguiu isso tudo e realmente estou muito mais leve. – Parei pra pensar um pouco e levantei com tudo da cama. — Verdade você ainda não me disse, como conseguiu tudo isso? 

— Ai que susto não levanta assim do nada, meu movimento tão tudo lerdo. – ela sorriu desistindo de tentar levantar jogando o peso do corpo de novo na cama — Eu fui na cozinha durante a noite e fui na dispensa, acabei pegando no calor do momento, acho que eles nem vão sentir falta. 

— Meu Deus, que criminosa. – falei jogando uma almofada na garota que resmungou baixo.

— Um dia a gente devolve. – ela piscou pra mim e juntei toda a força a levando para minhas pernas indo em direção ao frigobar do quarto pegando duas garrafa de água levando uma para Karin e abrindo a minha sentindo o primeiro contato do líquido gelado na minha boca, juro naquele momento ela tinha até ficado mais doce.

— Meu deus era exatamente isso que eu precisava. – Falei exasperada vendo a ruiva sorrir da minha cara.

— Iniciantes. – me joguei na cama de novo olhando pela janela vendo que o sol já tinha ido embora há muito tempo deixando a escuridão da noite vim de mansinho cada vez mais. 

— Eu tô preocupada. – Falei vendo que a garota prestava atenção. — Sabe, a próxima apresentação, meu tema é um pouco fora do meu conhecimento — falei sentindo minhas bochechas corarem quase que no mesmo momento, elas já deviam estar vermelha por conta do álcool, imagino agora.

— Calma, o seu tema é o mesmo que o meu não é? – Concordei com a cabeça esperando a garota sorrir mais ela parecia normal.

— O que foi não vai rir? – perguntei vendo ela me olhando confusa. 

— Rir do que? 

— Meu kami será que o álcool estava vencido – Levantei colocando a minha mão sobre a testa da mesma vendo ela resmungar.

— Sakura, sua cara é de virgem. – a garota começou a sorrir alto e pude imaginar minha mudança de expressão de uma hora para outra e acabei não segurando a risada quando a ruiva imitou um porco no meio da gargalhada — ai meu deus não você descobriu o meu segredo – ela cobriu a boca tentando para de sorrir.

— Idiota você não tá ajudando. – Falei me deitando de novo ao seu lado vendo ela recuperar o ar pouco a pouco.

— Tá deixa eu vê, você tá com medo de não conseguir escrever a letra já que não sabe nada sobre o assunto? – Concordei com a cabeça de leve vendo ela continua.

— Olha não é nada de mais, só que é uma coisa que não tem como explicar só sabe quando chega a hora entendeu? 

— É acho que mais ou menos, merda de sorteio viu. – Falei e Karin sugou o ar com tudo fazendo um barulho de surpresa com a boca colocando a mão sobre o coração.

— Meu Deus. – ela falou com exagero

— O que foi? – perguntei preocupada pela reação da mesma.

— Você falou um palavrão, logo você rosinha estou chocada. 

— Eu não acredito. – Falei revirando os olhos empurrando a mesma da cama com o pé ela se segurou na cama mais não desistir já perdendo as força por começa a rir do desespero da mesma e quando eu achei que ia conseguir ela puxou o meu pé me levando junto com ela pro chão.

— Aí. – Reclamei sentindo meu corpo bater com tudo no chão.

— Sair de cima de mim. – Karin falou em uma mistura de dor com risada.

"Toc, toc"

Senti meu corpo gelar, levantei em um pulo do chão e Karin veio logo em seguida olhei para a garota com o cabelo todo bagunçado com fios ruivos para tudo que é lado e sequer imaginei como deveria está o meu.

— E agora? – Sussurrei baixo prendendo a respiração, naquele momento era como se todo o álcool que tinha consumido naquele dia tivesse evaporado por inteiro do meu corpo.

— Eu não sei. – ela sussurrou se volta paralisada no lugar.

— Vai lá atender. – falei cutucando seu braço de leve.

— Eu? – ela perguntou espantada arregalando os olhos e segurei a minha vontade de rir para não fazer barulho.

— Não dá tempo de eu colocar o cabelo loiro vai lá por favorzinho. – Juntei as mãos em súplica vendo ela respirar fundo buscando ar para os pulmões.

— Tá bom se esconde. – Sorri dando uma abraço na mesma, me separando logo em seguida me deitando no chão e rolando para debaixo da cama, foi o único lugar mais próximo que eu consegui raciocinar na hora.

— Merda merda. – Conseguia ver Karin cada vez que ela se afastava mais da cama quando ela finalmente chegou perto da porta passou a mão nos cabelos tentando organizar eles no lugar, e por intuito fiz o mesmo nos meus, passando os dedos nos fios curtos. 

— Oi. – ela abriu só metade da porta o suficiente para mostrar só seu rosto. – Você por aqui que surpresa agradável. 

— Cadê a Sakura? – Arregalei os olhos conhecendo a voz da pessoa.

— Sakura? Não sei porque veio procurar aqui?

— Por que é o quarto dela? – Bati a mão na minha testa já calculando uma rota de fuga na minha cabeça.

— O quarto dela? Ai meu deus verdade esse é o quarto dela – Karin falou em voz alta e já percebi que qualquer plano que tínhamos foi colocado abaixo.

— Deixa eu entrar. – ele empurrou a porta e Karin acabou dando espaço para ele entrar, fechei os olhos vendo o pés dos dois se aproximando cada vez mais da cama, e logo uma risada sarcástica sair da boca do mesmo.

— Sakura eu sei que você está debaixo da cama. – Sentir meu corpo gelar usando todo o meu raciocínio no momento.

— Não tou não. – Respondi querendo me matar e fica ali até alguém fazer o meu velório.

— Sério? Poderia jurar que esse pé para o lado de fora fosse seu. – rolei de um vez saindo debaixo da cama ficando de barriga pra cima sentindo meus olhos se fecharem e se abrirem quando se acostumaram com a claridade da luz que estava bem acima de mim.

— O-oi. – falei vendo Sasuke me olhar lá de cima com os braços cruzados na frente do peito e Karin ao seu lado sorrindo amarelo. — Você vem sempre aqui? – perguntei sorrindo tão amarelo quanto a garota.


Notas Finais


Cocaína?

Bom tivemos memórias antigas da Karin queria fazer vocês conhecerem um pouco mais dela então resolvi começar o capítulo assim o que acharam?

eu bebendo pela primeira vez tava só a Sakura no primeiro gole a vontade de vomitar veio junto com o fogo que saiu queimando dentro do estômago negócio ruim gente kkkkkkkkk Sakura e Karin juntas já deu pra vê que não dá muito certo não é? as duas bêbadas então piorou ai junta mais música nostálgica que piora tudo de vez

Tive que corta o capítulo aqui mais digamos que o próximo vai te gente gritando pela casa kkkkkkk

Bom me contem o que acharam não me deixem curiosa vejo vocês nós cometários ❤️


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