Os dias passavam e a sexta-feira chegou - oficialmente faltava uma semana para o fim dos estágios e Kin sabia mais do que ninguém o quão difícil seria para manter essa novo segredo em sua vida. Assim como ela, os outros também finalizavam seus estágios, mas seu amigo, estava na sua missão e já estaria livre na semana seguinte.
...
Ela levantou cedo - seus pensamentos estavam estranhos, já que desde a noite de quarta, ela quase não o via. Após suas higienes diárias, ela sai do dormitório na agência e vai comer algo antes que pudesse iniciar sua rotina de trabalho.
Adentrando em tal lugar, ela estava sozinha e gostou disso, já que barulhos pela manhã simplesmente a deixava de mal humor. Enquanto colocava sua comida, ela reflita sobre algunas coisas, principalmente assuntos fúteis e paralelos. Sentando-se, ela inicia sua refeição.
Estava tudo calma, tudo tão tranquilo e então, ela escuta a voz dele.
- Posso me juntar a você? - ela o olha.
Ele assim como ela, já usava o seu traje e logo logo iniciaria os trabalhos. Sentando ao lado dela, ele que possuía comida em uma bandeja, inicia seu café. Kin - um tanto confusa e levemente área - buscava entender o por que do sumiço dele e da repentina volta.
- Achei que não comia aqui... - disse ela
- Por que?
- Não sei. Sempre achei que comia na sua sala. - ela então o olha, abaixando mais a voz - Por que você sumiu? Quer dizer, ontem você simplesmente e claramente estava me evitando.
- Não eu...eu não estava.
- Sério? Fechar a porta na minha cara, parece ser uma boa forma de evitar alguém.
- Eu....- ele respira fundo - Eu estava pensando numa coisa.
- Que coisa?
- Por que não dorme hoje lá em casa? - ela abriu os olhos, assustando-se
- Como é?
- É sério...por que não vau?
- Está louco? Quer dizer, o Shoto...ele
- Ele não estará em casa. Vai ficar no estágio com Fat Gum.
- E a Fuuymi? Você esqueceu dela?
- Ela não será um problema.
- Por que não? Ela pode desconfiar e...
- Ela não vai. Basta falar que vai passar a noite lá, porque eu achei mais seguro. Você ficou bem exposta aqui no estágio e sua mãe sempre viaja.
- E se ela falar ao Shoto?
- Você fala essa mesma história...por favor. - Ela fez un sinal de negação para si própria.
- Ok. Eu...eu vou avisar a minha a minha mãe. Ok?
- Ok... - ele sorriu e voltou a comer.
...
Auxilando na administração, Kin pensava no pedido que ele havia feito e um nervosismo começou a bater. Buscando logo resolver isso, ela pega o celular - os segundos a deixavam ainds mais nervosa.
LIGAÇÃO:
- Oi amor?! - disse sua mãe
- Oi mãe...an...tá tudo bem?
- Está sim. O que houve?
- Nada. Eu..eu...
- Ah, Kin! Quase esqueci. Me ligaram e eu vou precisar viajar. Tem comida e eu...
- Eu vou dormir na casa do Shoto, hoje. - disse ela de modo rápido.
- Não vai incomodar?
- Não...ele..ele que pediu.
- Bom, tá bom. Juízo tá?! Eu amo você você.
- Também te amo mamãe. Boa viagem.
Desligando o celular, ele escuta uma risada irritante e uma mão atrás dela - olhando-o com um certo cansaço, Kin não buscou mostrar simpatia.
- Nossa...a menina tão independente, ainda pede as coisas a mamãe?! Oii pequena Kin. - ele sorriu.
- O que você quer, Hawks?
- Nada. Só estava passando quando ouvi você. Por falar nisso, nossa...você e o Endeavor, parecem se próximos.
- O que?
- Ele Fala bem de você e você sempre vai pra casa dele... então....
- Primeiro, você não passa de um fofoqueiro, segundo, parece até que tem ciúmes dele e terceiro, eu vou pra casa dele por causa do Shoto.
- Aaha! Você namora o Shoto né?! Entendi, mas me fala. Você já conheceu a Rei?
Kin o olhou - ela sabia que devia responder sobre o mal entendido dele, mas a última frase Simplesmente a fez perder um pouco o sentido. Buscando ter uma Total compreensão daquilo, ela o questionou, apesar de saber.
- Rei?
- A esposa do Endeavor... Ele nunca fala dela e bom, achei que você já tinha visto, mas pela sua cara
- Eu nunca a vi. E se ele não fala, deve haver un motivo. Eu...eu preciso ir, tá?!.
Ela saiu rápido de lá. Entrando no banheiro, els fecha a porta e abrindo a torneira, ela molha o rosto. Olhava para si, buscando entender exatamente onde estava pisando, mas era praticamente impossível - era uma terra nova, era algo bom e proibido.
- Onde você tá entrando Kin? Me fala...- disse ela ao seu reflexo. - Para e pensa...ele...aaaa! - ela bate a mão na pia
Com tanta gente por aí você...sério...um homem casado? - ela pensava.
...
As Horas passavam e o entardecer deu seus raios finalizando ocorrências e vendo a padronização delas, Kin não havia notado que estava na hora de ir embora. Caminhando silencisamente, ele lhe chama.
- Eu sei que você gosta do trabalho, mas está na hora...- ela o olha - Vamos?
- Vamos...
Indo até seu quarto, ela pegou uma mochila e o encontrou na saída.
No carro, ela estava quieta e buscava não demostrar o nervosismo que estava buscando meios de sair de seu corpo. Ele percebeu que algo estava havendo, mas não queria força-la a falar nada.
Após um tempo ali na estrada, eles finalmente haviam chegado - a iluminação da residência Todoroki estava impecável e a festa de shoto naquele lugar seria perfeito, imaginava Kin. Ele foi o primeiro a sair do carro e então, respirando fundo, ela Enfim sai. Passando pela porta da frente, eles tiraram os sapatos.
Aos poucos, ambos ouviram passos e então, a outra porta - a oficial - foi aberta; ali diante dela, estava Fuuymi.
- Boa noite, pa... Kin? - ela a olha - Oi...an...o...o Shoto ele não veio o hoje.
- Eu...eu sei, Fuuymi... - Kin estava com uma timidez nunca vista
- Ela vai dormir aqui. A mãe viajou e no estágio ela ficou bem exposta. É um perigo ficar sozinha.
- Entendi - ela sorriu e pegou a mão de Kin - Vemm! Vamos comer.
Agora sentados, eles - os três - comiam juntos. Diferente do normal, ele estava mais falante e Kin notou que o fato de shoto não está ali, deixava o mesmo um tanto mais tranquilo. Além disso, notou que apesar de muito ouvir falar, ela nunca tinha visto Natsuo, já que o mesmo, simplesmente havia ido embora de casa.
A comida estava ótima e perfeitamente equilibrada. Após o jantar, todos ajudaram na arrumação, não só dá louça, mas dá mesa em si. Depois disso, Kin notou que estava na hora de se retirar.
- Gente, eu ..eu acho Melhor eu ir dormir. An, boa noite. - ela abraça Fuuymi e olha sutilmente para ele.
...
Deitada, ela pensava nisso e na bola de neve de mentiras estava se formando - ela odiava mentir, mas tendo essa situação em sua vida, não havia outra alternativa, a não ser essa.
A noite já estava alta e ela lia um certo livro, quando escuta leves batidas na porta - estranho aquilo,o ela rapidamente se levanta. Abrindo a porta, a enorme silhueta dele surge e rapidamente ele adentra o quarto.
- O que faz aqui? - ela sussurou.
- Eu vim dormir aqui... - ele também falava baixo.
- Você ficou louco?
- Talvez...
Ele a puxou para si e a beijou. As mordidas aconteciam, eram impossíveis de serem evitadas e ela gostava ainda mais de ser apertada por ele. Kin o segurava e então, sente que o mesmo a coloca em seus braços - com as bocas coladas, ele a deita na cama.
- Você....aqui não. - ele para o beijo e sorri - aqui é o quarto do Shoto.
- É muito feio ele não dividir com o pai, não é? - ele voltou a beija-la e mesmo querendo ser racional, ela simplesmente não conseguia mais.
Ele estava em cima dela e a medida que os beijos aconteciam, ela sentia a mudança no corpo dele. Ele estava perdido em desejo, em um êxtase puro e ela estava nervosa com tudo isso. Ele a apertava e a via morder levemente os lábios e fechar os olhos.
- Você é linda...você...- ele a olha e sorri - É linda. Eu quero você...eu...- ela sorri com vergonha.
- Tenho que contar uma coisa... - ela se afasta, se senta e ele a olha. Kin estava nervosa e vermelha de vergonha. Abaixando a cabeça, ela sussura. - Eu...eu sou virgem... - ele a olhou e sorriu para ela.
- Tá tudo bem... - ele se senta e busca se acalmar - não va...
- Espera. - ele a olha sem entender - Eu...eu quero que me ensine. Eu...
- Como assim?
- Quero que me ensine tudo isso...eu...eu quero que me ensine, tudo.
- E pra quê quer aprender isso? - ele riu para ela e tímida, ela novamente respondeu, deixando-o com vergonha
- Pra...pra te dar prazer...
Ele não sabia o que falar e então, devagar, se aproxima dela.
Lhe toca o rosto com a mão, depois com os lábios...
Sente o cheiro dela...
A maciez de sua pele...
A beija e intensifica o mesmo e então a sente.
Kin, lhe puxava a camisa, lhe beijava vorazmente e então fazendo o que ela queria, ele tirou a camisa na frente dela. Os músculos agora estavam visíveis e Kin notava o quão forte ele era - seu corpo era lindo e notando sua calça, o corpo dele é totalmente proporcional.
Voltando a beija-la, ela sentia o calor que emanava do corpo dele e então, sente a mão dele passar suavemente por cima de sua coxa e no interior delas. Os toques calmos a faziam fechar os olhos e respirar fundo.
- Vamos iniciar isso... - disse ele no ouvido dela.
[...]
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