O quarto estava escuro, possuindo somente a luz de um abajur para dar luz ao local - olhando-a, ele a via de una forma que nunca pensou ver. Os cabelos estavam levemente bagunçados, o rosto estava vermelho e com aquela luz, seus olhos claros estavam ainda mais ressaltados. Sem camisa e junto a ela, ele a abraçava, lhe beijava e tocava aos poucos o corpo dela.
Ela estava sensível e pouco a pouco, ele via o arrepiar de sua pele. Cada centímetro dela era perfeito - era macio, era cheiroso. Beijando-a e mordendo sua boca, escuta aos poucos os leves gemidos que soltava e que o mesmo abafava com o beijo. Saindo de seus lábios, ele beija sua em seu pescoço e então, a segura pela Cintura.
- Eu...eu posso? - disse ele de modo baixo.
- O...o quê? - ela estava com vergonha, estava tímida, mas não buscava parar.
Ele sorriu, lhe tocou o rosto e por fim, fez um movimento onde buscava tirar sua blusa. Ela o olhou, ficou envergonhada, mas assentiu e então, aos poucos ele tirou aquela peça de roupa. A longa e quente blusa, ao ser tirada, mostrou a pele total dela - estava sem sutiã e pela primeira vez se mostrava daquela forma para um homem.
Ele a olhava com um cuidado absurdo - ela estava tão frágil ali, seu corpo era frágil, era lindo e ele se via ainda mais encantado com ela. Erguendo os olhos, Kin encontra os dele e vê que o mesmo nada falava após vê-la daquela forma.
- Não....não gostou? - disse ela
- Eu...- ele respirou fundo - vai ser difícil de me controlar...sério.
Ela sorriu e então o beijou. Estava abraçada com ele e sentia de modo mais preciso o calor do corpo dele. Ele lhe apertava, lhe beijava e buscava não fazer nada de arriscado. Após beija-la, ele se afastada, se levanta e a vê deitada ali - seios a mostra, respiração ofegante, cabelos bagunçados e um lindo semblante de menina inocente.
Ele estava em pé - ela via seu corpo, via mais do que nunca o quão forte era e então sorriu para ele. Vendo-a, ele lhe puxa para mais perto.
- Eu vou fazer uma coisa...não...não precisa ter medo, tá?! - ela assentiu.
Aos poucos, ele lhe tirou o short - a pequena calcinha foi vista e respirando fundo, ele fechou os olhos. Ela queria ser dele e essa seria a hora. Ele iniciou um movimento com o dedo e lhe tocou sutilmente em sua região íntima - o pano ali existente já estava molhado e ele via isso. Estava calmo, seus movimentos eram calmos e ele a via aos poucos a jovem se contorcer.
Usando dois dedos, ele alternava.
Movimentos circulares...
Movimentos para o lado e para o outro...
Kin, colocava a mão na boca, não podia fazer barulhos, e vê-la dessa forma o fez aumentar tais movimentos. Vendo-a apertar os travesseiros, os lençóis, ele parou e viu que ela o olhava buscando entender o por que de tal pausa.
Sorrindo, ele lhe puxa o pano e luta dentro de si para manter a calma. A pele rosada foi exposta, os leves fios levemente azuis foram vistos.
- Você... - a voz dela saii diferente e extremamente doce.
Tocando ali, ele vê o quão molhada estava e vendo ele lhe olha e com o dedos úmidos, ele os coloca na boca. Ajustando-se na cama, ele - de joelhos - se abaixa e então ela sente aquele novo toque.
Sua língua era quente...
Adentrava aos poucos dentro de sua intimidade ...
E lhe mordia entre os lábios e o interior da coxa....
Ele passava a língua em locais específicos, fazia ela se contorcer e sentia a mão dela lhe aos poucos lhe segurar a cabeça. Ele sentia seu gosto, estava louco de desejo e então a sentiu contrair - se, tremer e então intensificou tudo.
- En... Enji...ah...- ela gemeu seu nome; mesmo baixo, ele a ouviu e adentrou como força em sua intimidade, com a língua.
A boca tapada o deixava querendo ouvir seus gemidos. Tremendo, ela sentia aquela sensação incrível e ele sentia de modo mais intenso o seu gosto.
Saindo ela, ele volta para seu lado e lhe beija. Kin se entregava ao beijo e então, aos poucos colocou a mão sobre a calça que ele usava. Estava levemente molhada e ela lhe olha, como alguém que não estava saciada.
- você.....
- Tá tudo bem. Eu...eu estou bem...
- Não...eu...eu quero...
- Kin, não precisa. Sério.
- Mas, mas...
- Vamos aos poucos. Isso - ele lhe toca o rosto - Vamos com calma.
- Me deixa pelo menos fazer uma coisa...
- o quê?
- Eu...eu nunca fiz e deve ser ruim eu fazendo, mas... - ela lhe puxou a calça.
Ele estava visivelmente com vontade e estava aguentando esse tempo todo. Ela sorriu, olhe olhou ele puxou novamente o pano.
Aquilo era realmente grande...
Ela o olhava e sabia o por que dele querer ter Calma...
Ela lhe olhou novamente e então passou a língua sobre seu membro - aquilo era novo para ela e ela sentiu o gosto dele, já que que o pré Gozo estava visível. Ele não sabia mais o que fazer e como suportar isso; e vê-la assim mexeu totalmente com a racionalidade dele; lhe segurava pelo cabelo, e via aos poucos ela tentar introduzi-lo em sua boca, contudo, ela era pequena demais para caber totalmente. Sua boca estava melada, seu rosto demostrava que ela não estava totalmente saciada e ela lhe tocava de modo ritmado e gentil - ele fechava os olhos, respirava fundo; ela o sentia pulsar.
Fazia tempo que ele não recebia o toque de alguém e senti-la, vê-la, simplesmente o deixou sem consegui se conter.
- Kin....ei...ei .. Para... - ela o viu, sentiu que pulsava mais e notou seu rosto.
Forçando um pouco a boca, ela o colocou ainda mais e sentia sua respiração ficar fraca. As lágrimas saíam de seus olhos e ele adorava vê-la dessa forma. Ela lhe chupava, umedecia tudo e ele lhe segurou sua cabeça.
- Eu não vou aguentar ... Para! Ei....
Ele ergueu a cabeça, fechou os olhos e ela sentiu aquilo lhe adentrar a boca - quente, grosso, aquilo escorria pelo canto de sua boca e ela engole aquilo.
- Você engoliu isso? - ele lhe limpa o canto da boca
- Tem problema? É.. é gostoso...
Ele viu novamente a inocência dela e lhe beijou.
....
Abraçados e deitados, ela estava com a cabeça em seu peito.
- Eu vou ter que sair bem cedo. - disse ele e ela o olhou
- Enji... - ele novamente a escuta chamá-lo, sem ser como senhor
- Que foi?
- An.. você... você não quer transar comigo? - ele tocou o rosto e sorriu
- É Claro que quero.
- Então... então hoje, por que não...
- Eu não quero machucar você. E... Bom, eu queria te mostrar outra forma de sentir prazer. Você não gostou?
- Eu amei. Eu... mas, eu eu Quero fazer, sabe?!
- Vamos com calma.
- Por que me machucaria? Você não gostou do que eu fiz?- ele novamente sorri
- As vezes você é realmente inocente. - ele sorriu - Eu amei o que fez. Foi perfeito...
- Por que inocente?
- Kin, eu não quero machucar você. É a sua primeira vez e eu quero...quero te fazer sentir o mínimo de dor possível. Não posso simplesmente chegar e fazer. Isso machucaria você. Eu sei que vai doer, mas eu...eu quero que tenha uma Incrível primeira vez.
- Mas por que me machucar? Eu sei que dói e tá tu...
- Você própria viu...sua boca sequer cabia e em outro lugar vai ser mais doloroso...vamos com calma tá?!
Ela lhe olhou um tanto emburrada e ele lhe beijou, abraçado-a e envolvendo seu Corpo.
[...]
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