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O quarto possuía uma luz mais baixa e Somente um abajur lhe iluminava naquele momento. O silêncio do quarto era Rompido algumas vezes, a medida que ele lhe tocava e ela - extremamente sensível - reagia com seus sons.
Ela estava deitada - agora totalmente despida frente a ele, ela o olhava. Aquilo tudo era tão novo, tão estranho e tão aguardado por ela, que a mesma não podia esconder o nervosismo. Ele estava sentado ao seu lado e a olhava com um Cuidado nunca tido - ela estava ali, tão exposta a ele, tão estregue. Ele sorriu e novamente iniciou seus toques.
Com cuidado ele começou a tocar a pele dela - boca, pescoço, seios. Nessa parada, ele buscou ficar um tempo - os seios bonitos e con a coloração rosa em seu bico, lhe causou desejo e o mesmo, não suportando mais a distância, colocou sua boca ali. Kin sentiu com precisão esse toque - a língua mexia, ele lhe sugava, lhe dava Leves mordidas e enquanto usava a boca para acariciar um, uma mão massageava o outro. Olhando-a enquanto fazia isso, ele notou o rubor dela, mas não buscava parar, simplesmente não tinha mais forças para aguentar ficar longe dela.
Voltando novamente a tocar a pele dela, ele sai de seus seios e caminha com a língua sobre seu abdômen - dando leves mordidas e ouvindo-na soltar leves gemidos. Descendo ainda mais, ele se despede da barriga dela e então, com cuidado chega a região pélvica dela. Ele lhe olhou, olhou a sua intimidade e tocando-a, sentiu aquela deliciosa umidez; enquanto lhe tocava o clitóris e a via contorcer-se, ele foi até seu ouvido.
- Você costuma se tocar muito? - ela o olhou e aos poucos, seu olhar inocente dava lugar ao desejo.
- Ah...eu...eu....- ela respirou fundo - sim...eu...
- Ótimo... Eu...- elr ergue a mão e sussura - Vou por meu dedo dentro de você, ok? Me avisa se doer. - ela assentiu e lhe beijou.
Aos poucos sentia o toque dele. Antes de penetra-la, ele lhe tocava, usava bem a lubrificação dela para lhe tocar em locais mais sensíveis. Olhando, beijando-a, ele põe seu dedo dentro dela. Ela fez uma leva cara de dor, mas então foi aos poucos entregando aos toques ritmados dele. Enquanto a tocava com Cuidado, ele podia sentia seu himen ali e estava com um certo medo de fazer isso, mas Havia chegada a hora.
Ela estava junto ele e buscava ocultar os leves gemidos que produzia. Abraçando-o, ela lhe beijou - ela busca ser dele e queria senti-lo por completo.
- Coloca em mim.... Por favor... - ele olhou.
O rosto vermelho dela, os cabelos bagunçados, o modo como os olhos dela falavam com ele, a boca dela dizendo e implorando para que lhe penetrasse. Ele respirou fundo e então, ficou sobre ela. Entre suas pernas, ele possuía uma visão linda do corpo dela e desejava com uma intensidade absurda, Sempre vê-la dessa forma.
Ela estava Nervosa - era óbvio para ele - e ele indo até seu rosto, lhe beija na testa e nos lábios.
- Me promete que vai falar se doer muito. Por favor.
- falou...eu...eu falo.
- Vai doer um pouco, mas eu vou de uma vez, tá?! - ela assentiu.
Olhando para baixo, ela o viu posicionar seu membro em sua entrada - àquilo era Grande. Iria caber? Ela pensava. Olhando-a, ele sorriu para ela, novamente se juntou ao seu corpo, lhe beijou com cuidado e ao vê-la entregue ao beijou, ele a penetrou.
O alto gemido Foi abafado pelos lábios dele, ela estava com os olhos abertos e ele via as lágrimas se formarem. Estava doendo, ele sabia que estava.
Ela sentia aquilo lhe preencher...
Doía, seu ar faltava... Ela sentia sua pele rasgar com uma fúria horrível. As lágrimas agora eram impossíveis de controlar e ele as limpava, enquanto permanecia dentro dela, para que a mesma pudesse se acostumar um pouco com aquilo.
- Quer que eu pare? - ela o olhou e lhe abraçou.
- Não....não para. Continua...
Ele aos poucos iniciava os movimentos - os gemidos foram ouvidos e Perpetuados no quarto dele. Ela o abraçava com força, lhe rasgava as costas e ele sentia aquele arder na pele.
- Enji...aaah! - a respiração estava totalmente descompassada.
Ele aumentava o ritmo, ele envolvia ainda mais o corpo dela em seu toques e ela agora sem dores, se entregava totalmente a ele. Ele a mordia, lhe marcava a pele - ela era sua, totalmente sua. Aumentado a força, ele sente que a mesma o aperta ainda mais e lhe morde no braço.
- De...dev...ahh! Devagar... Enji...isso...
- Faz tempo que eu não faço isso... você... é... você é muito perfeita! - ele beija e segurando sua cintura, ele a penetra totalmente.
Ela sentia aquilo lhe bater no útero, ia fundo e a mesma não sabia mais o que sentir, contudo seus tremores deram inicio, a sensação que já havia sentido com ele, havia voltado. Seu corpo tremia, ela gemia mais alto, revirava os olhos e então ele sente as contrações dentro dela.
- Enji eu vou ..
Ahh! Eu também... - ele precisava retomar o controle dele, mas ao vê-la daquele forma e com a língua para fora, simplesmente não pode aguentar. - Eu....eu posso...eu posso...posso pôr dentro? - ela olhou, sabia o que era isso e sem ao menos pensar, sem ao menos cogitar em conversar com a consciência, ela sorriu.
- Faz... coloca dentro....por favor. Me deixa sentir! - sua voz saiu como um sussuro, de uma forma perfeita e totalmente sexy. Ele buscou tirar, mas não possuía mais qualquer controle. Junto a ela, ele a preencheu internamente.
Saindo de dentro dela, ele viu seu líquido escorrer para fora entre suas pernas e então a olhou - suada, visivelmente cansada e linda. Kin, ao olha-lo, notou que ele estava totalmente sujo de sangue naquela região e ao passar a mão em sua intimidade, ela vê seus dedos com algumas gotas também.
- Enji...isso...- ela olhava para o Sangue.
- Esta tudo bem...ok!? - ele sorriu para ela.
- Eu vou limpar isso e...
- Não. Fica deitada...eu...eu limpo, tá?!
Saindo do quarto e indo para o banheiro, ele passa alguns minutos lá e agora volta limpo e com um pano em mãos. Kin estranhou aquilo e então ficou totalmente envergonhada do que ele fez - próximo a ela, ele começou a limpa-la intimamente com o pano úmido.
- Eu...eu posso fazer isso.
- Shii...tá tudo bem. Me deixa fazer isso. Descansa, você precisa.
Após a limpeza, ele pega um camisa sua e então coloca nela. Sorrindo, els achou incrível todo esse cuidado dele. Ao sair da cama porém, ela entendeu o por que dele pedir para que ela descansasse - suas costas doíam e seu quadril estava estranho; suas pernas ainda tremiam e ela mancava. Após um tempo no banheiro, ela voltou para a cama.
Ao lado dele, ela o olhava e sabia que estava totalmente apaixonada por ele.
- Por que demorou tanto? Está doendo muito?
- Não...foi só que...eu não conseguia urinar. Quer dizer, eu fiz mas ardeu muito...
- Desculpa...
- Não é sua culpa. - ela o beijou e sorriu - Eu amei. Eu amei tudo isso...
- Sério? - ela sorriu e assentiu.
- Eu quero ser sua... - ele a puxou e abraçou
- Você é minha. Totalmente minha!
[...]
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