História A Melhor Amiga do Meu Filho (Endeavor) - Um pensamento desconhecido

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Dentro do carro, ela pensava e estranhava tudo o que tinha acabado de acontecer. Desde que se tornou amiga de Shoto e posteriormente acabar sabendo pelo próprio sobre os problemas de sua família, ela tinha uma visão determinada e centrada sobre Endeavor - um incrível herói e um péssimo Pai. Olhando pela janela enquanto as gotas caiam pelo vidro, ela pensava nesse lado um tanto gentil do pai dele.  

Chegando em sua casa, a chuva já havia acabado, mas ainda havia resquícios de chuva. Abrindo a porta, ela tira os sapatos e com a mochila nas costas, ela vê sua mãe no sofá - ela estava lendo uns documentos e então para a leitura para ver a filha. 

- Nossa você chegou rápido. 

- Pois é... - ela é abraçada pela mãe; soltando da filha, ela a olha estranho 

- Que roupa é essa? 

- An...ela...ela é do Shoto. 

- Sério? É tão grande. Não havia reparado que ele tem esse corpo. 

- É que ele usa roupas largas...eu...eu vou tenho umas coisas pra fazer.... - ela subiu as escadas de modo rápido. 

Abrindo o quarto, ela fecha rápido a porta, joga a mochila no chão e deita na cama - em sua cabeça, ela questiona o que tinha acabado de fazer. Por que tinha mentindo? Ela poderia simplesmente falar sobre a gentileza dele, mas ela não fez. Virando para o lado, ela coloca a cabeça em cima do braço e nesse momento, ela sente seu perfume. 

De início, ela estava receosa de fazer isso, mas então percebeu que não tinha problemas e que isso era normal, já que agora aquilo era dela agora. Ela sentiu seu cheiro pela primeira vez e então, novamente aproximou o nariz no tecido - era uma fragrância forte, com traços amadeirados e toque masculino. Fechando os olhos, sua mente a leva para a aquela cena - ele tirando tal peça e lhe entregando. 

Colocando a mão no rosto, ela busca afastar isso. 

... 

Na manhã seguinte, as aulas voltaram - Kin, como sempre ia com Shoto para a faculdade. Ela, assim como outras pessoas estava animada, pois logo seria a festa de seu melhor amigo. 

- Sério Kin, não precisa de festa. 

- Não. Precisa sim e sua irmã já começou com tudo. Não seja chato! 

- Mas...

- Mas nada! 

- Você não manda em mim - ela o olhou, sorriu e lhe abraçou, beijando sua bochecha 

- Quer apostar? - ela boceja e mostra uma semblante cansado. 

- O que você tem? Que cara de sono... 

- Não dormi bem. Só isso... 

- Por que? - o carro Havia parado e ela rapidamente sai. 

Eles chegaram e logo encontraram os amigos - enquanto o grupo caminhava para a sala, algo dentro dela simplesmente estava estranho e a deixava com vergonha e confusa. Na noite anterior, após muito pensar em tudo, ela teve um sonho no qual nunca teve. 

Sonho: 

 "ela estava na casa de Shoto. O amigo não estava, na verdade ela notou que ninguém estava, mas então ouviu uma porta bater e rapidamente foi até lá; o silêncio lhe assustava, o medo lhe corroía e então abrindo a porta, ela o vê - ele estava com uma toalha presa a cintura, sua pele ainda estava molhada e então, ele a olha. Sorrindo, ele caminha até ela. 

- Por que Demorou tanto? 

- O que? 

- Vem cá... - ele lhe pega, lhe envolve em seus braços e lhe deita em sua cama. 

Ela estava ali, olhava para ele, sentia o calor de suas mãos; ele lhe tirou rápido as roupas e ela nota estar despida diante dele. 

- espera...isso...

- você é perfeita..." 

Ela acordou rápido, nota ser somente um sonho e se acalma, mas então sente um desconforto em sua roupa íntima - indo até o banheiro, ela abaixa e vê que sua calcinha estava melada. Ela põe a mão na boca então nota que isso não deveria acontecer. 

... 

Agora na sala, ela pensava nisso - nunca havia feito nada e isso era estranho demais; ela não achava que uma virgem não pudesse ter sonhos assim, já que não possuía experiência para isso. Perdida em pensamentos, ela é acordada por Shoto, que lhe toca o ombro. 

- Ei... Tá tudo bem? 

- Está. Só...Só estou com sono...

- Por que você não dormiu? 

- Eu...eu estudei até tarde.... - ela se virou e respirou fundo. 

" Shoto não pode saber nunca sobre isso..." - pensou. 

                                                                 [...]