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História A Melhor Amiga Do Meu Primo - Que sensação maravilhosa! (18)


Escrita por: Luferfon

Notas do Autor


Yo pessoas!
Venho trazer mais um capítulo para vocês.
Boa leitura! E até às notas finais.

Capítulo 11 - Que sensação maravilhosa! (18)



Um dia antes do ocorrido entre Natsu e Lucy.


     Gajeel On


Depois do almoço só restou eu e Levy na piscina. E é claro que eu fiquei nervoso, ter somente nós dois ali, sozinhos. Quando Natsu e Lucy estavam  aqui não me sentia assim, no entanto agora tá complicado. Ela apenas de biquíni e eu de cueca. Não ia conseguir me controlar, por isso nem ousei me virar para olha-la, mas mesmo assim sentia seu olhar sobre minhas costa.

_ Gajeel, o que foi? - Pergunta Levy.

_ Nada n-não - Digo tentando desfaçar o meu nervosismo, porém acho que não deu certo.

_ Então porque não está olhando para mim? Você não gostou de me vê assim... ? - Pergunta Levy.

Viro-me e vejo ela de cabeça baixa. Com certeza ela ficou triste.

O que eu faço? Não quero deixar ela triste, mas também não quero assusta-la. Não posso dizer que só de olhar para ela, fico extremamente excitado. 

A vejo já fora da piscina, apresso-me e saio da piscina até poder alcança-la.

Chamo ela. _ Levy! Espera, onegai! - Peço já segurando as suas mãos e ela para. _ Olha eu te achei linda ok!? Como não te acharia? Eu te amo, e te quero para mim a vida toda - Digo já virando-a.

_ Eu também te amo. Mas porque você você não estava me olhando? Já que me achou bonita? Me responda! - Fala Levy um pouco irritada, já soltando sua mão da minha. Ela encruza os braços abaixo dos seios, o deixando ficar com um pequeno volume. Cacete! E ainda faz um biquinho.

_ Você jura que não vai brigar comigo, e nem vai se assustar? - Pergunto e ela concorda com um aceno. _ Então err... É que eu fico envergonhado t-te olhando desse j-jeito, só de biquíni... - Término de falar com o coração a mil, já desviando o olhar.

_ Então você me deseja? - Pergunta Levy corada, se aproximando de mim. Ficamos quase colados, chega dava pra sentir sua respiração bater contra o meu rosto. Kami-sama me ajude! _ Gajeel, nós somos namorados, então acho que você pode dizer o quiser.

Puxo-a para mim bruscamente, mas sem machuca-la.

_ Eu quero te foder de todas as maneiras possíveis - Digo olhando-a nos olhos, com a respiração acelerada. Tendo o seu corpo colado ao meu, era uma das melhores sensações que já tive na minha vida. Seguro firme em sua cintura, apertando ela um pouco. Levy permanecía com os olhos arregalados, e a sua boca entre aberta.

Ah que vontade de tê-la agora para mim.

Desperto quando sinto um toque em meu peito. Vejo a poucos centímetros dos meus lábios, então se esvai o pouco de sanidade que me restava. Fui de encontro aos seus lábios, os sugando. Ouço um gemido vindo da parte dela. Isso acabou por me excitar ainda mais. Suas pequenas mãos vão de encontro ao meu cabelo, sinto seu toque me acariciando. Passo as minhas mãos na suas costa e nuca, ela se arrepia com o meu toque. E por fim chego até suas nádegas,  apertando firme, elas eram pequenas, porém eram tão macias quanto algodão. Levanto-a, e ela entrelaça suas pernas na minha cintura. 

Eu lentamente levo minhas mãos ao seus fios azulados. Ela por vez passa o braço ao redor do meu pescoço, ficando ainda mais próxima de mim. Estávamos praticamente quebrando uma das leis de Newton: "dois corpos não ocupam o mesmo espaço."

Pedir passagem com a língua e fui concedido de imediato. Enfio mais fundo minha língua, e assim se inicia uma luta entre nossas línguas a procura de espaço. Acaricio o seu rosto macio, transmitindo todo meu amor e carinho. Até que infelizmente o ar se vai. Soltamos um pequeno gemido de insatisfação.

Olho nos seus olhos caramelados e vejo somente desejo e excitação. Ela quer mais! Por fim desço minha boca ao seu pescoço alvo e dou um leve selinho ali. Vejo-a se arrepiar no mesmo segundo. Depois abocanho o seu pescoço , fazendo ela se arquear; deixando-o mais livre. Chupo, mordo lambo, faço tudo que tenho por direito. 

Deixo o seu pescoço quase todo vermelho. Vou de encontro a sua boca novamente, e começamos um beijo feroz. Meu pau já estava doendo de excitação, queria fazê-la minha naquele exato momento. 

Abro os olhos entre o beijo e vejo o quanto ela estava vermelha. Ando para dentro da casa devagar,  vou com ela até o sofá mais próximo, sem parar como beijo. 

Lentamente vou a deitando e soltando o laço do biquíni, até está totalmente solto. Pego nos seus seios pequenos. Que maravilha! Aperto o esquerdo e vou de encontro ao outro. Eles eram rosados. 

Abocanho o seio direito e ouço Levy gemer.

_ H-Hum Gajeel... - Ouvi-la gemer meu nome me excitou ainda mais. Passo a língua por todo o seio, fazendo o bico enrijecer. Depois faço o mesmo tratamento no outro seio, fazendo ela ir a loucura. Levy estava  bastante ofegante. Volto novamente aos seus lábios que eram os meus favoritos. Seguro firme a sua cintura ainda por cima dela.

_ Senhorita Le... - Somos pegos de surpresa pela empregada ter aparecido, que nos afastamos rapidamente. Ela estava com os arregalados. _ M-Me desculpa s-senhorita L-Levy, m-me perdoe - Falava a empregada toda vermelha. Levy estava tão corada, que podia ser confundida com um tomate. E eu? Eu estava com as mãos em cima do meu pênis, já que ele estava com um volume bem visível. Levy estava com as mãos sobre os seios, tampando-os, logo ela se pronunciou.

_ N-Não precisa se d-desculpar Bisca-chan, quem deve se desculpar s-somos nós... N-Nos des-desculpe. - Diz Levy toda educada, porém ainda envergonhada.

_ Me desculpa m-mesmo senhorita, vou me retirar - Diz a empregada se curvando, já saindo deixando a sós eu e Levy.

Nos olhamos e ficamos nos encarando por poucos segundos, viro-me envergonhado ainda com as mãos sobre o meu pênis. Sinto o meu rosto sendo virado , suas mãos acariciam a minha bochecha de leve. Observo-a se aproximar de mim, meu coração acelera descompensadamente; vê-la daquela maneira, tão fofa. Levo minhas mãos até o seu rosto retribuindo o mesmo carinho. Chego perto dela e começamos com pequenos selinhos, até começarmos mais uma vez um beijo, dessa vez um pouco calmo e cheio de amor e carinho, até que ela senta em meu colo, pressionando seus seios contra o meu peito, já me animando. 

Ela passa as mãos em minhas costa me arranhando, dou um pequeno gemido entre o beijo.

Paro o beijo e ela diz.

_ Vamos para o q-quarto?! - Diz Levy me olhando. Eu nem pensei duas vezes antes de responder.

_ Onde fica? - Pergunto já me levantando, com ela ainda presa a minha cintura.

_ Suba as escadas e vire a direita - Diz Levy manhosa, segurando em meu pescoço.

Subo e viro a direita, assim como Levy me indicou. Chegando lá abro a porta do quarto, e entro trancando-a. Vou em direção a cama.  Deito ela e fico observando cada curva do seu corpo, ela fica envergonhada e se encolhe. Sorrio de canto.

_ Levy você é virgem? - Pergunto sério para ela.

_ S-Sim... - Fala Levy constrangida.

_ Entendo. É-É ruim porque vai doer um pouco. E bom porque eu s-serei o primeiro e o último - Digo sorrindo safado.

_ Sim. Eu quero ser somente sua. E quero que seja somente meu e de mais ninguém - Diz Levy dando ênfase em uma certa palavra. 

_ Com certeza minha baixinha - Digo já dando um selinho no seu rosto. _ Mas v-você tem certeza que você q-quer isso? - Pergunto para ela, mas eu tenho o maior  medo dela dizer não, porém tenho que respeitar a decisão que ela for tomar.

_ Mais do que nunca meu amor - Me surpreendir com a resposta. Fiquei tão feliz, eu também a quero muito.

Beijo-a de uma forma selvagem. Desço os meus lábios ao seu pescoço novamente e chupo com força. Levy fica somente se contorcendo e sentindo o prazer a invadir. 

Vou beijando e chupando até chegar em seu umbigo. Tiro sua "calcinha". E fico a observando cada curva do seu corpo. Levy é mais do que linda, é maravilhosa! 

Ergo suas pernas e abro-as. Vejo sua intimidade toda molhada. Uau que visão estou tendo! 

Abaixo-me sem aviso e passo a língua de baixo para cima. Abocanho sua intimidade, fazendo ela arquear de tanto prazer. Coloco me língua sobre o seu clitóris e dou uma pequena mordida. Desço novamente para sua intimidade lambendo, chupando... Levy põe suas mãos em meu cabelo, me instigando a continuar.

_ Awn... A-Ahh... Eu vou g-gozar - Diz Levy em meio ao prazer. 

Atendo o pedido da minha baixinha e chupo-a fazendo ela derramar o seu gozo em minha boca. Engulo tudo.

_ O seu gosto é incrível Levy - Digo. Vejo ela arfando com respiração acelerada. Mais eu queria dar mais prazer a ela, então sem aviso prévio enfio dois dedos. Levy geme com tal ato. Começo a movimentar um pouco devagar. Ela começou a rebolar em meus dedos, eu acelero um pouco mais a velocidade. Ela começa a apertar os seios e morder os lábios. 

Ela dá seu último grito de prazer, assim que termino de enfiar os dedos um pouco mais fundo. Assim ela goza mais um vez. Tiro os meus dedos de dentro dela, e lambo o gozo que estava neles. Delicioso!

Tiro o meu membro de dentro da cueca, ele estava duro que nem uma pedra. Não deixo Levy vê-lo.

Vou em sua direção e coloco a cabeça do meu pênis na sua entrada.

_ Meu amor, você está p-pronta? - Pergunto calmo.

_ E-Estou... - Diz ela um pouco nervosa.

_ Aqui vou eu então - Enfio ele devagar, para não machuca-la.

Que sensação maravilhosa! 

Levy arranha as minhas costa em resposta aquela dor. _ I-Itai... - Diz ela já me abraçando. Retribuo o abraço e espero ela se acostumar.  Não demora muito e ela fica menos tensa.

_ Posso me mover? - Faço a pergunta.

_ Pode sim! - Diz Levy já mais calma.

Começo as estocadas lentamente. Coloco minhas mãos uma de cada lado de sua cabeça. Ela por vez; fica com as mãos sobre a cama, agarrando o lençol.

Aumento um pouco a velocidade da penetração, já sentindo pequenos espasmos de excitação. Levy estava igual a mim, só que com os olhos fechados. Os seus pequenos seios estavam balançando pra baixo e pra cima. Estava maravilhado vendo ela daquele jeito.

Já estávamos bastante suados. Gemo o seu nome em meio a aquele delocioso prazer.

_ L-Levy... Annwu.

Vou até a sua orelha a mordiscando. Ela arfa em resposta.

Sentindo o seu corpo todo suado, acelero ainda mais as estocadas. Sua intimidade aperta um pouco. Já estávamos perto de gozar.

_ Mais f-forte Ga-Gajeel... E-Eu vou g-gozar - Geme Levy, me pedindo. Estoco mais fundo.

_ Goza p-pra mim m-meu amor - Dou uma última estoca e damos o último gemido, chegando ao ápice juntos. Derramo-me todo dentro dela. 

Me jogo ao seu lado já tirando o meu membro. 

_ Eu te amo! - Diz Levy ofegante.

_ Eu também te amo baixinha - Digo puxando ela mim. Ela fica deitada com a cabeça sobre o peito.

Estávamos tão cansados que adormecemos.

[...]


Abro os olhos e vejo-a dormindo ali do meu lado. Dou um beijo em sua testa. Visto minha cueca e vou até a sala.

Saio do quarto e vou em direção a piscina. Ao encontrar minha roupa, tiro o meu celular de dentro da minha calça. Vejo que já estava escuro. Dormimos tanto assim?

Levo tudo e subo novamente até o quarto. Sorte que não tinha ninguém ali.

Abro a porta novamente e tranco-a.

Coloco meu celular em cima do criado-mudo, e volto a adormecer.


Gajeel Off


Atualmente!


Já eram exatamente 8:40 da manhã de domingo, quando o casal acordava de sua noite de amor.

_ Bom dia - Diz Levy toda sorridente.

_ Bom dia meu amor - Diz Gajeel com o mesmo sorriso. Dando um selinho  na menor.

_ Que horas são? - Pegunta Levy.

_ São exatamente... 8:40? - Diz Gajeel boquiaberto, olhando o celular.

_ Quê? Já é domingo? Dormimos t-tanto assim? - Diz Levy ainda não acreditando. _ Acho melhor levantarmos - Diz Levy, já se enrolando em seu lençol.

_ Tá bom então - Diz Gajeel levantando.

Eles vão em direção ao banheiro, e tomam  um belo banho.

Trocaram pequenas carícias. Uns toques ali e aqui. Mas não passou daquilo.

Saíram do banheiro e se vestiram.

Gajeel ficou com a mesma roupa, já que ele não tinha trazido roupa reserva. Ele não imaginou que aquele almoço acabaria em ele e Levy na cama.

Levy vestiu um vestido florado, que ia até a altura da sua cocha.

_ Você está linda - Diz Gajeel a elogiando.

_ O-Obrigada - Diz Levy ainda gaguejando. Ela não estava muito acostumada, a ouvir os elogios de Gajeel

_ Vamos descer? - Propõe Gajeel.

_ Vamos sim - Diz Levy o acompanhando.

Já na cozinha Levy é recebida pela sua empregada Bisca.

_ Ohayō senhorita Levy, senhor Gajeel - Diz a empregada de cabelo verde.

_ Ohayō Bisca-chan.

_ Ohayō - Diz Gajeel sem graça, por ela ter chamado ele de senhor.

_ O que os senhores desejam para o café? - Pergunta Bisca.

_ Não precisa fazer nada Bisca. Eu mesma vou fazer. Você pode tirar o dia de folga - Fala Levy.

_ Obrigada senhorita. Tenha um ótimo dia - Diz  ela já saindo.


[...]

Eles já tinham tomado o seu café e agora estavam sentados na sala, conversando sobre coisas banais e assuntos empresariais.

Logo Gajeel se pronuncia.

_ Baixinha acho que eu já tô indo. Tá um pouco tarde. E além do mais eu tô preocupado com a Lucy - Fala Gajeel já se Levantando. _ Depois eu venho te vê tá bom? - Fala Gajeel sorrindo.

_ Tá bom meu amor. Liga lá pra ela. Depois eu ligo para você - Diz Levy segurando a mão de Gajeel. _ E... Obrigada por ter s-sido cuidadoso c-comigo - Fala Levy corada.

Gajeel olha para ela encantado. _ Eu que agradeço meu amor. Você é maravilhosa. Eu te amo viu - Fala Gajeel dando um beijo calmo em Levy. _ Agora eu preciso ir. Fica com Kami-sama.

_ Eu também te amo - Diz Levy já o acompanhanfo até a porta. _ Vá com cuidado.

_ Ok! Sayōnara - Diz Gajeel dentro de seu carro.

Levy dá sinal de tchau. Gajeel liga o carro e sai.


[...]


Já em casa. Gajeel entra direto pro quarto e tira a roupa. Ele se troca e veste uma roupa mais confortável.

Desce rapidamente para a sala com o celular em mãos. Ele vai na lista telefônica e liga para a pessoa "desconhecida."

O telefone chama, chama e nada da pessoa atender. Mas ele insiste, até ser atendido.

_ Q-QUEM É? - Diz a voz feminina meia irritada.

_ Lucy? 

Gajeel estranhou a voz de Lucy. Parecia que ela estava chorando. Ele se preocupou na hora.

Logo ele perguntou para ela qual o motivo dela está assim. E aquilo acabou por surpreendê-lo.

Ele nunca que imaginou que Natsu fosse fazer uma coisa dessas. Mas quem era ele para julgar Natsu? Errar é humano! 

Então ele se despede da sua amiga, ainda pensando no que tinha acontecido. Quem diria que Lucy, se apaixonou por Natsu. 

Já com o celular desligado, ele disca outro número. No segundo toque o telefone é atendido.

_ Moshi Moshi - Pergunta a voz mascula.

_ Preciso conversar com você urgentimente Natsu - Diz Gajeel com o olhar. 



Notas Finais


E é isso!
Espero que tenham gostado pessoal.
Sayōnara


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