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História Locked Out Of Heaven - Confiança Mundial


Escrita por: CandyVanD

Notas do Autor


Vocês já ouviram falar do significado de "tanto faz"? hahahaha
Na ordem da foto:
Pietro, Terry, Taylor
Scott, Spencer, Pierre
Franklin, Francis, Azari

Capítulo dedicado a minha Solzinho @feelingsbby

Boa leitura!

Capítulo 7 - Confiança Mundial


Fanfic / Fanfiction Locked Out Of Heaven - Confiança Mundial

Mansão dos Vingadores

“Obrigado por você me amar!” – Este era o bordão repetido incansavelmente pelo casal Rogers a sua menina. Não só os capitães, mas todos os heróis diziam constantemente aos seus bebês que eram como primaveras, fazendo-os desabrochar pétala por pétala. Nada nesse Universo significa mais que amor dos filhos, e por entenderem o peso disto, Strange e Wanda falavam aos deles: “Vocês são as melhores pessoas do mundo!”. Até mesmo Jessica Drew que não aceitara muito bem a gravidez logo de primeira, acabara por ceder ao sentir o coração das gêmeas batendo, repetindo a Peter: “Isso é tudo muito louco para mim, por isso grito que odeio amar vocês!”. Hope carrega no nome a luz que o casal Pym depositara nela, o reflexo mais lindo do coração de Janet e Hank. Enquanto isso, o casal Stark classificava o amor por Pietro de mais intenso que o escarlate. Os Hulk’s viram Bella como o melhor abrigo para o coração. Não podemos nos esquecer de Bárbara e Clint que finalmente estão fora de perigo, vivendo ao lado tão sonhada família. Inclusive, o arqueiro dissera um pouco depois do nascimento da caçula dos heróis: “Não somos mais Os Vingadores, somos um bando de velhos esperando alguém atacar o mundo!”. De fato, depois que se tornaram pais, o foco voltara-se às crianças. Ororo e Challa perceberam rapidamente, e como seria diferente? Ninavam Azari juntos ao dizer que apenas ele era o alvo de suas vidas, dando uma nova razão a elas.

E assim vai, até hoje o amor se renova, até porque como gritam Jennifer e Thor: Este amor nunca sairá de moda!

Os olhos dos herdeiros sempre carregaram uma verdade enorme, impactavam por serem tão pequenos. De qualquer modo, os olhares deles ensinaram o significado da vida, a jornada é um milagre, uma benção!

“Um dia passaremos nossos mantos, mas antes, precisamos concluir o paraíso!”. – Esta é a promessa que fizeram, e que agora, estão prestes a cumprir!

O salão é decorado por toalhas brancas, lustres e taças de cristal. Onde não há branco, há prata, incluindo os talheres. Um belo contraste quando se nota que o balcão do bar é preto, assim como algumas composições e detalhes. Uma temática simples, porém elegante. A intenção de Janet é que o colorido seja feito pelos herdeiros. No palco também preto, a banda faz seu charme tocando The Smiths, A-HA, Elvis Presley, Ben E King, Aerosmith e outros. Os rapazes que tocaram nos casamentos de Carol e Steve, Clint e Bobbi, Betty e Banner, já deixaram de ser jovens há anos, mas conservam a energia.

A cada canção, uma lembrança no coração dos veteranos, os capitães sorriem ao ouvir Thank You For Loving Me do Bon Jovi; Hank, Tony, Jess e Challa vibram com Just like Heaven de The Cure; Wanda e Strange se apaixonam novamente ao som 7-11 do Ramones.

A cada nota musical, sentem gratidão pelo passado e esperança pelo futuro.

Enquanto os novos heróis não aparecem, a imprensa foca nos pais que dançam alegremente. Chamam atenção pela jovialidade, continuam radiantes, nunca saem de moda!

Quando começa o adorável e nostálgico Rockabilly, formam uma roda.

Natasha apaga as luzes, descendo o globo colorido que não economiza nas luzes:

Azuis como os olhos de Rogers, o primeiro a entrar, convidando sua esposa para acompanhar. Ele joga-a ao alto, pegando-a pela cintura, girando três vezes seguidas, por fim, deixa ser conduzido ao canto.

Romanoff e Stark dão o ar da graça, indo ao meio quando a cor é vermelha, realçando o batom e o cabelo dela. Puxam alguns passos, quando se juntam, fazem jus ao rubro ardente que embala o infinito amor.

A terceira dupla é Jennifer e Thor, a luz é verde, realçando o olhar. Despertam o riso quando puxam alguns passos, gargalhando um do outro, amizade é o ponto alto.

Quando saem, a realeza de Wakanda vem com tudo!

Ororo é elegante ao mexer o quadril, rindo da brincadeira que fica cada vez melhor. O colar de ouro balança sob o decote do vestido branco, o turbante, sua coroa, deixa tudo mais belo. O marido acompanha, venerando-a como uma deusa, é isso que sente, que está casado com uma deusa!

Seguindo, Janet e Hank, o cientista ri de si mesmo, perdera o medo de parecer ridículo, vai fundo nas brincadeiras!

O ritmo muda para o Break na vez do casal Barton e a pedido do mesmo.

O arqueiro grita:

– É só seguir a gente, cabaré!

– Vamos lá, dois pro lado! – Bárbara grita. – Dois pro outro, e aí a gente gira, dá um pulo, bate o quadril com o do nosso par.

Todos acompanham perfeitamente.

– Mãos nos joelhos, vamos descer até o chão!

– Hank e Tony cuidado com a coluna!

– Meninas, agora vamos rebolar!

Elas fazem, parecem ter vinte anos, serão jovens eternamente, não dá para negar, tiveram uma boa vida, construíram um paraíso.

– Meninas, vamos parando que o Gavião aqui tá ficando animado demais!

[...]

As luzes são acesas quando o mestre de cerimônia sobe ao palco para anunciar os herdeiros.

Os mais velhos estão sentados na primeira fila, orgulhosos, felizes. Ficam de pé a aplaudir quando o rapaz chama os novos heróis:

– Bella Ross Banner, a Lyra, a presidente das Indústrias Stark! Azari Monroe T’Challa, o príncipe de Wakanda, o novo Pantera Negra! Lizzy Danvers Rogers, a Miss América, a vice-presidente da Grife Van Dyne! Taylor Walters Thorson, o Semideus dos Trovões, o sócio do maior escritório de advocacia Super-Humana do mundo! Hope Van Dyne, a nova Vespa, a presidente da Pym Tech! Paola Maximoff Strange, a Feiticeira Luz, colunista chefe das revistas Bomba de Cereja e Ressaca Semanal, apresentadora do Show da Polly e vocalista da Banda que paga à vista! Scott Barton Lang, o novo Homem Formiga, o subdiretor da Sede da Inteligência, vice-presidente da Pym Tech! Pietro Maximoff Strange, o novo Mago, cartunista, roteirista chefe das revistas de quadrinhos da Marvel, e claro, não podemos nos esquecer dos desenhos de conteúdo adulto! Francis Morse Barton, o diretor das lonas culturais, guitarrista, ator e artista circense é o novo arqueiro, está interpretando Bruce Wayne atualmente! Por fim, e não menos importante, Terrance Strange, o diretor da prisão Casa Grande, o fundador e proprietário dos hospitais, trabalhos voluntários e estudos sobre psicologia mutante ao lado do Doutor Samson. Recebam o futuro Mago Supremo!

São ovacionados, principalmente pelos pais que gritam dezenas de elogios.

– Esses são os novos Vingadores!

Dá espaço à equipe para agradecer o carinho, assim fazem, acenam, mandam beijos, inventam poses, e tudo sem tirar os sorrisos dos rostos.

[...]

– No Quarteto Fantástico temos Franklin Storm Richards, Valeria Storm Richards! Moon e Sky Drew Parker!

Juntam-se aos amigos, até Sky aceitara se arrumar justamente por entender o que significa uma noite como esta. Quando abraçada, esconde as mãos trêmulas, abaixa o rosto, os flashes causam pavor, respira fundo, tenta disfarçar.

Todos com suas roupas coloridas, chamativas, irreverentes e elegantes, vibram o sucesso.

Primeiro, Paola, a líder d’Os Vingadores discursa:

– Gostaria de agradecer a presença de vocês! – mais palmas, mas não se acanha. – Falei brevemente durante a festa na Torre Stark, porém, a energia de hoje é completamente diferente, no melhor sentido do que possa parecer! – se volta aos amigos. – O que posso falar em nome dessas pessoas maravilhosas?! – inclina o corpo para frente. – O que dizer quando um brilho invade teu coração, te fazendo perceber que antes do traje heróico há uma alma radiante com ânsia de salvar o mundo? Participar disso, acompanhar frutos gerados através dos nossos pais, e que agora estão em nossas mãos, me enchem de alegria! – seca a lágrima tímida que escorre pelo olho esquerdo. – É tamanha que transborda pelos olhos. Só quero reafirmar que estamos procurando fazer o melhor, porque segurança é pautada no amor altruísta, se não for assim, é melhor não ser!

Hope e Francis param ao lado, abraçam com carinho, Van Dyne pede gentilmente o microfone, Lola passa-o imediatamente:

– Mamãe foi pioneira no mundo do heroísmo, vinda de uma época onde aplaudiam apenas Capitão América, Homem de Ferro e outros homens. Agradeço a Mulher Invisível por ter feito parte desse trajeto. Como mulher, agradeço também a Harpia, Mulher Hulk Vermelha, Tempestade, Capitã Marvel, Mulher Hulk, Feiticeira Escarlate, Mulher Aranha, Maria Hill, Clea e tantas outras que compraram essa briga. Imagino o quão péssimo tenha sido naquele tempo de machismo e feminicídio explícitos! Vocês representam muito, obrigada por abrirem o mar para que pudéssemos sermos felizes no que fazemos!

Passa o microfone ao novo arqueiro que não controla o choro ao falar:

Os Vingadores e o Quarteto Fantástico, aliás, o heroísmo está carregado de importantes bandeiras. Temos heróis gays, como eu, assumidamente gays, os mais viadinhos do mundo! – acaba rindo, despertando risadas também. – Durante esses dias, me perguntaram: “O que vão dizer de nós?!”. Não soube o que dizer naquele momento, mas pensei bem, e aqui vai minha resposta: Não interessa o que vão dizer, já estou farto de ter que me esconder, não tenho porque fazer isso! Somos nós que estamos debaixo das bandeiras de LGBTQI+, feminismo, lutando contra racismo e outras causas. Sei que ela não pôde estar presente, mas gostaria de mandar um beijo à Marina Leigh, a Capitã Britânia, a primeira heroína trans que se expõe, vai à luta e não sente medo!

 [...]

Valeria – a líder d’O Quarteto começa seu discurso ao lado de Moon:

– Tia Jan diz constantemente que um líder deve ser avaliado por seus frutos, isso não sai da minha cabeça desde que assumi este posto na minha equipe. Quando vejo que... – olha para trás. – Todos nós evoluímos em valores, tornando-nos uma família, agradeço por estar à frente. Talvez, eu não seja a mais inteligente, a mais poderosa ou a mais habilidosa, mas acreditem, estou fazendo de todo o coração!

Depois, é a vez de Parker:

– Defender o mundo, muitas vezes até o universo, não é uma tarefa fácil quando se falta amor. Precisamos salvar civis com o pensamento de que temos habilidades, poderes, treinamentos para isso. Não achando que somos superiores. Acudir diversas culturas e populações é um dos maiores atos de altruísmo!

[...]

O penúltimo a discursar é Pierre:

– Não precisa ter uniforme descolado, codinome, armadura, asas, martelo ou o Soro do Super Soldado para salvar o mundo, para se dedicar a causa com amor. Policie-se e questione-se com que sentimento está agindo. Se procurar por aplausos, se ajudar com soberba, será morto ao invés de proteger. Fazer o bem é mais fácil do que parece!

O momento se encerra com as palavras de Lizzy:

– Em nome de todas as grandes heroínas da Galáxia, de todas as mulheres guerreiras do mundo, agradeço por estar aqui. Quando falo por mim, acredito que muitas moças e senhoras sentem-se representadas. A sororidade é real. Muito obrigada!

[...]

Ao som de Hey Ya! do OutKast, os convidados conversam, brincam, bebem, brindam. Alguns guiam assuntos formais, outros dançam, tem até quem apenas admira, Hope é um deles, mas ao contrário da maioria, não está apreciando, e sim vigiando. Não pisca ao acompanhar os passos de Bella, pensa que se Spencer estiver no meio da multidão, descumprirá a promessa que fizera a Jennifer, colocando para fora tamanha decepção com a caçula da equipe, e a repulsa pelo homem na mesma medida. Estava cheia de sangue nos olhos desde que soubera do tráfico de Vibranium, e agora ficara pior ao saber que é pessoal a sua família:

Ava Starr quer vingar a morte do pai, e para tanto, se unira ao vilão para aniquilar Pym. Além do ódio que nutre pela filha do maior inimigo do pai, sente repulsa ao compreender que Bellinha está coagindo com esse tipo de gente.

Diante a situação onde recebe beijos, abraços e acenos a cada um minuto ou menos, tenta relaxar, finalmente dá um gole no drink que já esquentou. Numa distração, mais precisamente, quando vê Scott dançando com Janet, acaba rindo, se esquecendo da senhorita Banner, e para piorar tudo, ela some.

Levanta, acaba tomando um susto com Pietro que corre aos berros em direção a ela. Revira os olhos, acomoda o casaco por cima dos ombros.

Pronta para partir atrás de seu alvo, totalmente impaciente, indaga:

– O que você quer, moleque?!

– Trocou a ferradura, Lulu? – senta na cadeira que antes era dela. – Me responde uma coisa, é impressão minha ou a Bella...

– Não é coisa da sua cabeça! – cruza os braços. – Ela está diferente, distante, com certeza fazendo merda!

– Como assim, Xuxubinha?! – arregala os olhos. – Acha que a Bellinha faria algo assim?

– Não era sobre isso que ia falar?!

– Não, eu só tava me perguntando se a cabeça dela sempre foi grande, ou se tá maior porque cortou o cabelo!

– Ah, claro! – acaba rindo. – Desculpe, não estou muito bem!

– Quer um absorvente?

– Você consegue ser mais inconveniente?

– Nunca tentei, mas acho que sim, acho que...

O brado rasgado de Wanda chama atenção, Van Dyne agradece por conseguir sair enquanto a Feiticeira já vermelha de raiva, se aproxima:

– Produtor do desenho pornô Mansão Foster para Sexos Imaginários?! Eu achando que tava fazendo medicina e você trabalhando no meu desenho favorito, filho de um puto?!

Strange aparece logo atrás, vocifera ao ver que está sendo usado para ofender o filho.

– Ei!

– Seu filho de um imbecil, de um asno, de um boçal!

– Ou!

– Cala a boca, Stephen, tô xingando você e esse pivete ao mesmo tempo!

[...]

Ao lado de fora, Sky fuma escondido.

Os homens que passam por ela olham sem educação alguma, despertando pavor. Valeria disse que com tamanha produção, acabaria sendo alvo de olhares, mas não disse como se sentiria ao receber esse tipo de atenção. Na cabeça dela não parece elogio, mas assédio. Ninguém dissera nada, mas o pânico é absurdo.

Começa a achar que foi uma péssima ideia ter deixado Moon brincar de boneca com ela, arrumando-a com o clássico chapéu preto, um vestido de rosas vermelhas com fundo claro, saltos pretos. Sem contar a maquiagem, incluindo lábios cor de rosa e olhos marcados com bastante rímel e iluminador.

Quando o último rapaz passa, decide que está na hora de partir.

Apaga o fumo no cinzeiro de vidro, assim que vira em direção a saída, Paola grita por ela. A amiga corre, aflorando mais a ansiedade que sente.

– Tudo bem, Lola?

Indaga assim que a feiticeira se aproxima.

– Tô, tô sim! – sorri, entrega-a um pequeno pedaço de papel. – É de alguém que te admira muito!

– Quem? – arqueia a sobrancelha, abre o bilhete, lê em voz alta. – “Você é a mulher mais linda da festa. Encontre-me no jardim daqui a dez minutos, quero lhe mostrar o quão maravilhosa é!”. – fita-a. – Que brincadeira é essa?!

– Não é brincadeira, amor!

– Então, quem escreveu isso?!

Tudo que ela gostaria de ouvir é: O Pierre!

– Não sei, vá e descubra!

[...]

Moon caminha vagarosamente com seu vestido curto num tom de rosa claro até onde os demais dançam. Dá uma olhada, não encontra nenhum amigo, mas deixa a cintura balançar por conta própria, sempre fora independente, e não será diferente. Porém, quando o ritmo latino começa, avista sua mãe no meio de uma roda feita por outras heroínas, se junta a elas.

As batidas do coração parecem acompanhar o ritmo das pernas, dos braços, dos quadris. Jessica abraça-a, começa a conduzi-la num Reggaeton feito para casais, entretanto, quando se trata de amor, o mais intenso para ela é o da temida Mulher Aranha. Com as mãos nos ombros da progenitora, vocifera:

– Eu te amo, aranha de caráter duvidoso!

– Eu te amo, Ana Lua!

Um beijo na testa, um murmuro ao pé do ouvido:

– Você é a mulher mais linda do mundo, aliás, você e sua irmã são lindas, minha luazinha! Te amo ao infinito e além!

[...]

As mãos revezam entre o suor e o tremor, assim como os pés, as pernas. Uma disritmia absurda ao ver que há realmente um homem lhe aguardando no jardim principal. Ele está sentado, fumando de costas a ela. Parece calmo, o que a deixa mais ansiosa.

Respira fundo ao quebrar os passos que a distanciam de se admirador. Sky diz a si mesma: “Tá tudo bem, sou uma heroína, se ele for mau, poderei me defender!”.

Já entendeu que não se trata de Pierre, infelizmente, mais uma vez sua mente trapaceou feio. Repousa a mão direita no ombro do rapaz, ele se volta a ela, e o choro é automático.

– Por que tanta tristeza, Sky?!

Passa por cima do banco para se aproximar dela.

– Infeliz em me ver?

– Não diria infeliz, mas sim frustrada. 


Notas Finais


opa, opa
QUEM SERÁ?

As referências deste capítulo foram tiradas das ones que contam o período de gravidez, criei uma lista de leitura com elas:
https://www.spiritfanfiction.com/listas/spin-off--just-like-heaven-4310020

Estou pensando em fazer futuramente do Challa com a Ororo e da Jess com o Peter ;)


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