Voltei a adormecer. Passado algum tempo senti uma picada no pescoço... acordei logo. Tinha recuperado os sentidos. olhei para a frente e desta vez vi apenas o rapaz mais novo. Podia estar maluca, mas eleparecia-se comigo. Estava a olhar fixamente para mim.
-porque estou aqui? quem és tu é o que queres de mim?
Rapaz- eu sou alguém que nunca se devia ter separado de ti...
-eu conheco-te?
Rapaz-não, mas devias... ao menos gostava que conhececes... O meu nome é Austin, dis-te alguma coisa?
-nao, não diz.
Austin- bem, à 15 anos atrás ouveum acidente de carro em que seguia um homem, uma mmulher e dois bebes gémeos, um menino e uma menina. Nas notícias deram o menino como morto, pois os pais pegaram nele e deixaram-no num orfanato. Esse bebê era eu, e a menina eras tu. Nos somos irmãos gémeos...
Eu,que estava a chorar bastante apenas disse: porque me raptaste então?
Austin- porque eu sabia que nunca irias acreditar em mim. Foi pelo melhor... eu tinha de te conhecer... eu entendo que não queiras saber de mim, tens uma vida perfeita e eu não sou nada nela...
-claro que quero! És meu irmão...
Austin- Eu vou levar-te a casa, mas adorava voltar a ver-te, o teu namorado já deve estar preocupado...
3 horas depois...
Cheguei a casa,disse adeus a Austin com um abraço e toquei a campainha, e quem abriu a porta foi Peter, que assim que me viu abraçou-me logo. Expliquei-lhe tudo o que aconteceu, e ele parecia tão chocado quanto eu. Peter disse que o queria conhecer, e foi o que os pais de Perder disseram também... tomei banho e fui para o quarto, onde Peterson se juntou a mim e adormecemos ele de barriga para cima e eu usando os abdominais dele como minha almofada...
Continua...
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