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A namorada do meu irmão - Ela tá tão na minha


Escrita por: DeusaSubmissa

Capítulo 2 - Ela tá tão na minha


Passei a noite pensando naquela garota, como meu irmãozinho pode ter conseguido uma namorada tão linda assim? 

Quando eu estava no ensino médio, o máximo que consegui foi uma feia do corpinho bacana. Minha puberdade chegou um pouco tarde, então só fiquei mais bonito depois que me formei.

Ela é tão linda, aquele cabelo, meu deus, aquele sorriso. 

Enquanto penso em cada detalhe dela, vou acariciando meu pau ainda embaixo da bermuda. Eu volto até aquela cena do carro, imagino ela me dando um beijo e agradecendo pela carona, eu passo a mão no rostinho dela e beijo ela de língua. A garota abre o zíper da minha calça e coloca meu pau para fora, então começa a me chupar. 

Droga, que boquete gostoso, pelo menos assim que eu imagino, é errado eu imaginar a namorada do meu irmão assim?

Depois que gozei, me limpei e desci até a cozinha, onde preparei meu café da manhã e do meu irmão.

Vou ao sofá e coloco alguma coisa para assistir. Algumas horas depois o Jhonatan desce as escadas arrumado. 

— Como estou? — O penteado dele tá parecido com o meu.

— Tá presença. 

— Valeu. Tô indo nessa!

— Pera aí, deixei café da manhã pra você ali na mesa. 

— Valeu, mas eu já escovei meus dentes.

— Por que tá indo mais cedo?

— Vou passar um tempo com a Ângela antes da aula.

— Esse é meu garoto.

— Aliás, você pode dar carona pra ela de novo hoje? Vamos estudar até mais tarde.

— Claro, sem problema nenhum.

— Beleza, vou avisar ela. — Jhonatan sai pela porta. 

Quando ouço a porta fechar, vou até a cozinha para procurar alguns ingredientes e ver o que posso fazer.

Bingo! Tem o suficiente para fazer lasanha. Hoje vou mostrar minhas habilidades culinárias para aquela menina.

Um tempo depois começo a preparar o molho, coloco uma música para dar uma animada. 

Mais tarde a lasanha já está pronta e estou vendo um filme de romance no sofá, não gosto de filme de romance, mas se a Ângela gostar, pelo menos já vou saber como agradar ela. 

Não demorou muito até eles chegarem.

Jhonatan entra primeiro. — Chegamos.

— Eae. 

— O que você tá vendo? — Ele pergunta.

— Como eu era antes de você. 

— Ué, achei que tu não gostasse de filme de romance.

— Eu gosto, mas eu só assisto quando tô só.

Ângela interrompe nossa conversa. — Que cheiro bom é esse? 

— Ah, eu fiz lasanha para o jantar.

— Para o jantar? Não vou conseguir esperar até lá. — Ela parece menos tímida hoje.

— Então você quer comer agora?

Jhonatan se impõe — Queremos sim.

— Beleza.

Ângela e eu arrumamos a mesa enquanto Jhonatan foi tomar um banho rápido. Quando ele voltou, servi ambos e começamos a comer.

— Jhonny Bravo, isso tá delicioso! — Ângela está falando de boca cheia, que fofo.

— Muito obrigado.

— Como aprendeu a fazer uma lasanha tão gostosa? 

— Bem... Sempre tive interesse em culinária, e tenho feito comida ultimamente já que nossos pais estão viajando pelo mundo.

— Desse jeito vou querer vir comer aqui sempre.

Jhonatan tá calado, parece deixar a gente interagir.

— E você maninho, o que achou? 

— Bom, como sempre. — Ele da um sorriso.

— Que bom que gostou. — Percebo que ele não está incomodado com isso, melhor para mim.

Depois que terminamos de comer, Ângela e Jhonatan vão estudar no quarto deles. Aproveito para curtir um pouquinho antes de anoitecer. 

Vou até meu quarto, abro a gaveta e tiro meu pino de coca do meio das minhas cuecas. Derramo um pouco em cima da cômoda e pego um cartão de crédito para fazer uma carreira. Não pode faltar a música né.

Coloco o volume baixo para não incomodar o casal. Cheiro pó, pego uma cerveja no frigobar e bebo enquanto danço. 

Mais tarde, Jhonatan vem me chamar no quarto para eu levar sua namorada para casa. Coloco uma camisa, pego a chave do carro e desço as escadas, lá está ela na porta, com o cabelo bagunçado e o batom manchado. Porra, os dois acabaram de transar? 

Tento não ligar muito pra isso e saio sem dar uma palavra, abro a porta do passageiro para ela e entro no carro em seguida.

— Vai com cuidado! — Jhonatan se dirige a mim.

O único cuidado que vou ter é na hora de meter na tua namorada seu merda. 

Cacete, estou com ciúme, isso veio a minha mente do nada.

— Põe o cinto. — Digo para ela. 

— Tá bom, JB.

— JB?

— Jhonny Bravo.

— Ah. Essa é boa. — Dou partida.

Vejo pelo retrovisor Jhonatan entrar em casa. 

— Você está fedendo a cerveja. 

— Sério? Foi mal.

— Só não vai bater o carro.

— Relaxa, não tô bêbado, só tomei um pouco.

— Espero... — Ela não parece com medo, na verdade parece só brincar com a situação.

— Curte beber?

— Nunca bebi, nem tenho vontade.

— Você não tem cara que bebe mesmo.

— Eu tenho cara de que?

— De quem vai pra igreja. 

— Meu deus, mas eu não vou pra igreja. — Ela ri.

— E eu? Tenho cara de que?

— Narcisista.

— Nossa, que rude.

— Tô brincando! Você tem cara de quem se dá bem com as mulheres.

— Por que acha isso?

— Ah, você é bonito, musculoso, carismático, gosta de romance, sabe cozinhar... Você é o homem dos sonhos 

— Uau, valeu... Você também é a garota dos sonhos.

— Sério? Por que?

— Você é muito linda, carinha de anjo, delicada, engraçada...

— Fico feliz em saber.

Ficamos em silêncio por um tempo.

— Se eu ainda estudasse, com certeza você seria o tipo de garota que eu iria atrás.

— Uau, e se você estudasse na minha escola, seria o tipo de garoto que eu me renderia.

Meu peito esquenta, obviamente ela está doidinha por mim, eu tenho que tomar uma iniciativa.

— Estamos quase chegando. 

— Que pena, é legal andar de carro com você.

— Bom saber, pelo visto vamos ter mais momentos assim.

Cheguei na frente da casa dela, ela parece enrolar um pouco pra sair do carro.

— Bom chegamos. 

— Deixa só eu tirar esse cinto. — Ela vira pra minha direção, percebo que está fingindo ter dificuldade para destravar.

— Calma. — Pego na mão dela e afasto para eu poder destravar. Ela olha para mim quando ouvimos o barulho da trava liberar o cinto.

Olho para ela, ela parece me fazer um convite com seus olhos azuis.

Me aproximo mais um pouco e beijo seus lábios. Ela continua o beijo, usamos as línguas. Ela beija muito bem pra alguém da idade dela. Passo a mão na cintura dela e outra no pescoço enquanto chupo a boca dela.

O carro é preenchido com o som do nosso beijo, depois de mais alguns segundos ela se afasta. 

Ela olha para mim e para minha boca. — Eu não devia ter feito isso, não fala nada pra ele por favor. — A garota sai do carro e entra para a casa dela. 

Estou me sentindo realizado, ao mesmo tempo que estou surpreso em ter conseguido um beijo dela em apenas dois dias de que nos conhecemos.

Em nenhum momento penso no meu irmão, eu só quero pensar nela. 



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