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História A Namorada Do Meu Padrasto (G!P) - A grande briga


Escrita por: ChildMemories

Notas do Autor


Voltei ksks por essa vcs não esperavam né hahaha
É o último da semana, então boa leitura!!!

Capítulo 25 - A grande briga


Pov Lauren

 

-Como é que é?

Matthew perguntou chocado.

-É isso que ouviu Matthew.

Respondi.

Ele nos olhava com uma cara de, “mas que porra?”

-Prazer, Ian!

Ian se aproximou dele e esticou a mão, mas ele me olhou.

-Não! Que porra é essa? Da onde tirou esse cara?

Ian abaixou sua mão.

-Eu sou o pai dela, e vim aqui numa boa só para dizer que como fiquei tanto tempo longe e sem saber da existência da minha filha, não quero mais perder tempo. Eu quero a guarda dela!

Ele o encarou e começou a rir.

-Isso é piada né? Vamos Lauren fala que é uma piada, você nem conhece seu pai.

-Exatamente! Eu não conhecia, mas no dia do acidente nos encontramos.

Matthew me encarou.

-Então ele que quase te matou em um acidente?

Nossa ele nem sabe nada do acidente que dramático.

-Não teve nada de quase morte, e no fim o acidente por incrível que pareça foi bom porque fez a gente se encontrar.

Ian disse me olhando e sorrimos.

-E você quer que eu caia nessa pataquada? Deve ter feito isso de propósito só para se aproximar da Lauren.

Matthew soltou e Ian o encarou.

-Como é? Está dizendo que bati o carro na moto da minha filha de propósito?

-Bom, quando conheci a Lana você era sumido, agora que ela morreu pode muito bem ter se aproximado da Lauren apenas para conseguir uma grana.

Isso não vai dar bom.

-Olha aqui cara....

Me aproximei do Ian segurando em seu braço o afastando um pouco.

-Vamos Lauren não seja tonta, como do nada essa cara volta para a sua vida?

-Eu nem sabia que a Lana estava grávida quando fui embora e se soubesse não teria ido.

-Aham.

Matthew dizia com ironia.

-E outra eu não preciso desse dinheiro... diferente de você não precisei ser bancado e crescer às custas de uma mulher.

Puta que pariu.

-Como é que é?

Matthew foi partir para cima e eu fiquei no meio dos dois esticando os braços.

-Não vamos brigar né.

-Eu quero esse cara fora daqui e só para constar a Lauren não vai morar com você.

-E você acha que é quem para falar isso?

-Eu sou a pessoa que consta no registro dela, inclusive eu a conheço desde os cinco anos e você? Acha que pode surgir depois de dezoito anos e ditar as regras?

-Eu sou o pai dela, então sim, eu acho e já que você não quer resolver numa boa, pelo jeito vamos ter que meter a justiça nisso.

Ian disse e foi caminhando até a porta.

-Vai sonhando que você vai ganhar, nunca esteve presente seu interesseiro.

Olha quem fala né.

Ian foi partir para cima dele e eu o segurei.

-Não vale a pena!

Ele me olhou.

-Isso não vai ficar assim, não se preocupe.

Demos um abraço e ele saiu.

Fechei a porta e olhei o Matthew.

Ele me encarava.

Apenas caminhei até a escada.

-Para quem se diz tão esperta, você é uma tonta.

O olhei ainda estava no primeiro degrau.

-Me erra!

Vire de novo e subi mais uns dois degraus.

-Como não percebe Lauren? Esse cara só te quer por causa do dinheiro.

Se controla Lauren.

-Cala boca!

Falei e subi mais dois.

-Ele nunca te quis, sabe por que? Ele sabia como você era, e quem iria querer uma aberração em? Eu fiquei com você e agora é assim que agradece? Indo embora com esse interesseiro? Ele só quer o seu dinheiro já que com certeza sabe que é herdeira de uma das maiores empresas norte americana.

Cerrei os punhos.

E me virei.

-Você não sabe de nada, eu nunca vou te agradecer nem sequer um dia, nem sequer por um minuto eu serei grata por um homem que sempre me espancou.

-Ah não seja dramática... eu só queria te dar algumas lições.

-Lições? Você é um lixo de ser humano, sempre me bateu por nada. Te agradecer? Por me chamar de aberração? É isso que quer?

-E eu menti? É o que você é? E o que todos pensam! Inclusive seu papaizinho. Ninguém te quer Lauren. O que interessa em você é apenas o seu dinheiro!

Meus olhos estavam cheios de lágrimas, mas eu não deixaria escorrer uma lágrima sequer.

-Acho que sua mãe morrer foi um livramento para ela. Ficar longe de uma coisa como você.

-Lava a sua boca para falar da minha mãe.

-Ou o que? Dói a verdade, não é? Aberração!

Quando ele terminou de falar corri de encontro a ele.

Segurando pela cintura e o derrubando no chão.

Acho que ele não esperava por isso.

Sentei em cima dele e consegui desferir três socos em seu rosto.

Só na força do ódio.

Mas então ele me empurrou.

Fiquei em pé e ele tocou seu rosto.

O canto dos seus lábios sangrava.

Então ele me olhou.

-Você vai se arrepender de ter feito isso.

Antes dele partir para cima eu comecei a falar.

-Sabe Matthew... Na verdade se você tem tanta certeza disso, eu queria saber por que então a sua namorada me quis?

Ele me encarou.

-O que?

Comecei a rir.

-É, olha que engraçado. Ela quis a aberração aqui... Transamos duas vezes e ela disse que gosta de mim. Aliás uma dessas vezes foi no quarto ao lado do qual você dormia enquanto ela gemia o meu nome. Enfim, sinto muito que ela te largou, acho que não fez tão bem quanto a aberração aqui.

-SUA DESGRAÇADA!

Então ele correu atrás de mim, grudou na minha roupa me empurrando me derrubando no sofá, girei e fiquei em pé.

Quando ele veio correndo eu só ergui a perna e dei um chute em seu estômago.

Ele parou por um tempo se curvando e eu aproveitei para correr até meu quarto.

-VOLTA AQUI VADIA!

Quando fechei a porta e ia trancar, ela bateu com tudo e ela bateu no meu rosto.

Fui para trás cambaleando.

Vai dar um galo bonito nessa minha testa.

Nessa minha leseira.

Ele deu um tapa bem dado no meu rosto.

Tentei levantar o braço para me defender.

Mas ele me empurrou contra a mesinha em que tinha minhas coisas.

Algumas caíram no chão.

Então ele me jogou do outro lado.

Cai na cama.

E ele veio por cima.

Ele começou a me enforcar.

É isso galera.

Chegou minha hora.

Tentava empurrar seu queixo.

Estava sufocada.

Mas ele não soltava.

E tinha um olhar de fúria.

Até que olhei para o lado e vi o abajur.

Tentei alcançar.

Mas já estava me faltando força.

E quando consegui o enfiei em sua cabeça.

Com a minha única força que restava.

Ele caiu do meu lado.

Fiquei de joelhos respirando.

Eu dei mais uma abjurada em sua cabeça.

Então ele desmaiou.

Vi que onde bati estava sangrando.

Levantei da cama rápido.

Ai meu Deus!

Eu matei um homem.

Desci correndo deixando toda aquela bagunça para trás e me tranquei no banheiro.

Peguei meu celular e liguei para o Ian.

 

*****

 

Pov Ian

 

Sai da casa da Lauren estressado.

Passei em casa para pegar meu celular e decidi ir até onde Lana morava.

Ela tinha me passado por mensagem no dia que resolvi mandar uma mensagem para ela perguntando se tinha mais alguma notícia sobre o Matthew.

Quando cheguei depois de um bom tempo.

Aliás que casa longe.

Notei que tinha um carro lá diferente do dela.

Toquei a campainha e uma moça atendeu.

-Oi, posso ajudar?

-Eu vim falar com a Lana.

Ela fez uma cara estranha e eu resolvi brincar.

-É pois é, eu descobrir que ela está viva.

Ela começou a gaguejar e a Lana surgiu atrás dela.

-Para de assustar a garota, Ian.

Dei risada e ela se aproximou.

-Espera... Ian? Ele é o pai da Lauren? Meu Deus, por isso senti que te reconheci de algum lugar, é da foto.

Sorri com a confusão da moça.

-O próprio... prazer!

Disse a cumprimentando.

-Prazer, eu sou a Camila.

Sorri e elas me deixaram entrar.

-Ian que bom que apareceu, estou tentando te ligar a mais de uma hora e nada.

-É eu tinha esquecido ele em casa, mas cheguei a pouco, vi as ligações e vim até aqui, na verdade também para falar que estive na casa da Lauren.

-Conheceu o Matthew então?

-Sim! Um cara nada gentil.

Disse com uma careta.

-Mas o que disse a ele?

Lana perguntou.

Nos sentamos no sofá.

-Disse que queria a guarda da Lauren.

As duas se entreolharam.

-Ele deve estar possesso, primeiro Camila termina com ele depois isso.

Olhei a Lana que falou, depois a mais jovem.

-Você namorava ele?

-Na verdade era tudo um plano.

-Ata, agora entendi.

As duas sorriram.

-Enfim, ele não reagiu muito bem. Disse que eu era um interesseiro e que não iria deixar a Lauren ir morar comigo. Então eu disse que se ele queria assim eu iria pelo modo judicial.

-Estava na cara que ele não ia ceder tão fácil... Mas eu ia falar com você hoje mesmo sobre isso.

Olhava a Lana.

Ela olhou a moça.

-Descobrimos hoje algumas coisas sobre o Matthew.

-Que coisas?

Perguntei um pouco receoso.

-Que ele provavelmente é agressivo com a Lauren...

Ela falava com certa dificuldade.

-Como é?

Me levantei.

-Calma! E eu ia falar exatamente para você tentar tirar ela de lá.

-Por que não me falou antes?  Eu já teria levado a Lauren hoje nem que fosse arrastada.

-Eu tentei né, mas...

Quando ela estava falando o meu celular tocou.

Olhei e era a Lauren.

-Só um minuto é a Lauren.

As duas me olharam e eu atendi.

 

*****

 

Pov Lauren

 

No terceiro toque ele atendeu.

 

Ligação on

 

-Oi filha.

-Ian... tem como você vim me buscar?

Falava tentando controlar o choro.

Acho que por tudo que aconteceu.

Pelo medo e também pela dor que sentia.

-Calma, fala com calma o que aconteceu? Por que está com voz de choro?

-Eu e Matthew brigamos, e eu acho que eu matei ele ou quase isso. Vem me buscar por favor.

-O que? Eu estou indo! Onde quer que esteja fique aí, eu chego logo.

-Ta bom!

Ele desligou e eu me sentei no vaso.

Tentando controlar meu nervosismo.

O que não estava nada fácil.

 

*****

 

Pov Lana

 

Assim que o Ian atendeu uma ligação da Lauren, não parecia nada bem do outro lado da linha ele desligou e nos olhou.

-Eu tenho que ir.

Ele foi caminhando até a porta.

E eu fui atrás.

-O que aconteceu Ian, espera?

Ele me olhou.

-Acho que a suspeita foi comprovada. Matthew e Lauren brigaram e ela acha que matou ele ou algo do tipo, mas não tem problema, porque se ela não matou eu mato quando chegar lá.

Arregalei os olhos.

-Como assim? Ele bateu nela? Eu vou junto!

-Não Lana!

Ian e Camila falaram juntos.

-Deixa que eu resolvo isso. Camila fica com ela.

Ele disse e abriu a porta.

-Ian quando sair de lá traz ela para cá por favor.

Disse apavorada.

-Pode deixar!

-E tenta não fazer algo para se arrepender depois.

-Isso eu não prometo!

Ele fechou a porta e eu olhei a Camila ela tinha a mesma cara que eu, mas tentou me acalmar.

-Vem comigo, eu vou fazer uma água com açúcar para você.

Ela me abraçou de lado e me sentou no sofá e assim seguiu para cozinha.

Eu espero que nada de grave tenha acontecido com minha filha por causa daquele monstro.

Porque se aconteceu eu nunca irei me perdoar.


Notas Finais


Se vcs não me cancelarem depois desses dois capítulos, vcs não me cancelam mais KKK
Ai gente, eu prometo que vou trazer refrescos.
Até segunda!!!


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