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História A new life - The Originals 5 temporada - Witch's daughter


Escrita por: IsahPalomb13

Notas do Autor


Voltei ❤😍
Quase que eu não consegui achar uma foto boa, daí eu achei essa super fofinha para ilustrar esse capítulo
Espero que gostem.
Tradução: filha da bruxa.

Capítulo 11 - Witch's daughter


Fanfic / Fanfiction A new life - The Originals 5 temporada - Witch's daughter

 Klaus estava feliz te ter a filha de volta, mas sentia que Hope não estava a vontade. Mesmo estando perto um do outro agora, ela parecia ainda mais distante. Ele não sabia o que tinha mudado depois da sua última conversa, mas temia de que ela descobrira alguma coisa na qual não devia ter descoberto.

Ele se sentou na cama, agora pensando no que Freya descobriu sobre a identidade do inimigo. Não podia acreditar que Margot estava de volta, ele havia assegurado que nunca mais a veria de novo, mas agora que voltou, seu irmão saberá o que ele fez no passado, e talvez nunca mais o perdoe. Klaus precisava fazer alguma coisa. 

    - Hope soube da cicatriz, ela disse que nós devíamos tê-la contado. – Hayley informou, entrando no quarto. – você... vai falar com ela? 

     - Não se preocupe, eu vou. – respondeu. – parece que a menina me puxou mesmo. 

      - Pode ter certeza disso. – Hayley sorriu. – de mim essa garota não tem nada!

Hayley saiu e deixou o híbrido sozinho de novo. Ele não fazia ideia do que falar a Hope. Klaus não sabia nem qual era a aparência de Hope dias atrás, como lhe daria qualquer conselho agora? Ele tinha se esquecido de comprar um manual de como cuidar do seu adolescente. 

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As folhas das árvores sombreavam o desenho de Hope, a jovem estava sentada na mesa de fora da escola quando ouviu passos chegando até ela. Provavelmente era Roman, que ficou de encontra-la depois da aula de química. 

      - Bonito o desenho. – ele se sentou na sua frente. 

   - Está me perseguindo? – Hope perguntou sem querer ser indelicada. 

   - Sabe como é, não tenho muitos amigos. – respondeu. Hope ficou surpresa. 

    - Como assim? As meninas vivem cochichando pelos cantos atrás de você. – ela riu. Roman deu um suspiro. 

     - Ser popular não significa ter muitos amigos. – respondeu. Hope concordou com a cabeça, Roman parecia ser um garoto bem esperto.

       - Digno de um poeta, Sr. Fitzgerald! – zombou. 

   - Costumo passar uma boa impressão nas mulheres. – aquelas palavras fizeram Hope dar uma corada, mas logo recuperou a postura. 

   - Bom... Eu já vou indo, vou a pé para casa e não quero deixar meu pai esperando. – ela pegava a sua bolsa quando ele a segurou pelo braço.  

    -  Imagino que o seu pai não se incomodaria se eu te desse uma carona. – propôs. Hope sorriu. 

   - Pode acreditar, ele vai sim. – ela conseguiu ver a cara de desapontamento de Roman. – mas quem disse que isso impeça que eu aceite? 

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Hayley não estava muito contente, queria ver quem era Margot o mais rápido possível, principalmente agora que soube que ela era uma das antigas paixões de Elijah. 

Ela queria entender porque essa mulher voltaria para se vingar dele, levando em conta o fato de que ele a ajudou a escapar de Klaus e Kol, não fazia nenhum sentido, ao menos que Elijah tenha feito algo contra ela, mas a Marshall queria descartar essa hipótese. 

Hayley havia aceitado dar uma volta pelas ruas da cidade com Rebekah e a menina Nathalie, achou que seria bom para respirar ar puro, sem ser aquele cheiro de cimento e pó que residia nas paredes da casa dos Mikaelsons. Ela só precisava deixar tudo de lado e aproveitar um pouco da cidade que tanto sentia falta. 

       - Hayley, olhe o que eu achei! – Rebekah a chamou, mostrando um vestido branco. 

     - É lindo Rebekah! – respondeu Hayley, pegando o vestido das suas mãos. 

 Enquanto conversava com Rebekah, Hayley percebia que faltava alguma coisa, algo ou alguém que estava com elas mas agora não estava. Imaginou que seria sua bolsa, mas não era, era Nathalie, a menina sumira.

Hayley e Rebekah saíram apressadamente da loja e não demorou muito até achar a garotinha em frente a uma cabana de doces com um pirulito de chocolate nas mãos, havia mais uma mulher junto a ela. 

        - Nathalie! – Rebekah a abraçou. – que susto você me deu! Onde estava? 

        - Eu vim pegar um doce e ela me deu. 

        - Quem? – perguntei. A mulher ao lado da menina olhou para nós. 

     - Eu paguei um para ela, não precisem se preocupar, não quero o dinheiro de volta. 

   - Muito obrigada. – agradeceu Rebekah. – é me desculpe por ela. 

   - Sem problema. – a mulher colocou a mão no ombro de Nathalie. -  eu também tenho um filho, mas ela foi tirada de mim, nunca tive a chance de agradá-la com doces. – Hayley se comoveu,  mas ao mesmo tempo ficou desconfiada do rumo que a conversa estava indo. 

    - Bom, acho melhor irmos. – sugeriu, puxando Rebekah para o lado discretamente. 

As três se despediram da moça e saíram em direção à sua casa. Tudo o que ela disse parecia ser verdade,  mas a hibrida não gostou muito o jeito da moça, e com certeza sabia que Rebekah também pensava o mesmo. As palavras dela soavam em um tom de ameaça, e Hayley não podia deixar de notar o súbito afeto que a mulher tinha com a menina de Rebekah. Podia ser só uma intuição, mas a loba permanecia desconfiada. 

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  Montpellier - França, 1712

Margot se sentia mais segura agora, era bom saber que Elijah estava a seu lado, que podia confiar nele, mesmo com seus irmãos a culpando. Margot sabia que não era culpada de nada, e Elijah também sabia, isso era o que importava.   

Ela saiu da carroça e entrou em um beco escuro, não conseguia encontrar lugar melhor para se esconder, já que o trem para a cidade vizinha só partiria amanhã, e ela precisava de um lugar para passar a noite. 

Após algum tempo, Margot pensou te ouvido passos. Ela se levantou do chão e foi até o final da rua onde tinha uma esquina, a sombra que refletia a outra parede era de um homem, parecido com Elijah. Ela correu para vê-lo, mas ao dobrar a esquina, ela encontrou alguém totalmente diferente do que esperava. Kol. 

Correu para a direção oposta, mas foi bloqueada por Klaus, que estava do outro lado da rua. Ela, então, apelou para suas técnicas de bruxa, os segurando pelo pescoço somente com sua mãos levantadas, mas sua tentativa não dera certo, pois outra bruxa os acompanhava.

      - O que querem comigo? Como me acharam? – ela perguntou para Klaus, que escava feliz em responder.

      - Vamos deixar isso como surpresa. – respondeu. – quanto ao meio que arrumamos para encontrá-la, sinto lhe dizer que meu irmão não é uma pessoa tão confiável. 

      - Ele me deu a sua palavra. – contou Margot. Não queria acreditar em uma palavra do que ele dizia. 

     - Sinto muito. – respondeu. Mas pela sua cara, ele não sentia era nada. 

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Rebekah concordou com Hayley sobre a mulher da barraca de doces, mesmo a dizendo que era só uma impressão. Ela revirava os lençóis tentando dormir, mas tudo o que conseguia era ficar mais agitada do que estava antes. 

A loira de levantou da cama e foi dar uma olhada em Nathalie, ela dormia profundamente. Às vezes, Rebekah queria ter essa habilidade que as crianças tinham de dormir enquanto algo de ruim acontece.

Ela desceu as escadas e foi tomar um copo de água na cozinha, mas, quando voltava para o seu quarto,  ela percebeu que não havia mais ninguém no quarto ao lado, onde Nathalie dormia.

Rebekah entrou no quarto, procurando-a e gritando o seu nome, mas tudo o que encontrou foi a janela aberta e a sua fita vermelha de cabelo sobre a cama


Notas Finais


Acabou 😢
Vejo vcs daqui a uma semana! 😘😘


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