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História A Noite das Estrelas - Manhãzinha


Escrita por: Hueson

Notas do Autor


E aí meus queridos miguxos leitoras e leitores
Voltei depois de... um certo tempo... com mais um capítulo novinho pra vocês
Deu aquele clássico bloqueio criativo, e de quebra um pouco de trabalho da faculdade e do meu projeto
Mas no final das contas saiu, e aqui está
Sem mais delongas... O capítulo novo

Capítulo 2 - Manhãzinha


Fanfic / Fanfiction A Noite das Estrelas - Manhãzinha

Sábado, 9:00.

10 horas antes do Festival Noite das Estrelas.

...

Sesshoumaru

Depois do Inuyasha sair, fiquei vendo TV e mexendo no celular até perto das 9.

Whatsapp on

Sesshoumaru: Jaken! Você conseguiu o que eu pedi?

Jaken: Claro Sesshoumaru

Sesshoumaru: Mande a foto para mim.

Jaken: Blz

Foto da camisa enviada

Sesshoumaru: É exatamente essa!

Jaken: Consegui num grupo de vendas da cidade.

Sesshoumaru: Vou agora buscá-la com você. Me encontra perto da praça do centro.

Jaken: Ok meu Lorde Sesshoumaru, seu desejo é uma ordem

Sesshoumaru: Não enche!

Whatsapp off

Decidi me arrumar todo pra ir até a casa da Rin, já que ela havia me convidado pra tomar café lá hoje, mas só vou conseguir chegar na hora do almoço, já que antes eu precisava pegar meu presente pra ela com o Jaken, um colega meu com um jeito irritante de falar que me devia um favor. Eu pedi pra ele me arranjar uma camisa especial dos Misfits, a banda favorita da Rin... E não é que ele arranjou? Achei que essas camisas tinham sumido, mas ele conseguiu...

...

Após me arrumar, avisei meus pais que já ia sair.

— Mãe! Pai!— chamei os dois quando estava perto da porta da sala— Vou pra casa da Rin. Ela me chamou pra passar o dia lá!

Eu e ela combinamos de eu passar o horário do almoço e início da tarde na casa dela, e ela passaria o resto da tarde na minha casa até a hora do festival. E o melhor de tudo... meus pais iam visitar a vovó Kaede pela tarde toda, o Inuyasha vai passar o dia com os amigos até a hora do festival, e eu vou ficar com a casa inteira vazia, hehehe.

...

Depois de chegar na praça, lá estava o Jaken com uma sacola olhando para os lados, provavelmente me procurando.

— Jaken!— ele veio até mim quando me ouviu.

— Sesssshoumaru, oi! Aqui essstá a camisa que pediu— peguei a sacola dele, tirei a camisa e analisei. Tudo em perfeitas condições.

— Muito obrigado! Mas não conte mais comigo pra fazer sua tarefa de física... DO ANO INTEIRO!

— Desssculpa... Masss obrigado por ter me ajudado com isssso!

— De nada. Agora já vou.

Depois disso segui em direção à casa da Rin, com seu presente em mãos.

 

RIN

Meu despertador tocou às 9 e eu levantei pra me espreguiçar, ainda tava um pouco cansada e grogue de sono, mas logo eu lembrei que dia era hoje e me espertei.

— BOM DIA FILHAA!! FELIZ ANIVERSÁRIO!! — meus pais disseram super animados, entrando no meu quarto e me abraçando. Acho que tavam só esperando o sinal do meu despertador.

— Bom dia mamãe, papai! Obrigada!! — dei um abraço bem forte nos dois.

— Filha, estou muito feliz pela mulher que se tornou— meu pai falou enquanto ainda nos abraçávamos. Depois começou a chorar. Muito...

 — Pai, não chora, por favor, ainda tá tão cedo— eu fiquei ainda o abraçando.

— Minha filha, você sabe como seu pai é manteiga derretida...— depois disso minha mãe também começou a chorar. Ah pronto, agora eu também tô chorando junto com eles.

— Poxa gente, era pra começar o dia feliz, não precisam chorar tanto— falei me recuperando do choro.

— Ora minha princesinha, mas estamos chorando de felicidade, afinal hoje é seu dia especial— meu pai falou depois de se recuperar— e se arrume logo, que o seu café da manhã está esfriando.

— Ah e filha, hoje mais tarde uma certa pessoa vai chegar— após minha mãe falar isso, fiquei curiosa.

— Mas quem mãe?— eu perguntava a ela.

— É surpresa querida, mais tarde você vai ver... E se arrume logo que seu café da manhã de aniversário tá esfriando— fiquei com a curiosidade a mil, mas tratei de me arrumar o mais rápido possível. Hoje o café da manhã era especial.

Depois de me arrumar e descer, fui tomar o meu café da manhã especial. No meio da refeição, meu pai me chamou a atenção.

— Filha, você não chamou o seu namorado pra tomar café com a gente?— meu pai havia me perguntado. E quando paro pra pensar... era até irônico isso, porque ele sempre foi meio sério com todo mundo de fora da casa, mas não com o Sesshoumaru... Parece que ele encantou meu pai.

— Eu até disse pra ele vir, mas ele falou que tinha de resolver alguma coisa antes...

— Talvez ele estivesse com vergonha de chegar aqui super cedo, querida— minha mãe deu o palpite.

— Ah bobagem, eu já falei pro meu genro que ele pode vir aqui quando ele quiser. Ele já é de casa!—meu pai gostou mesmo do Sesshoumaru.

— Mas ele disse que de certeza vem mais tarde pro nosso almoço— logo depois lembrei do que minha mãe me falou... Quem é que viria mais tarde afinal?— Ah e mãe, quem é que vem pra cá hoje?

— É surpresa minha filha— meus pais deram risos... Não sei quem poderia ser mesmo— Ele deve vir na hora do almoço pra cá, ele está resolvendo um assunto.

Fiquei curiosa, me perguntando quem poderia ser essa pessoa que viria pra cá... O jeito agora era esperar pra ver quem é e também esperar... o Sesshy... Eu só espero que eu não tenha que ficar em casa pela tarde porque a gente tem... certas coisas pra fazer na casa dele...

 

AYAME

— (Kouga aquele idiota, me fazendo de idiota. E ainda por cima deixando aquela baranga abraçar ele daquele jeito NA MINHA FRENTE? Certeza que tá me traindo! Nunca mais vou ver ele... Ele pra mim morreu já, dane-se, eu nem ligo...)

— Filha... Você brigou com seu namorado?— eu saí de baixo da minha coberta no susto.

—V-vovô? O senhor tava ouvindo?

— Minha filha, você sussurra muito alto...— eu e ele acabamos por rir disso, mas logo eu fiquei triste de novo e meu avô percebeu— Diga pra mim, querida, o que aconteceu entre você e o Kouga?

— Poxa vô... Eu acho que ele tá me traindo! O senhor tava certo, ele não era um bom namorado...

— Mas por que minha filha?

— Vovô, o Kouga desde um tempo atrás não tá mais tão afetivo como ele era antes... Na verdade ele parece até mais frio! Ele nem fala mais as coisas românticas que ele falava, nem me faz aqueles mimos de sempre. Tudo isso do nada! Parece até que ele deixou de gostar de mim— meu avô ficou pensativo— E além disso... A gente tava no shopping ontem, e uma garota chamada Jakotsu veio do nada e agarrou ele, o chamando de Bankotsu!— meu avô continuou pensativo e atento. Ele não teve a reação que eu esperava, de querer sair na hora e dizer que ia matar o Kouga, já que meu avô SEMPRE disse detestar o Kouga, até na frente dele... O que meu avô tava pensando afinal?— Aposto que esse é o nome que ele usa pra sair por aí me traindo!— por fim fiquei emburrada, tanto com essas coisas todas e com o meu avô ficando tão calmo, quando ele na verdade devia estar soltando fumaça de raiva.

— O que essas coisas todas fazem pensar que ele te traiu, minha filha?— eu tava pasma com meu avô falando assim. E justo do Kouga!

— Por que o senhor tá perguntando isso? Não era o senhor que vivia implicando com o Kouga, dizendo que ele era uma má pessoa e que eu não deveria namorar ele? Até na frente dele!

— Querida, mas isso é uma acusação muito grave... Não acho que o Kouga trairia você ou tenha deixado de gostar de você...— pera, esse aí é meu avô mesmo?

— Vovô como que o senhor pode ficar do lado do Kouga, e logo agora? Justo o senhor que vive implicando com ele por tudo! E ainda falou na cara dele não gostava dele, quando eu apresentei!— meu avô se sentou ao lado da minha cama.

— Ayame... Eu sempre impliquei mesmo com o Kouga, mas... Apesar de sempre ficar falando o quanto eu não o queria perto de você, ele sempre falou que te amava e que a faria feliz, não é? E eu senti sinceridade todas as vezes que ele falava isso mesmo após os vários insultos a ele— meu rosto deve ter ficado vermelho, porque meu avô ficou rindo depois de falar isso— Eu disse a ele que você é minha florzinha preciosa e que se ele a machucasse, ele iria sofrer. E ele sempre falava daquele jeito emocionado dele, dizendo que te amava, que você era tudo pra ele e que ele nunca faria nada de mal a você—ele falava assim mesmo, toda vez com meu avô, mas por que ele parou? O que ele tem afinal? Não segurei meu choro— Querida, por favor, não chore... Ele me falou o quanto gosta de você, e eu acredito nele.

— Quando ele falou isso vovô? Faz um tempo que ele não passa aqui em casa...

— Ontem, um pouco depois de você chegar aqui chorando e indo se trancar no seu quarto...— eu fiquei surpresa... ele tinha vindo atrás de mim...— eu tive uma conversa com ele perguntando o que havia acontecido, e ele falou que gosta de você e muito minha filha! E me contou uma das razões dele ficar assim— fiquei confusa— Você anda dando trela pros rapazes do colégio Ayame...— meu coração parou.

— Vovô...eu...— não me segurei e contei logo meu plano pro vovô em meio a lágrimas— Eu só queria fazer ciúmes no Kouga pra ele demonstrar que me ama!— meu avô botou a mão na testa e suspirou.

— É isso?— meu avô perguntou com os braços cruzados e fazendo uma cara de incrédulo — Ah minha querida, vocês são muito jovens mesmo...— ele deu um suspiro— Esse tipo de coisa pode se resolver conversando... Até porque ficar tentando fazer ciúmes só gera mais brigas e falta de confiança— fiquei cabisbaixa e pensando se aquela garota foi só um troco do Kouga fazendo ciúmes em mim, como eu tentei fazer nele?

— Acho que o senhor tem razão vovô...— ele veio e me deu um abraço.

— Você tem que parar e tirar um tempo pra conversar com ele sobre isso minha filha, e não ficar tentando causar ciúmes pra ele magicamente voltar como era antes. Pode estar acontecendo algo com ele, e ele tá só esperando você tomar a iniciativa de conversar— me encolhi de vergonha. O vovô tava certo. Eu tinha mesmo que conversar com o Kouga— E vocês precisam se resolver logo, antes da sua festinha de hoje!

— O senhor tem razão vovô, eu vou conversar com ele... Mas tenho medo dele acabar querendo terminar comigo...

— Duvido que ele vá ousar terminar com você minha florzinha— vovô riu, meu deu um abraço e saiu do meu quarto.

Okay... Agora é de certeza que eu vou me resolver com o Kouga. Sem mais joguinhos, só sentar e conversar com ele sobre esse drama...

E falando em drama, será se hoje o Inuyasha e a Kagome se resolvem e namoram de uma vez? Eu apostei que sim com a Rin... Espero ganhar.

 

KOUGA

...

— A Ayame então gostava quando eu era mais daquele jeito?

— Sim cara, ela gostava de você sendo todo meloso— Inuyasha falou sério e eu fiquei pasmo com isso.

— Poxa, eu podia jurar que não era o caso...— Inuyasha e Miroku suspiraram.

— Vocês têm é que conversar— Miroku falou— Se tem uma coisa que eu aprendi com a Sango, é que uma conversa sempre ajuda a resolver um mal entendido entre o casal...— me pergunto por que eu não tive a idéia de só conversar logo com ela?

— Vocês tão juntos desde o início do ensino médio né?— Inuyasha perguntou do Miroku.

— Com certeza! A gente já brigou MUITO mesmo, mas hoje em dia a gente se entende, e sabe como agir— Miroku era nosso conselheiro amoroso. E por incrível que pareça, um baita conselheiro.

— Antes do festival então, vou passar lá na casa dela pra me resolver. Só espero não ficar ouvindo esporro do avô dela...

— Relaxa que ele deve é tá do seu lado. Até porque você passou lá ontem pra tentar conversar com ela né...— Miroku me consolou dando uns tapinhas no meu ombro.

— Valeu mesmo mano, assim espero... E não querendo parecer a Ayame, mas...— olhei pro Inuyasha— Conta aí cara, como é que tá com a Kagome? Já voltaram a se falar?

— Nossa Kouga, valeu mesmo! Eu tava querendo saber, mas nem tinha ideia de como perguntar— Miroku e eu rimos.

— Vocês dois parecem a minha mãe com a velha das cirurgias plásticas...— Inuyasha falou bufando.

— Quem??— eu e Miroku perguntamos confusos.

— A velha Tsubaki. Ela e a minha mãe são duas fofoqueiras...

— Fala de uma vez Inuyasha!— eu e Miroku pedimos “encarecidamente”.

INUYASHA

— Lembram ontem quando eu fui comprar as entradas com o Sesshoumaru e a Rin?

— Sim!— Kouga e Miroku falaram juntos.

— Então... Depois de comprar as entradas, a gente acabou vendo a Kagome por lá, fui falar com ela, e disse que poderia acompanhar ela até em casa e...— fiz uma pequena pausa.

— Para de enrolar!— os dois falaram juntos irritados.

— ...E fomos juntos até a casa dela.

Aqueles dois só faltaram soltar fogos, porque fizeram um escândalo. Algumas pessoas até pareciam ter acelerado com medo deles, e eu só queria enfiar minha cara no chão, mas ainda bem que não fizeram isso dentro do shopping... Só no meio do caminho até lá.

— Err, tamo junto galera...— botei as mãos no bolsos.

— Cara, foram meses com ela praticamente fugindo toda vez que tu aparecia!— Miroku falou menos elétrico— ficava sempre um clima ruim no grupinho.

— Sim! Ela ficava normal, aí quando tu dava as caras, ela simplesmente ia embora— Kouga disse do mesmo modo.

— Inuyasha... Você sabe que a razão disso né?— Miroku me falou agora sério, e eu suspirei forte.

— Sim, eu sei... Ela ficou me dando a desculpa que tinha compromissos, mas eu sei que era porque ela não suportar me ver com a Kikyo...

— E por que que você foi namorar com a Kikyo?— os dois me perguntaram.

— Porque... (barulho inaldivel)

— O quê?— os dois falaram.

— Porque...— fiquei quieto um tempo e levei um murro no ombro dos dois— Ai!

— Para de enrolar!— falaram irritados e eu respirei fundo. Não dava mais pra esconder.

— Porque eu achei que a Kagome não gostasse de mim, como eu gosto dela— paramos de caminhar e os dois ficaram ouvindo atentamente— E a Kikyo sempre me deu trela e era parecida com a Kagome, de rosto... Então eu pensei “Não é a Kagome, mas... vai que a gente se dá bem”.

— E... Por que não ficou com a original, oras?— Kouga me perguntou incrédulo.

— Olha...— os dois me encaravam balançando a cabeça negativamente— Eu realmente quis dar uma chance pra ver se eu gostaria da Kikyo, como ela gostava de mim, mas acabou que eu só empurrei aquilo com a barriga, tive mais certeza do que sinto pela Kagome... mas também afastei ela— fiquei triste lembrando disso.

— Mas eu quero entender a razão dessa confusão, Inuyasha— Miroku me falou de braços cruzados, e Kouga fez o mesmo.

—É porque eu nunca tive coragem de dizer o que eu sinto pra Kagome por medo dela não corresponder... Então achei que devesse ficar só na amizade mesmo pra não perder ela, e tentar algo com alguma outra garota... Que raiva— soquei a parede, igual um idiota.

— Fica assim não meu irmão... Você terminou com a Kikyo, e ainda por cima ajudou ela a ficar com alguém que gostava dela de verdade— Kouga tentou me animar.

— Pois é, Inuyasha. Você se redimiu com a Kikyo, e ainda deu uma força pro Suikotsu, que sempre gostou dela— Miroku balançou meu ombro.

—Vocês tem razão... E agora ela voltou a falar comigo, e eu tenho um plano pra hoje no festival...

— Sério?— os dois falaram animados.

— Vou falar tudo o que eu sinto. Afinal... vai ser uma noite especial... E eu quero tirar do meu peito tudo isso que eu guardei por esses longos 3 anos que eu conheço ela...

— Eu aposto que eles terminam namorando— Kouga?

— Eu aposto que vão demorar um pouco ainda— Miroku?

— Mas que história é essa?— olhei incrédulo pros dois.

— Tamo botando fé em você meu amigo— ahh Miroku...

— Isso aí cara— Kouga falou me dando um soquinho no ombro.

— Vamo logo pro shopping. A gente vai chegar umas 11 lá...

— Ah é Inuyasha, por que mesmo que você não tem mais sua entrada?— Miroku perguntou.

— Eu... esqueci na calça ontem depois de deixar a Kagome em casa, e minha mãe botou pra lavar pela noite... Ai!— Kouga me deu um tapa na testa.

— Seu idiota!

Seguimos caminho até o shopping.

 

SANGO

— Kagome, larga de corpo mole!

— Desculpa aí se eu não ando correndo que nem uma certa atleta...

— Eu nem tô correndo... Só tô andando rápido...

— Nesse caso, muito obrigada!— eu senti uma ironia vindo dela...

— Ah nem reclama, que a gente já tá até aqui no shopping.

— Mas abriu há pouco tempo e tá quente ainda!

— Eu hein, pra quê tanto mau humor, Kagome? Tá nervosa pra mais tarde é?— dei uma piscada pra ela.

— Ai Sango, para!— ela ficou toda vermelha. Eu tava certa hehe.

Fomos andando até o quiosque, mas pra nossa surpresa... a fila não tava tão grande... Só tinham umas 10 pessoas.

— Ei, vocês duas, o final da fila é aqui!— um garoto com cabelo laranja escuro nos chamou e fomos até ele.

— Muito obrigada! Qual o seu nome?— ele parecia ser um garoto bem alegre e inocente... até diria que parecido com a Rin, tirando a cor do cabelo.

— Eu me chamo Shippou! Voltei pra cidade hoje mais cedo e decidi vir logo comprar a minha entrada pro festival de hoje.

— Voltou pra cidade?— Kagome perguntou.

— Isso! Eu morei aqui até 3 anos atrás, quando tive que me mudar... Mas agora tô de volta, bem a tempo de comemorar o aniversário da minha prima, hoje.

— Que coincidência... A gente tem uma amiga que faz aniversário hoje.

— Que legal! E ela não veio com vocês comprar a entrada?— ele falava sempre animado, era até fofo.

— Não, ela já tem a entrada e eu é que preciso comprar a minha— dei um riso da Kagome dizendo isso, e ela me bateu.

—Ai! Não precisa bater Kagome...

— Eu ainda tô irritada por ter corrido até aqui— ela falou emburrada.

— Ah nem liga Shippou, ela tá assim porque mais tarde vai dar uns pega no garoto que ela gosta— senti um olhar mortal sobre mim.

— Vai falar pra todo mundo agora que eu tenho uma queda no Inuyasha?

— Ora não é todo mundo... É nosso novo amigo, o Shippou— que o tempo todo ficou rindo, por sinal— E eu nem disse o nome... E você já se entregou— fiquei rindo da cara vermelha dela.

— Não se preocupa Kagome, eu vou guardar segredo— Shippou deu mais alguns risos, assim como eu— E tô ansioso por esse festival, vai ser o primeiro que eu vou...

— Você vai se divertir, ainda mais se ficar junto da gente e dos nossos amigos. Vamo fazer seu primeiro festival ser marcante— ele me olhava com brilho nos olhos.

— Eu vou adorar. E posso levar minha prima também pro grupinho? Vou junto dela pro festival— Shippou falou com uma cara de pidão.

— Claro Shippou, se ela for que nem você, só vem!— eu já adorei esse garoto.

— Dizem que somos quase irmãos gêmeos, então acho que ela tá dentro.

Ficamos os três conversando e rindo, com o ritmo da fila beem lento. Aposto que era por causa dessa atendente preguiçosa. Acho que o nome dela é... Yura, pelo que eu consegui ler de longe.

— E daqui, você vai pra onde Shippou?— Kagome perguntou.

— Vou almoçar na casa da minha prima. Chegando de surpresa mesmo, porque ela não sabe que eu tô aqui na cidade.

 

Continua...


Notas Finais


É isso aí queridos, espero que tenham gostado desse capítulo novo
Não tenho muito o que pontuar além de que...
Próximo capítulo sai em breve (desse e da outra fic)
E eu só não dou um dia exato porque eu tenho infelizmente um professor muito "gente fina" que lança coisa surpresa pra fazer, e eu tenho às vezes uns imprevistos na vida. Mas só mesmo a falta de internet pra me impedir de postar
Até a próxima minha gente


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