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História A Ordem dos Cavaleiros - A Cada Momento


Escrita por: Autor100999

Notas do Autor


A história começou

Capítulo 3 - A Cada Momento


Fanfic / Fanfiction A Ordem dos Cavaleiros - A Cada Momento

No ano 3103, Caspian chegou aos 43 anos e se tornou líder do conselho da Republica Del Leone e Maestro da Ordem após a morte de Arthur, que ocorreu nesse mesmo ano e deixou sua armadura para o aprendiz de Caspian Nagato Kisuke, que tinha 20 anos. Caspian se apaixonou por uma ruiva de olhos azuis, de nome Eliza La Volpe, filha de Arthur. Na época a jovem tinha 28 anos e eles se casaram, já que a Ordem permitia o compromisso, desde que não fosse entre os membros eles não se importavam.

         No dia sete de fevereiro de 3104, nasceu a filha do casal, ela recebeu o mesmo nome de sua mãe e foi registrada como Eliza La Volpe Del Leone. Infelizmente, dois meses depois ocorreu uma guerra entre a República e o Império Noctis, que terminou democraticamente graças a Caspian, no entanto, houve muitas perdas, 3000 mortes do lado Del Leone.

         Houve a extinção quase completa da raça Shinobi, que era considerada a raça mais forte entre outras por seu porte físico e habilidade de utilizar perfeitamente armas de fogo. O povo dessa raça foi uma das aliadas da Republica na guerra. Apesar da morte de sua esposa, Caspian, que engoliu o ódio, e conseguiu criar um acordo de paz, onde a Republica e Noctis jamais poderiam ter outro conflito armado, e o imperador de Noctis aceitou o acordo, pois a Republica estava prestes a ganhar a guerra e o império já tinha o prejuízo de 5000 mortes, o conflito durou seis meses inteiros.

         A verdade é que essa guerra foi motivada pelo fato do Imperador de Noctis querer expandir seu território, mas mesmo durando pouco tempo o final da guerra já estava definido e com isso não houve declínio na economia de nenhum dos sistemas.

         Alguns dias após o final da guerra, que ficou conhecida como o “Massacre dos Shinobis”, foi encontrado um bebê Dragonoid, que foi adotado pelo rei Gerrard e sua esposa, a rainha Ana, em quatro de novembro de 3104, na Republica, no planeta Dragonína, onde vivia a espécie Dragonoid, que eram humanos que receberam poder dos dragões de fogo, antes de praticamente estarem extintos no ano 3000, o que permitiu a todos que conseguiram armaduras, possuir extremes e o poder do elemento fogo.

         O rei de Dragonína, Gerrard Dragone era verdadeiramente um dragão de fogo, que podia mudar para a forma humana sempre que quisesse, ele era chamado de “O Ultimo Dragão”, ele e sua esposa, que era uma Dragonoid, nomearam o bebê de Tiago Dragone. O casal já possuia um filho chamado Renon, que aceitou seu irmão mais novo com muita animação.

         Após dezoito anos a paz reinava na Republica, e Caspian decidiu criar diversas escolas para aqueles que queriam ser cavaleiros, mas a Ordem continuou secreta de todo o sistema, apenas aqueles que verdadeiramente estivessem prontos para se unir a Ordem saberiam da existência dela e sobre a existência dos Dellóscurita. 

        O Rei dos Reis encontrou diversas provas que o Império de Ember foi o responsável por convencer o Império de Noctis a começar a ultima guerra, e decidiu declarar guerra publicamente, mas antes disso, recebeu uma visita da Deusa Protetora da Ordem dos Cavaleiros, Atena, em forma astral, e:

 

- Minha deusa, o que acontecerá com o garoto que você disse que lutaria ao nosso lado e lideraria um grande plano para o fim dos Dellóscurita? – Caspian perguntou.

- Ele vai se tornar aquilo que a República precisa para vencer a guerra. – Atena respondeu.

- Por que só ele deve passar por isso, ele não se tornará um cavaleiro comum, não é? – Caspian perguntou sobre esse misterioso cavaleiro novamente.

- Ele será um cavaleiro das trevas! – Atena disse sem mostrar nenhuma duvida, como sempre.

- Está dizendo a verdade? Os cavaleiros das trevas sempre lutaram ao lado dos Dellóscurita durante todas as eras, não acredito que precisaremos de um deles. – Caspian disse irritado.

 - Eles estão praticamente extintos por causa da Ordem, parece uma piada ruim precisarmos de um, mas, Caspian, é o destino dele, não podemos mudar isso. – Atena surpreendeu Caspian com essa resposta.

- Os cavaleiros das trevas são os mais apegados à escuridão, os mais frios e os que só se importam consigo mesmo, por que precisamos de alguém assim? – Caspian continuava retrucando.

- Eles também são os melhores estrategistas, os melhores detetives e os melhores líderes. – Atena lembrou.

- Você lembra o que aconteceu com o ultimo que nos ajudou? – Caspian mostrou que não aceitaria uma nova união entre Cavaleiros das Trevas e a Ordem

- Caspian, você está falando como se a Ordem estivesse ao seu lado nessa guerra. – Atena disse irritada.

- Estou ciente que os deuses concordaram em nunca mais intervir nas guerras dos homens. – Caspian respondeu.

- Isso é verdade, mas não estou falando de mim, estou falando da Ordem, preciso lembra-lo que acabar com as guerras é a missão da Ordem? Se você tivesse me escutado, essa guerra nunca aconteceria. – Atena mostrava sua insatisfação coma guerra.

- Eu precisava saber algo que nem você sabia, eu era o único que deveria descobrir, os Dellóscurita convenceram o Império de Nocts a começar a guerra que matou minha esposa e confirmei as nossas suspeitas. – Caspian disse.  

- Sinto muito por sua perda, mas não é uma causa que a Ordem vá seguir, nós buscamos a paz e você deseja guerra. – Atena mostrou ter pena de Caspian, mas se manteve firme.

- Eu vou destruir o Império de Ember e acabar com nossos inimigos, e assim poderemos ter paz. – Caspian disse com determinação.

- Sempre haverá inimigos contra a paz, cada um mais forte do que o outro, e será assim pra sempre. – Atena disse mostrando o lado que ela defendia.

- Então teremos um a menos, parte dos cavaleiros decidiram me seguir e a outra parte acredita que você não deseja uma guerra, você encontrou outro capaz de escutar você? – Caspian defendia o seu lado.

- Eu não posso te apoiar, Caspian, mas torço para que um dia perceba que você é apenas mais um humano. – Atena afirmava.

- Humano? – Caspian perguntou.

- Esse é o termo usado para definir aqueles que, por melhores que sejam, também erram. – Atena respondeu.

- Cale-se, por favor. – Caspian disse sem entender o motivo de sua deusa chama-lo de humano.

- Sinto muito, mas vou levar meus cavaleiros comigo. – Atena disse.

- Yoda, Nagato, Gui-gon e Aldebaran decidiram seguir comigo. – Caspian mostrou que possuía cavaleiros de ouro ao seu lado.

- Eu sei e espero que vocês entendam o quanto estão errados, adeus, Caspian Del Leone. – Atena se despediu.

- O garoto..., o que eu devo fazer para que ele não se entregue a escuridão? – Caspian a chamava pela ultima vez.

- Deixe-o com Gui-gon. – Atena respondeu a ultima pergunta feita por Caspian

- Obrigado por tudo. – Caspian disse se mostrando grato por tudo que a deusa fez por ele.

- Adeus meu velho amigo. – Atena disse chorando e desapareceu.

         Após a deusa desaparecer da visão de Caspian, uma garota que era quase a imagem da falecida esposa do Rei dos Reis, a filha entrou pela porta:

- Pai, com quem você esta falando? – Eliza, a filha de Caspian, perguntou.

- Estava pensando alto. – O pai respondeu

- Eu não sou tão idiota pra acreditar nisso, mas por que me chamou? – Eliza retrucou.

- Pra falar da sua vida. – Caspian resolveu ser direto.

- O quê? – Eliza perguntou sem entender

- Suas amigas estão sempre ligando pra cá pra te chamar pra sair e você recusa, você é um raio de sol no mundo, não pode ficar apenas aqui. – O pai explicou

- Elas sabem que eu não quero ir, não se esqueça de que quero me tornar senadora e por isso preciso focar nos estudos. – A filha retrucou.

- Não tinha decidido ser cantora? Caspian brincou.

- Naquela época eu estava existindo e não vivendo. – A filha entrou na brincadeira.

- Não diga isso minha princesinha, vamos jogar algum jogo? – Caspian perguntou.

- Chama-me de princesinha, mas quer jogar CS comigo? - Eliza brincou.

- Você sempre aceita, quer sorvete? – Caspian insistiu.

- Tá bem. – A filha aceitou.

- Sempre funciona. – O pai se glorificou.

- Tchau. – Eliza se despediu.

- Era brincadeira. – O pai se desculpou e eles começaram a jogar.



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