História A origem de uma guerreira - 18. Uma noite imperdoável

Lúcifer

  Finalmente estamos na Romênia, infelizmente acho que estou muito interessado em Van Helsing... E isso não é bom, principalmente porque sei que ela me deseja... É noite aposto que agora ela deve estar se alimentando...  Estamos numa pequena estalagem, no mesmo quarto por falta de vagas... Este corpo está cansado então tiro minha roupa, pois está calor e me deito no chão com um pano de saco, tinha uma cama, mas achei que seria gentil de minha parte deixa - lá para Van Helsing...

   Estou dormindo há um tempo quando acordo ao sentir a presença de alguem se aproximando de mim... Me faço que estou dormindo, mas quando essa pessoa chega perto de mim e toca em meu cabelo seguro sua mão e abro meus olhos.

- Van Helsing...

- Eu preciso de você; sua voz estava arrastada parecia que estava bêbada - Eu preciso de seu corpo...

- Quer meu sangue?

  Ela não responde apenas se solta de mim, e tira a armadura com pressa e se aproxima de mim.

- Eu quero outra coisa...

  Então tira o lençol de meu corpo e fica sobre mim, eu pensei em afasta - lá, mas perco essa vontade assim que ela me beija... Ela monta em cima de mim com uma fome que somente se comparava a minha, então se abre para mim como uma flor se abrindo com o orvalho da manhã... E então eu experimentei o que realmente os franceses chamam de le petit mortés...

Horas depois...

- Você nunca saberá o que houve; a coloco na cama - Mas eu sempre me lembrarei de você minha doce Ana Van Helsing... Preciso ir para o inferno, mas não posso te levar... Eu não posso te colocar em perigo... Eu voltarei quando recuperar meu corpo e então você será humana de novo como eu lhe prometi... Afinal sou um diabo de palavra.

Beijo sua testa e a faço beber meu sangue lhe fazendo  recuperar suas memorias durante seu sono... Mas isso a faria se esquecer de mim, o que era o melhor... Então com o coração partido visto minha roupa e sigo meu caminho...