História A Policial e o Traficante - Capitulo 13

- Janny você parece diferente, o que foi hein? Por acaso deixou de ser marrenta? – perguntou Josh um de seus colegas.

- Josh se tentar algo comigo vai acabar se machucando, não vou mais deixar que você ou qualquer outro homem tente me obrigar a nada. – disse Janny enquanto passava por Josh que a olhava surpreso.

- você não é o tipo de garota que revida Janny o que mudou? – perguntou Josh.

- eu mudei, não sou a mesma e saiba muito bem disso. – Janny seguiu seu caminho e agora nenhum homem a olhava com desejo apenas com um certo medo no olhar.

Deixei que minhas mãos corressem por seu belo corpo ate o cos de sua calça jeans, abri os botões e o reco dando um puxão para que caísse sobre seus pés revelando a cueca preta e seu volume nela, dei um pequeno sorriso. Espero realmente não me arrepender de estar me entregando a ele assim tão rápido, mas me conter já não esta em meus planos ate por que K soube como me seduzir e me conquistar de verdade.

- Kenichi. – gemi quando seus lábios tocaram meu seio sungando com uma necessidade desesperadora, me deixando cada vez mais ansiosa e excitada.

- gostei de ouvi-la gemer meu nome, quero ouvir ainda mais vezes e saber o quanto necessita de mim assim como eu necessito de você. – disse me olhando e em seguida voltou a sugar meu seio. Roupas? Estas já não existiam mais em nossos corpos, estávamos prontos para nos entregarmos um ao outro.

- Kenichi não me torture. – pedi quem disse que ele me ouviu? K me pegou no colo e me colocou sobre a pia do banheiro deixando minhas pernas bem abertas e me deu um sorriso malicioso me deixando derretida e molhada por ele.

- deixe as pernas bem abertas, quero sentir seu gosto em minha boca. – K ficou entre minhas pernas e gemi no instante em que sua boca tocou minha intimidade.

- Kenichi hm... Isso é bom... – gemer daquele jeito era totalmente novo para mim, era a primeira vez que sentia prazer com algo assim e ver ele me chupando com tanto gosto e vontade só me fazia relaxar mais.

- seu gosto é bom. – disse e em seguida meteu sua língua em minha entrada, segurei em seus cabelos enquanto ele continuava a me torturar com sua língua habilidosa e pecaminosa, como me conter assim? Senti todo o meu corpo tencionar e tremer enquanto um orgasmo potente tomava conta de mim. Não me importava mais onde estava, ou que K ainda se encontrava com a boca em minha intimidade, eu só queria continuar sentindo aquela deliciosa sensação de prazer alcançado, de prazer máximo, de total satisfação que ele me proporcionou. – o que achou? – perguntou se levantando enquanto eu tentava controlar a minha respiração.

- fantástico, jamais imaginei que isso pudesse ser tão bom. – disse afoita, K sorriu e me ajudou a sair da pia, entramos no Box e tomamos um banho bastante erótico com mão boba por todo o lado. K fez questão de me mostrar do que mais era capaz sem precisar estar dentro de mim, suas mãos, sua boca, não sabia qual delas era melhor, terminamos o banho e saímos com um roupão apenas para nos cobrir, deitei na cama exausta e não deu nem um minuto bateram na porta.

- serviço de quarto. – disse o funcionário do outro lado, K se levantou e abriu a porta enquanto eu me cobri com as cobertas apenas por precaução, o rapaz entrou com o carrinho e o deixou próximo a cama. – a que horas devo voltar para buscar o carrinho senhor? – perguntou.

- venha em meia hora, será o tempo necessário para terminarmos o nosso jantar. – respondeu K.

- esta bem, com licença, se precisar é só chamar. – disse e saiu nos deixando sozinhos. Levantei-me e segui para a beira da cama pegando um prato e começando a comer, por que será que depois de sentir prazer eu estava com tanta fome? Se apenas aquilo foi capaz de me deixar assim imagina quando for tudo completo, vou acabar devorando mais do que um prato de comida.

- você parece com muita fome. – disse K enquanto eu pegava o suco e bebia um pouco.

- nem eu imaginava que pudesse ficar com tanta fome. – respondi sorrindo.

- esse vai ser só o começo, termine sua refeição e depois iremos aproveitar a noite. – disse K, assenti e continuei comendo, após terminar o funcionário retornou levando o carrinho embora e K trancou a porta vindo lentamente ate mim retirando seu roupão e ficando nu em minha frente. – o que acha de mim? Naquele dia você mal me olhou e hoje parece atenta a cada detalhe de meu corpo. – disse ficando na beirada da cama, sorri enquanto ele se ajoelhava subindo aos poucos na cama.

- é por que dessa vez eu estou interessada em você, no seu corpo. – disse e permiti que ele removesse as cobertas de meu corpo e em seguida abria o meu roupão revelando meu corpo nu.

- isso é bom por que estou muito interessado em seu corpo também e ainda mais em você doce Janny. – K me beijou e aproveitei sentir sua boca explorando a minha com avidez, ele sabia exatamente como deixar uma mulher derretida com apenas um beijo, sua língua disputava por lugar com a minha, suas mãos apertavam meu corpo levemente, parando para massagear meus seios com mais vigor. Ate que sua mão finalmente alcançar minha intimidade, moveu seu dedo polegar sobre meu clitóris fazendo-me arquear em sua direção. Precisava de mais contato de mais intimidade, seu outro dedo entrou em mim e me senti preenchida, aquela sensação de prazer sendo alcançado aos poucos voltou enquanto K penetrava seus dedos em mim e os movimentava com velocidade.

- Kenichi, por favor. – pedi gemendo em seu ouvido.

- peça com vontade, diga o que quer de mim. – pediu.

- eu quero você... Ahhh... Kenichi me faça sua. – pedi e ele sorriu removendo seus dedos e se colocando entre minhas pernas, eu já estava preparada para ser preenchida por ele.

- SENHOR, PRECISO FALAR COM O SENHOR. – gritou alguém do outro lado da porta, K praguejou baixo e se levantou me deixando vermelha e ofegante, eu desejava terminar com tudo isso, mas estava cada vez mais difícil isso se realizar.

- o que deseja? – perguntou K.

- senhor a pessoas aqui que querem falar com o senhor. – me sentei na cama me cobrindo o suficiente para que K abrisse mais a porta e me assustei ao ver dois policiais adentrarem o ambiente e K os olhando superior.

- em que posso ser útil? – perguntou como se não fosse nada de mais ter dois policiais ali e ainda mais por eu ser policial e estar nua sobre a cama.

- suspeitamos de trafico de drogas e precisamos revistar tudo, por favor, senhorita vá colocar uma roupa enquanto conversamos em particular com seu acompanhante. – pediu o policial loiro, assenti e fechei o roupão por baixo das cobertas, me levantei e sai praticamente correndo para o banheiro podendo ouvir a conversa dos três.