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História A Posse Interna - Just One


Escrita por: aileshljtalits

Notas do Autor


Vocês sabem falar em inglês?

Capítulo 7 - Just One


-Ela sou eu.. (penso alto e quase sem conseguir falar)

Não consigo acreditar que eu tenho uma irmã clone, só pode ser brincadeira.

-Precisamos sair daqui. Adler está nos esperando. (Falo já descendo da caixa d'agua junto com Marcus)

Quando estamos descendo as escadas, a minha "clone" nos ver e atira na madeira da escada onde estávamos descendo. Eu consigo pular de uma vez e impedir que eu caia. Mas Marcus caiu de costas no chão e ficou sem ar por causa da pancada, eu sento Marcus no chão mas não tenho tempo de fazer ele pegar o ar de novo, ao olhar para frente vejo minha "clone" chegando perto com uma pistola na mão –Preciso pensar logo em alguma coisa- quando finalmente consigo pensar em algo, eu sinto o cano quente da pistola na minha testa e vejo eu mesma querendo me matar..

-Aqui só tem lugar para uma!

Como ela pode ter a mesma voz que eu?. Quando olho o dedo dela puxando o gatilho da arma lentamente, de repente, não sinto a bala entrar em minha cabeça. Abro os olhos e vejo ela no chão com a mão sangrando, olho para o lado e vejo ADLER!!. Adler se aproxima e me ajuda a carregar Marcus que ainda não estava completamente com ar, ao nos levantarmos eu sinto a minha mão queimar como se estivesse derretendo por dentro, vejo o sangue escorrer e vejo que eu mesma havia atirado e mim.

-VOCÊ NÃO VAI SAIR ILESA ALEXA!

O fato dela ter a mesma voz que eu é bizarro demais –ótimo, estou com uma bala entre a minha mão, assim como minha "irmã clone". Puta merda- Adler, com ajuda de alguns amigos da central, nos ajudam a levar Marcus para baixo, Adler me ajuda a descer e a estampar o sangue. Alguns homens fizeram massagem cardíaca em Marcus, pois por ser mais velho, tinha mais dificuldade em controlar os pulmões após uma queda, e eu estava estampando meu sangue com um pano grande e grosso.

-Você precisa de um médico Alexa, você pode ter uma hemorragia.

-Adler você pirou?

-Tem razão, desculpa, mas eu quero ajudar..

Uma mulher se aproxima de nós dois e fala

-Eu conheço alguém que pode ajudar, mas precisam vir rápido.

Eu já tinha visto aquela mulher antes, ela era da central.

-Nós vamos! (Adler responde por mim)

Ele me ajuda a levantar e corremos por muitos corredores dentro da central, cada passo que eu dava parecia que o sangue se espalhava mais pelo pano, o pano estava começando a ficar coberto pelo líquido vermelho.

Finalmente entramos em uma sala, a mulher tranca a porta e derruba objetos pesados para tampar a passagem da porta.

-Henry!! (Ela grita por alguém)

-Os tiras já se mandaram?! (saí uma voz de algum lugar)

-Sai logo daí covarde! (ela rebate)

Vejo um homem magro, baixinho e muito tatuado.

-Quem são esses?!

-Essa garota precisa de ajuda.

Ele olha para a minha mão e se impressiona com o tanto de sangue que estava acumlado.

-Tirem esse pano agora! Querem que ela tenha uma infecção?!!

Adler tira rapidamente mas com cuidado o pano da minha mão que estava pesado de tanto sangue. Ele se aproxima de mim e ver que a bala foi tão funda que o sangue estava escuro por dentro da onde a bala passou.

-Vish.. Logo na mão moça..

Ele põe a minha mão em cima de um pano limpo que estava em cima de uma mesa.

-Olha pra lá e se eu fosse você mordia alguma coisa..

-Por que?(Perguntei)

-Porque se você gritar e escutarem a gente ta fodido.

Adler pega alguma coisa que eu não sei direito o que era pra mim morder. Eu coloco o objeto entre a minha boca e fico preparada para a dor..

-Agora olha pra lá..

Eu sem conseguir discutir com o objeto na boca, viro. Em menos de 2 segundos que virei eu sinto uma dor insuportável. Começo a morder o objeto com toda a minha dor, se fosse algo de plástico eu já teria quebrado ele –ISSO TA DOENDO MUITO- por dentro eu estou gritando muito.. Eu olho pra ver o que merda ele esta fazendo e vejo ele com um estilo de pinça tentando puxar a bala que estava na minha mão.

-Prontinho...

PRONTINHO? ESSA MERDA DOEU PRA CARALHO!

-Martha, pega aquele vidrinho pra mim! (ele fala olhando para a mulher que nos trouxe)

Ela pega um vidrinho pequeno com um liquido nele, e o homem sem avisar joga o liquido por toda a minha mão. Aquilo queimava mais que fogo –PUTA QUE PARIU- a dor era insuportável, eu mordia aquele troço que estava na minha boca como se quisesse partir ele ao meio, eu mordia com tanta força que meus dentes e minha boca estavam ficando dormentes.

Ele pega um pano bem grosso e enrola muito apertado na minha mão.

-Pronto senhorita.. Agora saiam pelos fundos antes que sejam pegos por mais uma bala, ou ate mesmo pela polícia.

-Obrigado senhor.. (Adler fala em quanto tira o objeto da minha boca)

Passamos para buscar Marcus e vamos nós três para a antiga casa dos pais de Adler.

Puta merda, eu tenho uma irmã clone mesmo.. E agora?



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