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História A Predileta dos Uchihas (REESCRITA) - Capitulo 12


Escrita por: pingo_lira

Notas do Autor


Boa noite pessoal aqui esta mais um capítulo e estou dedicando a todos que comentaram :) mas em especial a orquidia100 obrigada pelo carinho são pessoas assim que nos da ânimo para escrever.
espero que gostem
B
O
A

L
E
I
T
U
R
A

Capítulo 12 - Capitulo 12


Capitulo12

 

POV SASUKE.

 Saímos do quarto, descemos as escadas e chegamos na sala de jantar. O Said estava chorando de novo.

— O que houve? – Perguntei pra darija.

— O Said queria refrigerante a espetaculosa falou que ia fazer. Colocou sal de propósito e o menino bebeu. Advinha o que aconteceu? – Respondeu minha darija indignada.

— Vem pro colo da tia Said. – Falou Sakura o pegando.

— Cadê aquela coisa darija? – Perguntei com muita raiva.

— A Rin deu uns bons tabefes nela que subiu com raiva. – Respondeu ela.

— Bem merecido. – Falei. Olhei em volta e não vi a Sakura.

— Ela está na cozinha com o Said fazendo o refrigerante pra ele. – Falou darija sorrindo.

Fui pra lá e ela estava com ele no colo e com a maior dificuldade espremendo as laranjas.

— Vem com o tio Said, a tia Sakura vai fazer o refrigerante mais rápido, com você no colo não dá. – Falei o pegando do colo dela.

Ela terminou de fazer deu pra ele que bebeu com vontade. Sorri feliz em ver meu sobrinho feliz.

Minha darija serviu o jantar. Nós sentamos, jantamos e conversamos muito, mas meu pahadi estava muito pensativo.

— O que foi pahadi? – Perguntei o olhando.

— Viu marido. Eu falei que Sasuke iria reparar, fala logo. – Disse minha darija.

— O Orochimaro me procurou hoje. – Falou me olhando.

— O que ele queria? – Perguntei curioso.

— Ele falou que um francês o procurou. E que quer comprar uma fortuna em pedras da gente. O que acha? – Falou meu pahadi me olhando.

— Converse com o comprador, pahadi. – Falei o olhando.

— Eu não falo francês e nem vocês, o Orochimaro fala. Então temos que confiar no que ele falar. Então o que vamos fazer? – Falou preocupado.

— Faz uma reunião pahadi, conversa primeiro dependendo de como sair á conversa e se nos agradarmos da proposta fazemos o negócio. – Falei o olhando.

— Verdade, você tem razão. Vou falar pra ele trazer o francês aqui pra jantar. – Falou meu pahadi.

— Ele pode vir, mas aquela espetaculosa da Matsuri nem pensar. – Falou minha darija.

— Está bem Mikoto. Falo com Orochimaro amanhã. – Falou meu pahadi.

Depois de comermos a sobremesa nos levantamos e fomos pra sala conversar. Fumávamos nosso naguile enquanto as mulheres estavam na cozinha.

Não demorou muito elas vieram pra sala a Sakura sentou ao meu lado e deitou a cabeça ao meu ombro e ficamos ali conversando.

— Vamos dormir habib estou com sono. – Falou alisando meu braço.

— Vamos. – Falei me levantando, peguei sua mão e a ajudei a se levantar. A abracei, subimos e entramos no quarto.

— Amanhã minha cama chega e meu quarto fica pronto. – Falou me olhando.

— E quer ir pra lá? – Perguntei a olhando.

— Quero e quero que você vá comigo. Dorme lá comigo. – Pediu de forma manhosa

— Posso pensar. – Falei a olhando.

— Não tem o que pensar. É só dizer que sim. – Falou. E no impulso veio a mim, se pendurou no meu pescoço e grudou nossas bocas. Que beijo maravilhoso. Que delicia de beijo. Fiquei duro só com o beijo. Apertei seu corpo ao meu e quase engoli sua boca durante o beijo.

— Sakura. – Gemi em sua boca.

— Ai marido. – Gemeu de volta.

Mas rápido ela saiu dos meus braços e correu pro banheiro.

"Droga preciso descarregar isso se não vou morrer." Pensei sentindo meu pau dolorido.

Fui no closet tirei a roupa vesti um pijama e fui pro quarto ela saiu do banheiro e foi pro closet e eu fui pro banheiro escovei meus dentes e voltei ao quarto ela estava puxando o edredom.

"Ai Allá me perdoe, mas preciso ir ao quarto da Hinata." Pensei.

Fui pra porta e coloquei a mão na maçaneta.

— Vai pra onde marido? – Perguntou.

Me virei e ela estava em pé perto da cama.

— Vou dormir com a Hinata. – Falei a olhando.

Foi o que bastou. Virei pra abrir a porta e escutei o soluço. Me virei de novo quando busquei seus olhos ela chorou. Cortou-me o coração em vê-la chorar daquele jeito. Fui até ela e a abracei bem apertado.

— Shiiiiiii. Não chora habibit, não chora. – Falei beijando o topo da sua cabeça.

— Quero você só pra mim, só pra mim. – Falou ela chorosa.

"Oh Allá o que faço." Pensei abraçado a ela. Ficamos assim por algum tempo.

"O que faço Allá? Me ajude ai Allá!"  Pensei.

— Vem habibit vamos dormir. – Falei soltando do abraço e indo com ela pra cama e nos sentamos um do lado do outro.

— Vai dormir aqui comigo? – Perguntou chorosa.

— Vou habibit, vamos deitar. – Falei deitando e puxando ela pra se deitar comigo.

Nos deitamos e ela se agarrou em meu pescoço. Ela respirava fundo no meu pescoço.

Fui me ajeitando na cama e a puxando comigo, nos agarramos e ficamos assim algum tempo respirando no vão do pescoço um do outro. Até que a senti sorrir

— Mais calma agora habibit? – Perguntei beijando seu pescoço.

— Estou, mas posso ser egoísta? – Perguntou fungando.

— Pode. O que quer Sakura? – perguntei beijando o pescoço dela de novo.

— Eu quero você só pra mim. - Falou me abraçando mais apertado.

— Eu sou seu Sakura, todo seu. – falei abraçado a ela e beijei seu pescoço.

— Eu quero mais. Quero todos os seus dias, todo seu tempo. Eu quero tudo. – Falou e começou a beijar o meu pescoço.

Entendi onde ela queria chegar e até gostei disso porque se ela me queria só pra ela, é porque ela também ia ser toda minha toda. Só minha.

— Habibit. – Falei segurando o rosto dela com as mãos e a beijei. Senti meu coração bater mais forte e meu corpo todo formigar. Busquei com gula sua boca e deixei me levar. Comecei a alisar seu corpo com minhas mãos e ela se soltou enfiou as mãos dentro da blusa do meu pijama e alisava minhas costas. Eu apertava a lateral do seu corpo e ela continua a se entregar mais ao nosso delicioso beijo e gemia na minha boca.

Nos virei na cama a deixando por cima e continuamos a nos beijar. Grudei minhas mãos nos seus cabelos e ela gemia mais. Desci minhas mãos alisei suas costas, desci pra suas cochas e as alisava, puxei um pouco da sua camisola e senti sua pele e apertava mais as suas cochas.

Virou uma loucura no nosso quarto, a virei de novo na cama e a deixei por baixo. Continuei a devorar sua boca quebrei, nosso beijo e fui beijando canto da boca, queixo, pescoço, desci mais beijei seu colo e desci mais beijei seus seios por cima da camisola.

— Hum, hum. – Gemeu grudando nos meus cabelos.

Puxei o decote da sua camisola e vi o seio dela. "Lindo." Pensei.

Abaixei minha cabeça e passei minha língua naquele bico rosado do seio dela.

— Huuuummmm. – Gemeu mais alto.

Puxei o outro lado e vi o outro. Olhei os dois.  Allá ela é demais."  Pensei.

Acariciei com os dedos o outro bico.

— Ai marido, ah, ah marido. – Gemeu.

— Oi habibit. – Falei e cai de boca chupando o seio dela com muita vontade. "Puta que o pariu que seio gostoso da porra. Vou enlouquecer." Pensei.

Enlouqueci hora chupava um, hora chupava o outro. Mas a cabeça funcionou voltou a realidade. "Estou indo rápido demais, calma Sasuke, calma." Pensei.

Subi beijando o colo, pescoço, queixo, canto da boca e finalmente sua boca e devorei. Mas precisávamos respirar, terminamos o beijo e a olhei. Ela estava com os olhos fechados e a boca entre aberta, linda.

— Marido. – Gemeu.

— Oi habibit. – Falei alisando seu rosto.

— Isso é bom demais. – Falou abrindo os olhos.

— Eu sei. E com você é melhor ainda. – falei buscando um selinho e outro e outro.

Sai de cima dela me deitei na cama e a abracei. Coloquei a cabeça dela no meu peito e comecei fazer carinho nos cabelos dela.

— Quero dormir assim. – Falou abraçando minha cintura.

— Dorme habibit dorme. – Falei e beijei seu cabelo.

Fiquei assim com ela até ser vencido pelo cansado, mas muito feliz.

Acordei assustado com ela gritando.

— NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NNNNÃÃÃÃÃÃÕOOOOO.

— Sakura o que houve? Sakura, Sakura acorda. – Falei balançando ela. Nisso ela abriu os olhos assustada e me olhou e começou a chorar.

E nesse exato momento a porta do quarto foi aberta e minha darija entrou como um furacão e logo atrás meu pahadi, Konan, Rin, Hinata e a coisa Karin.

— O que houve? O que foi? Porque ela gritou assim? – Perguntou minha darija parecendo preocupada.

— Não sei darija. Estou tentando saber. – Falei abraçado a ela.

— Sakura habibit, o que foi? – Perguntei segurando o rosto dela.

— Não faz isso comigo não, por favor. – Falou chorando.

— Deve ter Tido um pesadelo. – Falou meu pahadi.

— Sakura, Sakura, foi pesadelo? – Falava a olhando e ela continuava chorando.

Ela balançou a cabeça em sinal de sim.

— Shiiiii não chora. – Falei alisando sua cabeça.

— Deve ter sonhado com o bicho papão. – falou Karin da porta.

— Com certeza e ele tinha a sua cara. Por isso ela assustou assim. – Falou a Rin e a colocou pra fora.

— Hina faz um chá calmante pra ela. – Mandou minha darija.

— Já vou sogra. – Falou e saiu do quarto.

Fiquei abraçado a ela e ela tremia, tremia.

— Está com frio Sakura? – Perguntei alisando o braço dela.

— Não. – Falou chorosa.

— Fique calma habibit, fique calma. Foi um pesadelo, já passou. - Falou minha darija em pé do lado da cama passando a mão no cabelo dela.

Nisso a Hinata entrou com a xícara.

— O chá. – falou ela me dando a xícara.

— O que isso Hinata? – Perguntei.

— Chá de camomila, erva doce, cidreira e mel. – Falou me olhando.

— Pode beber habibit. – Falei dando o chá em sua boca.

Ela segurou minha mão e tremia, mas aos pouco foi bebendo o chá e bebeu tudo.

— Agora durma habibit. – Falou minha darija.

— Descansa Sakura. – Falaram a Rin e a Hinata juntas.

— Dorme Sakura e se acalma. – Falou a Konan.

— Fique bem habibit. – Falou meu pahadi e saíram do quarto.

— Deita habibit. – Falei beijando seu rosto.

— Você não vai me abandonar, né? – Perguntou chorando.

— Claro que não Sakura. Por quê? – Perguntei desconfiado pelo pesadelo.

— Porque você queria, é, é, é. - Gaguejou.

—Já sei entendi, continua. – Falei.

— E eu não queria e você começou a falar que não me queria que ia me repudiar. E que a Karin era melhor que eu. Depois vi meus pais dentro de um carro! Eles estavam sujos de sangue, mortos. Eu os perdi vou perder você. Eu quero amar você. – Falou chorando.

— Shhhiiiiiii. Calma habibit, não vou fazer isso com você. Gosto de você e muito. – Falei a abraçando.

— Promete? – Perguntou soluçando.

— Prometo habibit prometo. – Respondi me deitando e a trazendo comigo, nos aconchegamos e assim dormimos.

Acordei e ela ainda dormia com a cabeça no meu peito, bem agarrada a mim.

Fechei os olhos tentei dormir de novo, mas senti ela se mexer. Abri os olhos e vi que ela me olhava.

— Oi bom dia. – Saudei sorrindo.

— Bom dia. – Saudou e sorriu de forma discreta.

— O que foi habibit? – Perguntei a olhando.

— O sonho não sai da minha cabeça. – Falou sem me olhar.

— Esquece habibit. Quer tomar banho? Coloco a banheira pra encher. – Falei a olhando.

— Eu que tenho que cuidar de você! – Falou me olhando.

— Hoje você merece todos os meus cuidados. – Falei beijando sua testa e a tirei de cima de mim. Me levantei, fui pro banheiro, coloquei a banheira pra encher, fiz minhas necessidades matinais, lavei minhas mãos, o rosto, escovei meus dentes, coloquei espuma, sais na água e sai do banheiro.

Fui pra cama, á peguei no colo, levei pro banheiro, entrei, a coloquei no chão e fechei as torneiras.

— Pronto agora entre. – Falei a olhando.

— Vira. – Falou. Sorri e virei de costas. - Pronto. – Falou novamente.

Virei, ela estava quase deitada na banheira.

— Senta habibit, vou lavar seu cabelo e suas costas. – Falei.

— Mas você vai, vai... Vai ver meus... – Falou toda sem graça.

— Já vi ontem habibit e eles são lindos. – Falei e pisquei pra ela.

Ela sorriu toda vermelhinha. Linda.

Sentei na beira da banheira, peguei a esponja e esfreguei suas costas. Depois passei shampoo no seu cabelo, o enxagüei. Peguei a esponja de novo, passei nos ombros, no pescoço, joguei a esponja na água e passei as mãos nos seios dela. Que delicia.

— Ah marido. – Gemeu.

— Ah Sakura. – Gemi alisando aquela delicia dela.

Inclinei minha cabeça e devorei sua boca num beijo alucinante. Nos beijamos até faltar ar. O beijo estava mágico, delicioso. E eu estava á mil, com muito tesão por ela. Fui me inclinado e quando dei por mim . Splash. Cai dentro da banheira.

— Desculpa Sakura. – Pedi.

Ela grudou no meu pescoço, puxou minha cabeça e me beijou. Fiquei muito feliz por isso correspondi, mas estava meio desajeitado na banheira. Nos virei e a sentei no meu colo e voltei a atacar sua boca. Ela levou sua mão a minha blusa do pijama,, puxou e a jogou no chão. Ela alisava meu peito e minhas costas. E eu? Eu estava enlouquecido acariciando aquelas delicias de seios dela.

Ela estava sentada no meu colo e esfregava aquela delicia dela em mim. Eu tava duro, muito duro. Eu agüentaria aquilo? Não.

— Ah Sakura, ah, ah, ah Sakura, minha Sakura. - Gemia em sua boca.

— Ah marido, ah, ah, ah, hum, hum, Ah... - Gemia grudada no meu cabelo da nuca e minha boca queria estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Na boca, no pescoço e naquelas delicias de seios dela, chupava desesperado. Ficamos algum tempo nessa troca de carinho até que fomos nos acalmando.

— Ah marido. – Falou me olhando, mas um pouco envergonhada.

— Sakura habibit, isso é normal. Somos casados, isso faz parte do casamento. – Falei buscando um selinho nela.

— Já tomou banho assim com a Hinata? – Perguntou meio constrangida.

— Não nunca tomei um banho assim com ela e nem com ninguém. Você é a primeira, e será a única. – Falei e lhe dei um selinho.

— Sério? – Perguntou incrédula.

— Verdade habibit. – Falei.

Ela grudou sua boca a minha e começamos mais um beijo e mais uma vez estava me embriagando dela.

— Feche os olhos. – Falou me olhando.

— Por quê? – Perguntei curioso.

— Pra que eu possa sair da banheira. Não vale olhar promete. – Falou me olhando.

— Está bem prometo. – Falei dando um selinho nela e fechei meus olhos.

Senti ela levantar e sair da banheira. Escutei o chuveiro que logo foi desligado.

— Pronto pode abrir. – Falou e abri. Ela já estava terminando de amarrar o roupão.

— Vou me vestir. – Falou, me deu um selinho e saiu do banheiro.

Tirei a calça do pijama e tomei meu banho. Peguei no meu pau pra lavar. Pensei na Sakura e o nosso momento veio a minha mente. E quando dei por mim, já estava me masturbando na banheira e logo veio o meu orgasmo. - Aaaahhhhh Sakura.  – Gemi alto.

Relaxei, sai da banheira, fui pro chuveiro, tirei a espuma, sai, olhei em volta e vi o meu roupão em cima da pia. "Ele não estava ali." Pensei.

"Ai Allá, espero que ela tenho não visto isso." Pensei preocupado.

Vesti meu roupão e sai do banheiro. Ela estava arrumando a cama, fui direto pro closet.

Peguei a toalha e me enxuguei. Vesti minha roupa que já estava separada, calcei o sapato e sai do quarto.

Ela estava sentada na cama.

— Vamos descer habibit? – Perguntei.

— Vamos. – Falou e me olhou muito vermelha, muito envergonhada.

"Ai Allá ela viu. Ai Allá, e agora?" Pensei.

— Hei o que foi? – Perguntei e senti meu rosto esquentar. Droga devo estar vermelho de vergonha.

— É que, é que é, é... É... - Ela tentava falar, mas não saia nada.

— Você viu não foi? – Perguntei.

— Vi sim. Isso faz parte do sexo? – Perguntou olhando pro chão.

— Bem não é bem o sexo, é uma maneira de me aliviar. Digamos que senti prazer pensando em você. – Falei a olhando. Coloquei o dedo debaixo do seu queixo e ergui seu rosto.

— Pensou em mim? – Perguntou me olhando muito envergonhada.

— O tempo todo penso em você Sakura. Desde que te vi na Medina, nunca mais saiu da minha cabeça. – Falei acariciando seu rosto.

— Ah marido. – Falou e levou sua mão ao meu rosto e acariciou. Inclinei minha cabeça e a beijei. Senti um calor intenso, muito forte, a abracei bem apertado, a trazendo e a colando no meu corpo enquanto engolíamos a boca um do outro. Sim, ela estava me beijando muito bem. Terminamos com muitos selinhos.

— Vamos estou com fome. – Falei dando mais um selinho nela. Nos abraçamos, saímos do quarto, descemos as escadas e fomos pra mesa. Não tinha ninguém ali.

— Cadê todos? - Perguntou me olhando.

— Já devem ter ido trabalhar. Eu fiquei por ultimo. – Falei a virando de frente e abracei sua cintura.

— Por minha causa você perdeu a hora. – Falou me olhando.

— Sem problema você é muito importante. – Falei e lhe dei vários selinhos.

— Bom dia, fico tão feliz em ver vocês dois assim. – Falou minha darija, quando viramos, vimos que ela estava em pé perto da mesa nos olhando.

— Eu também darija. – Falei dando mais um selinho em Sakura a fazendo ficar vermelha de envergonha.

— Sentem e tomem seu café. – Falou minha darija.

Nos sentamos e começamos a tomar o nosso café.

— Hora, hora até que enfim saíram do quarto. Estava muito agoniada com seus gemidos marido, estava fingindo perfeitamente bem. Ela é tão ruim de cama que precisa fingir? – Falou Karin cheia de deboche.

— Se ela fosse como você. Uma Ruiva falsa, fingida, dissimulada, mentirosa, hipócrita, ordinária, vagabunda, assassina da moral e bons costumes... Quer mais ou ta bom?  Tenho muitos adjetivos pra você ainda. E a Sakura é a esposa que eu queria, a que sempre procurei. Coisa que você nunca foi. Agora some daqui. – Falei ficando com raiva.

— Vem aqui espetaculosa, tenho panos de chão pra lavar anda. – Falou minha darija a pegando pelo braço e a tirando da nossa frente.

— Ela não se cansa não é? – Falou Sakura me olhando.

— Não liga não habibit. Coma tudo, que está com fome. – Falei colocando suco no copo pra ela, coloquei frutas com creme e café na sua frente.

— Coma também habib. – Falou acariciando meu rosto.

Começamos a comer, comemos bastante. Quando terminamos nos levantamos.

— Vai pra jazida? – Perguntou me olhando.

— Vou, mas venho pro almoço. – Falei dando vários selinhos nela e sai.

Entrei no meu carro, fui em direção a jazida, parei o carro, desci e entrei.

— Oi meu irmão achei que não vinha hoje? – Falou Itachi me olhando.

— Vim sim depois do pesadelo ela dormiu bem e hoje amanheceu bem. – Falei.

— Oi meu filho, achei que nem vinha hoje. – Virei meu pahadi e o tio Jiraya juntos.

— Oi pahadi ela já está bem. – Falei.

— O que houve? Quem não está bem? – Perguntou tio Jiraya.

— A Sakura tio acordou gritando á noite. – Falei o olhando.

— Aconteceu de novo, né? – Falou tio Jiraya bem triste.

— Aconteceu o que? – Perguntamos. Eu, meu pahadi e o Itachi.

— Ela tem tido muitos pesadelos, depois que veio morar conosco, por causa da morte dos pais. Acorda gritando. Ela ficou muito abalada, tenha paciência com ela, uma hora passa. Eu sei que passa. – falou o tio Jiraya.

— Obrigado tio, eu vou fazer de tudo pra ela se sentir bem. – falei o olhando.

— Obrigado Sasuke, eu sei que sim. – Falou ele e saiu com meu pahadi.

— O que vai fazer meu irmão? – Perguntou Itachi me olhando.

— Cuidar dela, dar carinho e dormir com ela. Pra quando ela acordar eu estar lá. Pra ela e por ela. – Falei o olhando.

— Isso meu irmão cuida dela. – Falou Itachi e me dando um saquinho de pedras.

— O que isso? – perguntei o olhando.

— O senhor Salim pediu, leve pra ele já está quase na hora do almoço. Depois vá pra casa que já, já vou e depois do almoço voltamos. - Falou

— Então ta. – Falei pegando o saquinho com as pedras, fui pro meu carro, entrei fui em direção à Medina.

Parei meu carro e fui andando passei em frente a uma floricultura e vi rosas e na hora me lembrei dela.

Mas fui direto á joalheria entreguei as pedras ao seu Salim, ele me pagou enfiei o pacote de dinheiro no bolso do paletó. Agradeci e sai, fui na floricultura, entrei comprei um arranjo de rosas coloridas, paguei e sai. Fui pro carro, entrei e fui pra casa.

Parei em frente de casa, desci e entrei a Hina vinha descendo as escadas quando me viu sorriu.

— Se é pra quem estou pensando ela está no quarto dela o arrumando. – Falou me olhando.

— Obrigado. – Falei e beijei sua testa. Subi, fui pro quarto, abri a porta e entrei. Estava lindo, fiquei olhando.

— Oi. – Falou saindo do closet.

— Oi habibit, pra você. – Falei estendendo as rosas.

— Obrigado habib. – Falou sorrindo e veio até a mim e se pendurou no meu pescoço. - São lindas vou por no meu vaso, aquele que me deu. – Falou me dando um selinho. Aproveitei e mordi de leve os lábios dela. Ela sorriu ficando corada.

— Você o trouxe? – Pergunte.

— Claro que trouxe, é meu. Busca água pra mim, por favor. –  Pediu, se soltou do meu pescoço, abriu uma caixa e pegou o vaso.

— Busco sim. – Falei peguei o vaso, sai do quarto descendo as escadas, fui pra cozinha e entrei.

— Que vaso mais lindo, comprou? – Perguntou Konan.

—Sim, faz tempo que dei pra Sakura antes de casarmos, vim por água. – Falei e sorri.

— Comprou flores pra ela? – Perguntou Rin.

— Comprei rosas pra enfeitar o quarto novo dela. – Falei indo pra torneira, coloquei água, sai da cozinha e subi as escadas. Entrei no quarto e ela estava sentada na cama com as rosas.

— Vai dormir comigo aqui hoje? – Perguntou.

— Claro que sim, te prometi. Sempre vou dormir com você aqui ou no meu quarto. – Falei colocando o vaso em cima da mesinha. Ela veio colocou as rosas.

— Ficaram lindas. Vamos descer, o almoço já deve estar na mesa. – Falou.

— Vamos. - Peguei sua mão e saímos, ela fechou a porta descemos.

— Oi pahadi, o seu Salim pagou - Falei tirando um pacote grosso de dinheiro do bolso e entregando pra ele.

— Nossa dá pra mim estou totalmente sem dinheiro. – Falou Karin crescendo os olhos no dinheiro.

— Meus filhos trabalham muito pra fazer esse dinheiro. Cadê seu pahadi? Não tem dinheiro? Pede pra ele. E sua conta bancaria está vazia? – Falou meu pahadi a olhando de forma debochada.

— Não tenho conta bancaria. – Falou olhando meu pahadi com raiva.

— Como não tem? Não é uma mulher moderna? Pra frente? Que veste vermelho a noite de núpcias? Então deveria ter uma conta bancaria pra você. Pois a Mikoto, a Konan, a Rin, a Hinata e a Sakura tem. E cadê a sua? – Perguntou meu pahadi.

— O que?! Essa coisinha ai tem conta no banco? – Falou Karin parecendo não acreditar.

— Porque não poderia ter? Tenho muito dinheiro. Esqueceu que sou filha única, meus pais morreram então soma os bens, contas bancárias, carros, lojas de perfume. Meu tio vendeu tudo e guardou na minha conta. – Falou Sakura a olhando.

— Habibit se esqueceu dos $600.000,00 (seiscentos mil dólares) do seu dote que o Sasuke falou pro seu tio depositar a sua conta e juntando mais o seu. Digamos está muito rica. – falou meu pahadi.

— Rica e linda é tudo que uma mulher quer. Ah e poderosa. Resumindo é uma diva. – Falou a darija.

— Aaaaaaahhhhhhh. – Gritou Karin e saiu batendo o salto.

— Não agüento mais esses saltos no meu chão. A Ramona e a Hinata não merecem limpar as manchas no meu piso daqueles saltos barato. – Resmungou minha darija.

— Se acalma minha habibit. – Falou meu pahadi.

— Calma marido, ainda falta muito paga logo e a jogue ao vento. – Falou minha darija.

— Não, é jogar dinheiro fora e é isso que eles querem. Vamos agüentar. Agora vamos comer. – Falou meu pahadi.

— Ai Allá, dai - me paciência. – Falou minha darija. Que foi pra cozinha com a Hinata. Logo elas serviram a mesa e nos sentamos.

E começamos a comer em meio a muita conversa.

— Hora, hora, hora vejam só. Depois dizem que eu sou a vagabunda, a espetaculosa e isso aqui é o que em? – Falou Tânia com as mãos cheias de fotos e mostrando e era da Sakura.

— Quem mandou entrar ao meu quarto? – Gritou a Sakura levantando da mesa e indo furiosa pra cima da Karin. E lhe dando uma bofetada.

— É uma qualquer sim olha isso. – Falou Karin dando as fotos da Sakura na mão de todos.

— Ai que linda que luxo. – Falou Konan.

— Uau Sakura! Quem te fotografou? Como diz nossa sogra, você esta uma diva. – Falou Rin.

— É mesmo Sakura. Quem te fotografou, habibit? – Perguntou minha darija.

— Foi a minha darija, ela fez um curso fotográfico e me fez de cobaia dela. Fotografávamos por horas a fio. E guardei todas as fotos. – Falou nos olhando.

Peguei as fotos da mão da Karin e comecei a ver e a olhei e sorri.

— Está linda habibit. Eu quero, essa, essa, essa e essa. Darija compra uns porta retratos pra por essas fotos dela no meu quarto e mais uma no meu escritório. – Pedi.

— Nem precisa tenho alguns na biblioteca. - Respondeu a darija.

— Hei, vocês viram? Ela está escandalosa nessas fotos! – Gritou Karin irritada.

— Mais escandalosa que você impossível. E já te aviso se você entrar novamente no quarto da Sakura, eu vou te bater até você ficar deformada.. – Falou minha darija bem séria.

Pegando o restante das fotos de Sakura das mãos da Karin.

— Tome habibit, guarde suas fotos e você está linda se me der uma pra colocar junto com a da Konan, da Rin, e da Hinata fico feliz. – Falou minha darija.

Ela pegou uma das fotos e deu pra minha darija.

— Se entrar no meu quarto eu vou te bater com um cinto de couro da melhor qualidade. E vou bater pra arrancar teu couro. Espetaculosa. Messalina. – Falou Sakura pegando as fotos e subiu.

Karin saiu bufando de raiva. Ela via, ela não era cega. Mesmo ela fazendo de tudo pra nos irritar, não conseguia o que queria. Ela não estava sendo mais o centro das atenções e isso a estava enfurecendo mais ainda. Ela via que eu e a minha família estávamos cada dia mais feliz, mesmo ela perturbando e muito.


Notas Finais


Bom pessoal espero que tenham gostado e nao deixem de comentar pois são os seus comentários que fazem o capitulo sair mais rápido


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