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História A procura de Wataru - Amor sincero


Escrita por: priscilajp

Notas do Autor


Oi povo.

Capítulo 50 - Amor sincero


Fanfic / Fanfiction A procura de Wataru - Amor sincero

O treino ocorreu normalmente no patio, Wataru em seu primeiro dia aprendeu bastante e queria aprimorar o que havia aprendido, queria ficar mais rápido para poder finalmente vencer Seiji em uma luta corpo a corpo, eles tiveram um pausa para comer e mais uma hora para descanso, só então voltaram a treinar, e assim passaram o resto do dia. Na casa antiga de Seiji, Yasu fazia com Kuro um lista do que precisariam comprar para o reforma de sua casa.

- Precisamos de mais madeiras e pedras quadradas também. - Falava Yasu escrevendo em papel.

- Precisamos de alguém que saiba fazer reformas, pois eu não entendo nada de construção. - Fez careta.

- Ta bom, mas você paga. - Yasu apontou o dedo para Kuro.

- Ok. - Suspirou.

- Talvez teremos que comprar mais madeira. - Yasu fala pensativo.

- Por que?

- Por que temos que fazer um estabulo para os cavalos e um cercado grande para que possam pastar.

- Esteva me esquecendo dos cavalos. - Kuro sorri.

- Pois é, eu sabia. 

- Ok, então compraremos tudo isso amanhã e procuraremos alguém que saiba fazer essas reformas. 

- Ta. - Finalizaram a conversa sobre a reforma da casa para finalmente poderem jantar tranquilos, a noite estava um pouco fria então Yasu resolveu fazer uma sopa de legumes para comerem com pão que ele mesmo fez no forno a lenha com um suco feito de amoras silvestres que Kuro havia pego no bosque onde Seiji costumava a treinar e caçar.

- Humm.... A sopa estava uma delicia. - Comenta Kuro terminando de comer sua terceira tigela.

- Tivemos sorte de que a horta não morreu por falta de cuidados já que passei tanto tempo longe.

- Tinha tanto mato em meio as hortaliças que era difícil saber o que era comestível e o que não era. - Riu Kuro.

- Bem acho que isso as manteve seguras.

- Acho que sim.

- Bem vou lavar a louça e você vai guardar. - Yasu apontou o dedo para Kuro que abaixou as orelhas suspirando já sabendo que não poderia recusar.

Na casa de Jin e Maya o clima estava tranquilo e não faltava amor entre eles, a cada dia que passava o amor e carinho era maior. O casal acabou de jantar e estavam se preparando para deitar.

- Estou gostando tanto de viver aqui. - Comente Maya já se enfiando embaixo das cobertas quentes.

- Eu viveria bem em qualquer lugar se você estivesse comigo. - Jin vê o rostinho de Maya ficar vermelho e se deita ao seu lado o abraçando com carinho e beijando seus cabelos longos e vermelhos.

- Aqui tem tanto espaço que podemos fazer nossa própria horta. - Maya se aconchega nos braços quentes, sempre gostou do calor que o dragão emana de seu corpo.

- Verdade, você quer fazer uma? - Perguntou fazendo carinho no seu ruivinho.

- Sim, assim não precisaremos ficar indo até a feira toda vez que eu for fazer um ensopado ou algo do tipo. 

- Verdade. - Sorriu. - Amanhã acharemos um bom lugar para fazer uma pequena orta e compraremos sementes para plantar.

- Sim. - Maya fecha seus olhos e dorme feliz com sua nova vida e Jin não estava diferente, estava igualmente feliz por finalmente poder viver sem medo e tendo seu pequeno neko ao seu lado, o protegeria de tudo e todos que tentasse o machucar.

No castelo Aido tinha acabado de tomar seu banho noturno e quando saiu do banheiro viu Gaya sentado em sua cama com as mãos juntas entre as pernas de cabeça baixa, mas podia ver que seu rosto estava vermelho e seu nervosismo era quase palpável, sua calda negra balançava inquieta sobre a cama deixando o mesmo ainda mais fofo, o rei sabia que Gaya nunca se deitou com ninguém, essa era sua primeira vez então teria que ter calma e ser cuidadoso, se aproximou do menor e com cuidado pegou seu queixo e o ergueu fazendo o mesmo o olhar. 

- Sei que esta nervoso. - Beijou seu rosto. - Não farei nada que não queria. - Se abaixou e beijou seu pescoço fazendo a pele do menor se arrepiar. - Se em qualquer momento quiser parar é só me avisar. - Beijou o outro lado do pescoço de Gaya. - Não te obrigarei a nada meu querido. - Por fim o beijou explorando sua boca coma língua e o empurrando levemente para que o menor se deitasse na cama e seu corpo foi por cima sem soltar seu peso para que o menor não se sentisse desconfortável, Aido já estava bem excitado, mas teria calma, seria o mais cuidadoso possível, não queria machuca-lo de forma alguma. Lentamente foi se livrando das peças do menor com carinho para não deixar Gaya mais nervoso do que já estava, as mãos do rei passeavam pelo corpo macio, Aido nunca imaginou que Gaya poderia ter um corpo tão bonito e macio por baixo daquelas roupas oficiais que ele usava sempre. - Não imaginava que era tão belo por baixo de toda aquelas roupas. - Disse distribuindo beijos pelo corpo do menor que suspirava contido.

- E-Eu sou...? - Perguntou ainda não crendo nas palavras ditas pelo rei.

- Sim, você é. - Foi descendo os beijos até chegar em seu umbigo e enfiou a língua ali fazendo Gaya gemer contido, estava sempre se contendo pois sentia muita vergonha de gemer mais alto e o rei pensar que ele era vulgar. - Esses seus gemidos contidos são uma graça mais eu quero ouvir mais de ti. - Desceu mais e passou a língua em sua virilha ao mesmo tempo que dava leves mordidinhas o provocando e depois lambeu o membro ereto e Gaya não conseguiu se controlar e gemeu um pouco mais alto, seu corpo todo tremeu em êxtase ao sentir ser tocado tão intimamente pelo rei, mas Aido ainda foi mais ousado quando pegou, de onde? Gaya não viu, um pequeno vidrinho e tirou sua rolha com os dentes e na mesma hora um cheiro gostoso pairou no ar.

- O que é isso? - Gaya perguntou curioso.

- Um óleo feito com fores e ervas aromáticas. - Respondeu despejando um pouco em seus dedos.

- Para que serve? - Ficou mais curioso.

- Serve para que não sinta dor, pois é sua primeira vez e eu não quero que seja doloroso para você. - Disse deixando o frasco de lado e com cuidado passou em sua intimidade e introduziu o primeiro dedo, o menor se sentiu um pouco desconfortável com a invasão mas não o impediu, confiava plenamente em seu rei e sabia que ele não o machucaria de forma alguma, por isso deixou que Aido fizesse o que queria com seu corpo, Gaya estava se entregando de corpo e alma para aquele que sempre amou e sempre iria amar. Com o passar do tempo o rei já tinha três dedos em seu interior e viu que o óleo já tinha feito efeito que desejava então tirou os dedos com cuidado e voltou a pagar o frasquinho pegando mais um pouco passando em seu próprio membro e se posicionou entre as pernas do menor as abrindo um pouco mais para se encaixar melhor e lentamente o invadiu ao mesmo tampo que o beijava com carinho até estar todo dentro, a quanto tempo não tinha essa sensação, a excitação e o prazer de estar na cama com alguém, depois que sua esposa faleceu Aido nunca foi para cama com ninguém, pois em seu interior sentia que se dormisse com alguém se sentiria culpado, como se estivesse a traindo, mas seu filho abriu seus olhos, sua esposa não iria querer que ele passasse o resto de sua vida sozinho, ela sempre presava pela felicidade e aqui esta ele com Gaya sentindo o prazer que fazia tempos que não sentia, se movia lentamente aproveitado cada sensação e prestando a atenção em Gaya que genia baixinho agarrado em seu pescoço, tão lindo, tão entregue a si, Gaya sempre o amou e já confessou isso ao rei então faria esse amor valer a pena, o amaria como nuca ninguém o amou. Os movimentos começaram a ficar mais rápido e Gaya não segurava mais seus gemidos.

- Ahhh.... Mais.. - Pede Gaya e o rei o atende indo mais rápido e mais fundo acertando sempre o ponto sensível de Gaya que gritou e se agarrou mais forte ao rei com seus braços e suas pernas se prenderam em sua cintura. - Aaahh.... 

- Isso gatinho, geme, quero te ouvir. - Dizia o rei cada vez mais rápido até que não se aguentaram e chegaram ao ápice juntos o corpo de Gaya chega tremia de tanto êxtase que estava sentindo. - Quase me esqueci de como era bom. - Comentou o rei ofegante.

- E-eu nunca tinha... - Deixou a frase morrer igualmente ofegante.

- Eu sei, lhe mostrarei todas as formas de amar. - Aido o beijou, já não tinha mais duvidas se não ficasse Gaya, não ficaria com mais ninguém. 

E a aventura continua.....


Notas Finais


Espero que tenha gostado, até o próximo.


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