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História A Profecia - Esparta (Parte 1) - O Grande Guerreiro


Escrita por: Stefani_Reis029

Notas do Autor


Bom pessoas, eu acabei demorando... De novo :/
Mas não irei desistir!
Eu corrigi um pouco rápido esse capítulo então peço desculpas por algum erro de português.
LEIAM AS NOTAS FINAIS

Beijos e boa leitura :3

Capítulo 9 - Esparta (Parte 1) - O Grande Guerreiro


Fanfic / Fanfiction A Profecia - Esparta (Parte 1) - O Grande Guerreiro

A brisa estava um pouco forte e isso favorecia na movimentação do barco. Os marinheiros corriam de um lado para o outro arrumando os preparativos para a retirada, alçando as velas e desamarrando cordas, enquanto outros terminavam de arrumar a despensa com os mantimentos que conseguiram na cidade – juntamente com mais pessoas para a tripulação.

Sasuke pressentia que a noite estava mais escura, talvez melancólica, ainda mais com o olhar frio do albino fuzilando-o, demonstrando a irritação e nervosismo.

Kakashi ergueu as mãos e passou em sua bochecha, sentindo a dor do golpe ir embora e dando passagem para um arrepio de ira. Ao mesmo tempo, tinha total consciência de que uma hora ou outra aconteceria aquilo.

– Ninguém pode saber sobre mim, Sasuke. – retrucou certo de suas palavras. – Estamos entendidos?

O moreno soltou um sorriso áspero.

– Nós estamos atrás dos semideuses faz meses e você não disse que era um! – cuspiu as palavras. Tamanha era sua raiva que parecia que chamas surgiam de seus olhos negros. – Por que quis esconder isso?!

Kakashi parou por um breve momento, encarando o nada e refletindo consigo mesmo se todo aquele escarcéu era necessário.

– Contarei para Naruto a verdade no momento certo. – deu uma pausa, respirando fundo e recompondo-se. – Eu sei das consequências, então pode ficar tranquilo, Uchiha.

A figura loira aparece na cena, cruzando os braços e enrugando a testa, demonstrando sua irritação. 

– O que está acontecendo aqui?

Ambos ficaram em silêncio por míseros segundos até ver Uzumaki caminhar para mais perto e fuzilar-lhes com os olhos.

– Eu não quero briga no convés.

Sasuke revirou os olhos. Porém, reconhecia que aquilo não o levaria a nada, por isso encarou mais uma vez Hatake e depois saiu.

 Kakashi revidou dizendo para não se preocupar.

                                                                     ***

– Acorde Sakura...

A rosada espremia os olhos com força, na tentativa de abri-los, mas tudo parecia girar e sua cabeça pesar mais de uma tonelada. Ao acordar, depois de alguns segundos tentando recuperar sua consciência, surpreendeu-se com o lugar onde estava. Tudo era muito calmo. A brisa era um pouco gélida, os pássaros cantavam melodias agradáveis voando pelo céu anil e, em alguns metros de si, havia uma fonte de água cristalina.

– Sakura...

Levantou-se da grama verde, olhando para todos os lados em busca da voz que lhe chamava. Caminhou até a fonte, uma vez que esta parecia a responsável por emitir o som. Chegando lá, apenas viu seu reflexo na água. Por alguns segundos, ficou se encarando, arrumando seu cabelo e limpando a sujeira de seu rosto, mas, em um piscar de olhos, uma criatura surge dentro da água.

Impulsivamente, Sakura jogou-se para longe. Todavia, isso não impediu de a criatura sair de da água.

– Sakura... – chamou-a, fazendo com que o coração da moça se acelerasse ainda mais.

O monstro possuía um aspecto de peixe e não vestia nenhuma roupa, visto que era desnecessário. Em seu pescoço eram nítidas guelras, a pele era coberta de escamas brancas, o cabelo mediano e era da mesma cor de suas escamas; os olhos eram de um roxo brilhante o que lhe deixava com uma aparência bizarra, porém nada se comparava com os dentes afiados que esboçavam um pequeno sorriso devido ao susto da garota.

– Quem é você? – ousou a perguntar. – O que você quer comigo? Onde eu estou?

– Você está dentro de sua própria mente. – deu uma pausa. – Olhe. – apontou para a água.

Ergueu-se do chão sem nenhuma opção, obedecendo-o. Surpreendeu-se novamente e soltou um pequeno grito ao ver seu reflexo na água. Notara que em seu pescoço havia guelras, assim como as da besta. Passou as mãos pelo mesmo, mas não sentindo nada.

– O que é isso?! – clamou. – Como é possível?

– Esse é seu verdadeiro eu, Sakura. – respondeu a criatura. – Você é a princesa dos mares. – deu uma pausa e percebendo que a garota não iria falar nada por simplesmente não estar acreditando em si, continuou: – Eu sou Suigetsu, seu guardião. Seu pai, o deus dos mares, me enviou para te alertar dos perigos que possivelmente irá enfrentar nessa jornada atrás de seus irmãos semideuses.

– Meu pai morreu em uma batalha. Isso não é possível!

O monstro aproximou-se da garota, tocando-lhe levemente o rosto e limpando uma única lágrima que escorria pelas suas bochechas pálidas, possivelmente por causa do medo e das lembranças de seu falecido até então pai.

– Tudo é possível se você acreditar. – respondeu sorrindo. – Não tenha medo, eu sempre estarei aqui com você. – depositou um beijo em sua testa. Ela permanecia imóvel. – Quando precisar de ajuda é só pensar em mim ou me chamar. Já faz tempo que está desacordada. Levei muito tempo para entrar na sua mente. – suspirou indignado. – Você tem que acordar.

 

A rosada acordou em um sobressalto, com a respiração ofegante.

Aquilo teria sido mesmo real?

Deu um grito e começou a chorar desesperadamente, se lembrando do que havia acontecido em Taikoku, de sua severa punição, de todo o clã Uchiha.

Em questões de minutos, Naruto chegou à cabine, feliz por vê-la acordada, mas ao mesmo tempo triste por vê-la aos prantos. Ambos abraçaram-se com força não trocando nenhuma palavra, apenas aproveitando o momento de seus corpos quentes colados um no outro.

                                                                                     ***

Alguns dias se passaram e finalmente avistaram terra.

Na cabine principal, Naruto prestava a atenção no plano de Tenten: Kiba e Shikamaru ficariam supervisionando metade da tripulação na busca por suprimentos e nos retoques do navio enquanto Sakura, Kakashi, Hinata e Sasuke se responsabilizariam a andar pelo mercado da cidade. Por fim, ela e Naruto iriam atrás do temido semideus.

Antes de descerem do barco, a morena ressaltou que era necessário esconder as armas em lugares estratégicos do corpo para que os soldados não vissem.

Assim que caminharam em direção à praia, cerca de vinte homens trajando armaduras pesadas e portando armas apareceram na praia.

Estrangeiros não são bem-vindos. – disse fuzilando-lhe.

Naruto roubou sua atenção: 

– Vocês possuem algo que queremos.

O soldado arqueou a sobrancelha.

Estamos atrás do soldado que é clamado por deus.

Por alguns minutos, os soldados se entreolharam.

                                                                      ***

O túnel que levava ao campo de treinamento era completamente escuro; havia somente a luz da tocha que o soldado carregava para iluminar o caminho.

– O treinamento daqui é bem árduo. – comentou a morena quebrando o silêncio. – Esparta realmente é uma cidade impressionante.

– É impossível não se preocupar com armas e exército quando se vive em tempos de grandes conflitos. – respondeu Shino, porém este continuava com o semblante sério. – Sabe de uma coisa? – continuou: – É melhor não desafiarem o Grande. Ele não gosta de ser subestimado e não tem muita paciência, principalmente para estrangeiros.

– Se me permite perguntar... – interrompeu Naruto. – Como ele ficou tão clamado na nação?

Por um momento, Shino parou de andar, fitando o nada como se estivesse procurando as palavras certas, mas depois continuou a caminhar como se aquele devaneio não houvesse acontecido.

– Tudo o que se sabe é que uma criança órfã apareceu no campo de treinamento pedindo abrigo e desde então se tornou o soldado mais temido.

Assim que a escuridão do túnel acabou, dando origem ao pátio do acampamento, perceberam que quatro homens lutavam no meio deste. Três destes usavam armaduras e capacetes típicos de Esparta, portavam escudos e encontravam-se em torno de outro indivíduo que soltava gargalhadas cínicas e lhes lançava golpes.

– Não se preocupem. – comentou Shino. – Estão apenas treinando.

Naruto engoliu em seco e Tenten permanecia intacta.

O brutamonte do meio, diferente dos outros homens, não trajava armadura – apenas o capacete – o que permita que o grupo contemplasse seu peitoral repleto de cicatrizes e músculos saltados. Sua postura no duelo contra os três era completamente incrível, uma vez que seus golpes eram precisos, pesados e certeiros. Não tardou em derrubar os outros que reconheceram a derrota sem questionar.

“Será que isso tudo é medo?” O loiro pensou consigo mesmo enquanto analisava-o de longe.

– Quem são vocês? – a voz grossa e rouca do desconhecido ecoou pelo local, fazendo Uzumaki acordar de seus pensamentos.

– Estamos atrás do homem que é chamado de deus por nunca perder uma batalha. – respondeu por fim tomando sua atenção. – Precisamos de sua ajuda.

Ele ignorou, despejando a arma e escudo em uma mesa de pedra composta por outros tipos de armas. Retirou seu capacete, exibindo seu enorme cabelo negro e liso e os orbes azuis juntamente com os lábios grossos e rachados. Sua feição parecia cansada, mas ativa ao mesmo tempo em sinal de bipolaridade, visto que era notória a adrenalina em seu corpo devido à respiração ofegante e suor que pingava de sua testa.

– E por que precisam de minha ajuda, estrangeiros?

Tenten queria revirar os olhos de tão ridículo que achava aquela situação, porém evitou para não arrumar intriga. Ela conseguia sentir que aquele era realmente o semideus, filho de Ares. Era uma sensação inexplicável que somente quem era um poderia sentir. Todavia, desde o primeiro momento, tinha certeza que não seria fácil convencê-lo a ir com eles.

– Precisamos cumprir uma profecia que envolve todos os semideuses. Esta irá acabar com as guerras do mundo mortal. – aproximou-se sem retirar o olhar de si. O soldado permaneceu sério com tais palavras. – Acreditamos que você é filho de Ares, o deus da guerra, e precisa vir conosco para completá-la.

Finalmente, o homem bruto soltou um sorriso áspero, talvez irônico.

– E por que você acha que vou acreditar nisso? Eu não irei a lugar nenhum com vocês, estrangeiros. – respondeu com repulsa esboçando uma feição franzida em seu rosto grosseiro sem tirar os olhos repletos de cólera dos de Tenten, na tentativa de intimidá-la, mas não tinha sucesso.

– Como você se chama? – indagou pegando a atenção do brutamonte para si.

– Você não é digno de saber o meu nome.

– Eu perguntei qual é o seu nome. – retrucou, enfrentando-o.

Naruto não conseguia entender de onde que havia tido tanta coragem para afrontá-lo. O moreno continuou sério, lançando-lhe um olhar ameaçador, no entanto acabou se surpreendendo com a coragem que aquele loiro emitia de seu corpo.

– Neji. – disse por fim chegando a conclusão de que seria necessário acabar com aquela conversa logo para voltar ao treinamento. – E quem é você?

                                                                     ***

 Sakura caminhava pelas ruas percorrendo os olhos em todos os cantos, mas diante tanta beleza, ignorou sua missão primordial de buscar respostas sobre aquele lugar. Acontecia no meio da cidade um festival de danças e competições esportivas. Chegando mais perto, contemplou a cena de homens e mulheres atrás de uma marca na areia em sinal de que seria o ponto de partida para iniciar a corrida que aconteceria.

Uma voz conhecida chamou sua atenção, virou a cabeça por cima do ombro rapidamente e logo deparou com a figura morena que ria sem parar e bebia com pessoas desconhecidas.

– Uchiha. – chamou-o assim que se aproximou.

Ele lhe lançou o olhar confuso e os outros homens que estavam consigo a olharam de cima abaixo, talvez surpresos pelos seus cabelos róseos.

– Você não disse que estava sozinho? – um deles indagou.

Antes que ele pudesse responder, saiu correndo da mesa. Os outros foram atrás de si, mas assim que avistou um beco, entrou no mesmo.

Suspirou aliviado ao ver os homens passarem por ali e nem ao menos o ver. Esperou alguns minutos e ao ver a figura de Sakura se aproximar, puxou-a para dentro. Ela se assustou e soltou um grito, mas Sasuke tampou sua boca rapidamente e fitou com atenção o lado de fora do beco, uma vez que ela poderia ter atraído os homens.

Por alguns segundos, a rosada se debateu, mas depois parou a ação percebendo que seus corpos estavam muito próximos. Afrontou atentamente a feição preocupante do outro.

Por mais que sua ira por Sasuke fosse muito grande, não poderia deixar de admirar sua beleza; embora tivesse expressões faciais bem demarcadas que mostravam sua exaustão.

Assim que percebeu que estava tudo limpo, Sasuke retirou a mão da boca da garota e percebera que a mesma o encarava intrigada.

Nunca tinha o olhado daquela maneira.

Por mais que Sasuke quisesse lutar contra, sentimentos por aquela mulher haviam surgido. Porém, ele sabia que a mesma não nutria dos mesmos por si.

– Eu fiquei sabendo que há uma tropa persa vindo nessa direção o que significa que Esparta será atacada.

Encararam-se.

Sasuke percebera que Sakura não ficara surpresa com aquela afirmação e continuava a lhe encarar de uma forma estranha. Por um único momento, perdeu-se em sua beleza. Ele queria poder sentir seus lábios novamente, queria sentir seu calor, seu cheiro... E tudo o que fez foi se aproximar novamente. Seu corpo não havia obedecido a suas próprias regras.

– O que você está fazendo?

O Uchiha piscou várias vezes, acordando de seu transe. Era inútil ele tentar algo. 

Sakura encarou o chão por alguns segundos até encará-lo de novo.

– Sasuke, – chamou-o e rapidamente fitou-a, surpreso por chamá-lo por seu primeiro nome. – eu sei que estou sendo dura com você. Percebo que é diferente dos outros membros de seu clã, mas você carrega o nome Uchiha.

Fitou o chão, envergonhado.

Sakura o intimidava.

“Percebo que você é diferente dos outros membros de seu clã.” Aquelas palavras batiam em seu peito e fazia com que o aperto aumentasse. Não orgulhava nenhum pouco de seu passado e se Sakura soubesse disso, aumentaria ainda mais sua cólera.

– Sakura? Sasuke? – ambos assustaram-se com o chamamento.

Viraram a cabeça rapidamente avistando Naruto parado esboçando uma feição franzida.

– O que estão fazendo aí?

Sasuke pigarreou, saindo do beco e em seguida a jovem fez a mesma coisa.

– Nós tivemos problemas. – respondeu secamente. – E aí? Achou o temido soldado?

– Sim, mas ele não vem.

– Como assim “ele não vem”?

                                                                          ***

– Então você é filha de Atena? – o moreno aproximou-se fazendo com que a morena sobressaltasse.

Tenten o ignorou e voltou a fitar o livro que lia. Encontrava-se em um tronco podre a uns metros da cidade, uma vez que era sempre julgada por gostar de ler.

Sentou-se ao lado da jovem, admirando a beleza da floresta que cercava a cidade. Tenten se surpreendeu com a atitude do soldado, uma vez que Neji aparentava ser uma pessoa fria, mas por um único momento, ao contemplá-lo, ao ver seus olhos perolados brilharem, mudou sua concepção.

Percorreu os olhos pelo mesmo percebendo suas mãos machucadas e aparência cansada.

Ele parecia ter um passado interessante.

– Achei que não acreditasse. – disse por fim, porém ele nem ao menos a fitou. Sua feição permanecia séria, como o de costume.

– Tenho minhas dúvidas.

– Tenten! – virou-se percebendo que Naruto a chamava e estava acompanhado de Sasuke e Sakura.

– O que aconteceu?

– Nada. – respondeu recuperando o fôlego. – Eles só queriam vê-lo. – apontou para Neji que os fitava seriamente.

– Mais estrangeiros... – sussurrou fazendo uma careta de repulsa.

– Que tal você parar de bancar o rude e ir conosco para salvarmos o mundo? – indagou Sasuke de uma só vez.

O brutamonte, certamente irritado, ergueu-se do tronco e o fitou friamente.

– Quem você pensa que é para se dirigir a mim desse jeito? – aproximou-se mais do jovem que esboçava uma feição irritadiça.

Neji o pegou pela gola e o fuzilou com o olhar.

– Sabe o que você irá ganhar em troca se ir conosco?

Neji arqueou a sobrancelha e o largou, fazendo um sinal com a mão para que continuasse a falar, certamente interessado.

– Você poderá ter a cabeça de um Deus pendurada em sua parede. – respondeu com um sorriso malicioso no rosto.

O outro parecia pensativo e possivelmente convencido com aquela proposta.

Antes que ele pudesse dar sua resposta definitiva, gritos ecoaram pela mata. O grupo correu em direção à cidade e viram pessoas correrem desesperadamente para todos os lados.

– Estamos sendo atacados. – disse Neji esboçando um sorriso no rosto.

Ele adorava aquilo. Adorava lutar.


Notas Finais


Bom, esse foi o capítulo de hoje e espero que realmente estejam gostando! >< Cometem o que estão achando! Isso incentiva muito a continuar!

Aviso: Tudo o que eu escrevi sobre a sociedade de Esparta e sobre a educação da mesma é verdade, caso alguém não saiba.

A história do Neji ainda irei comentar mais para frente assim como o passado do Sasuke...
O próximo capítulo será a deixa para que todos mostrem um pouco dos poderes que possuem durante a batalha contra os persas. Será que irão se dar bem nesse meio tempo?
Eu sei que não mostrei alguns personagens nesse capítulo como a Hinata e o Gaara, mas não se preocupem, ainda focarei mais neles, inclusive a Sakura ainda tem muito o que esclarecer com o Kakashi.
E essa troca de olhares entre ela e o Sasuke? >< Seria possível um amor surgir ou o ódio prevalece? Queria saber a opinião de vocês porque eu não faço ideia de quem a Sakura irá terminar ou se ela ficará sozinha. (Seria bem inovador isso u.u).

E aí? O que acham? Neji irá aceitar a proposta do Sasuke?

Tentarei não demorar muito para postar o próximo, mas como minhas aulas vão voltar... Não sei se terei muito tempo... Mas não irei desistir dessa fic o/
Beijos e até o próximo :3


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