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História A Profecia de Kumandra - Raya e Namaari - Nossos corpos


Escrita por: Mrs_Lynn

Notas do Autor


HIII MEUS GOXTOSOOOOOOOOS!!!!!

Postando agora por motivos de: Ou era isso, ou era mês que vem! OAPKSPOAKPSKAPSKA como eu disse, minhas provas estão chegando e tá uma loucura que só!

Bom, FOI AQUI QUE ENCOMENDARAM UM PENÚLTIMO CAPÍTULO GIGANTE COM MUITA PUT4RIA E C4DELICE QUE ACABOU DE SAIR DO FORNO??? Pois se foi... A ENCOMENDA CHEGOU!!!!!!!!! akspokapskapokspoakspokapok

SEM MAIS DELONGAS...

ENJOY! <3

Créditos da arte: @pathofsunlight do twitter!

Capítulo 14 - Nossos corpos


Fanfic / Fanfiction A Profecia de Kumandra - Raya e Namaari - Nossos corpos

 

 

P.O.V Narradora

 

- Namaari me põe no chão!!! - Raya protestava em meio às risadas.

 

- Não mesmo!!! - Gargalhava a outra espalmando a nádega de sua mulher mais uma vez ouvindo um gritinho esganiçado entre as risadas agora. 

 

Era completamente irônico pensar que em poucas horas Namaari provia-se de uma postura presente, forte e séria frente aos membros do reino. Imagem esta, flexibilizada ao pedir Raya em casamento, mostrando muito mais do que somente uma figura de poder e autoridade, mas sobretudo, uma rainha amorosa e humana. Tratando até mesmo de selar essa união tão bonita no mesmo momento, sem regras, tabus ou vergonha. Não precisava e jamais iria se esconder.

 

Contudo, essa Namaari brincalhona e exponencialmente safada era exclusivamente de Raya, e quando estavam juntas, não passavam de duas jovens adultas completamente apaixonadas e até mesmo delinquentes. Era um amor maduro, virtuoso, acolhedor e quente, e ainda sim, um amor que se permite usufruir da benção da juventude e momentos de pura imaturidade.

 

- Namaari!!! - Esbravejou Raya entre as risadas vendo que sua mulher quase a deixou cair devido a fraqueza no corpo ao gargalhar.

 

E talvez essa seja a magia de amar, se permitir ter momentos tão únicos e acessar uma nova parte de si. Se mostrar por inteiro e descobrir um universo inexplorado de felicidade e completude no sorriso de quem se ama. Se deixar contemplar, construir e compartilhar. E era isso que fariam agora, viveriam, juntas e desfrutariam cada um desses momentos sem pressa ou receio, estavam livres para viver uma vida cheia de amor, e espalhá-lo aos quatro ventos.

 

- Idiota!!! - Praguejou Raya envergonhada ao ser finalmente posta no chão, depositando-lhe um soco amigável no ombro sob gargalhadas da outra.

 

- Também te amo, minha gatinha! - Ironizou a maior, puxando-a pela cintura para um beijo calmo que a amoleceu por completo, restando apenas um sorriso bobo ao separarem-se. - Espera! - Pediu a rainha vendo que sua mulher estava prestes a adentrar no seu antigo (e ainda em uso) quarto - Eu preparei algo… - Confessou um tanto quanto envergonhada.

 

- Hunm… Pensou em tudo mesmo! - Proferiu Raya com uma tonalidade maliciosa na voz dedilhando a região de seu colo e depositando um selinho tendencioso nos lábios de sua esposa, o suficiente para um pequeno estremecer lhe percorrer o corpo.

 

Apenas uma fresta da porta foi aberta, o suficiente para que Namaari pudesse passar sua mão e estalar os dedos preparando o ambiente. 

 

Quando Raya finalmente pôde adentrá-lo, deparou-se com o quarto iluminado apenas por algumas velas aromatizadas espalhadas pelo local, entregando-lhe uma sexy meia luz. A cama estava perfeitamente arrumada com lençóis vermelhos e detalhes em dourado, um grande ofurô de madeira também compunha o local, com pétalas de rosas vermelhas que boiavam em suas águas. Ao seu lado dois cálices acompanhavam uma garrafa de vinho. 

 

- E-eu não sou muito boa pra essas coisas - Confessou a rainha coçando a nuca um pouco sem jeito após trancar a porta atrás de si.

 

Raya corria os olhos sobre o quarto completamente surpresa e maravilhada. Definitivamente Namaari a conhecia como a palma de sua mão, nunca gostou de exageros e Namaari, havia preparado algo relativamente simples, mas com todo o cuidado e capricho do mundo. Antes que a rainha pudesse falar algo mais, teve seus lábios envolvidos pelos de sua mulher.

 

- Está perfeito! - Proferiu após separá-los por momento apenas para retirar as coroas das mãos da amada e posicioná-las em uma bancada ao lado de seus corpos.

 

    Com um movimento delicado Raya pressionou a cintura marcada de sua mulher contra a parede, sinuosamente colando seus corpos ao passo que subia o olhar por cada detalhe do de sua mulher, julgando-o excessivamente coberto. 

 

Quando os olhos chocaram-se Namaari não pode conter um arfar involuntário ao notar a tensão nas orbes da amada, sentindo seu baixo ventre estremecer ao vê-la umedecer os lábios, como uma mensagem silenciosa de que a faria inteiramente sua aquela noite. Namaari intercalava as orbes entre os olhares de Raya e seus lábios que a chamavam, e quase como um deja vu do primeiro beijo do casal, sentiam ambos os corações baterem descompassados sob a pesada respiração que valsava na distância milimétrica entre as bocas. 

 

O beijo qual foi envolvida era úmido, lento, quente e perigosamente libidinoso, não deixando dúvidas de suas intenções. Inconscientemente, já deslizava as mãos por suas curvas, puxando seu corpo ainda mais para perto, pressionando-a pela cintura e nádega. Queria provar cada pedacinho do corpo de sua esposa novamente, e agora, era uma tortura não poder sentir sua pele por completo, pois sabia que ela ardia tanto quanto a sua própria em busca do contato. Após separarem-se por alguns centímetros apenas buscando pelo ar que faltava, Raya, a muito custo, desprendeu-se do corpo de sua amada e chamou-a com o dedo indicador em direção ao ofurô, mordendo o lábio inferior de maneira provocativa.

 

Ao passo que Namaari se aproximava de sua mulher, esta lhe virava as costas afastando os cabelos para o lado, como um convite a livrar-se do vestido que agora constituía em nada mais do que um empecilho para ambas.

 

Raya sentiu seu quadril ser envolvido com certa delicadeza, sempre perigosa e voluptuosa quando tratava-se das mãos da amada, que deslizava os lábios lentamente por toda a extensão exposta de seu pescoço e nuca. Não pode evitar de estremecer ao ouvir sua voz rouca sussurrar no pé de seu ouvido.

 

- Não precisa ter pressa, afinal, a noite está apenas começando… - Proferiu enquanto deslizava o zíper lentamente pelas costas de sua mulher causando um leve arrepio no local.

 

Raya apenas conseguiu morder o lábio inferior com a fala, ofegando baixinho ao sentir as mãos firmes da mulher deslizarem com delicadeza o tecido por seus ombros, envolvendo cada centímetro de pele agora exposta com os lábios e ponta dos dedos.

 

- Namaari!... - Gemeu baixinho sentindo cada pêlo de seu corpo arrepiar com o ato. 

 

Antes que pudesse falar algo, outro gemido baixo escapou de seus lábios ao senti-la envolver um de seus seios com a mão, no mesmo momento em que fora exposto, massageando-o e pressionando seu mamilo entumescido entre os dedos. Sentiu-a arfar em sua nuca com o ato e suspirou ao ver o vestido deslizar ao chão, deixando-a apenas de calcinha agora.

 

    Namaari encontrava-se hipnotizada com as curvas expostas da mulher após tanto tempo. Deslizava a ponta dos dedos pela lateral de seu corpo com a mão livre agora, observando-a arfar com seus toques e buscar seu rosto por cima dos ombros envolvendo seu queixo com a ponta dos dedos trêmulos. Namaari nunca esqueceu seu corpo tampouco seu gosto, mas reacender o desenho da mulher em sua memória sob a ótica de seus olhos era deveras tentador, contorcia-se tentando se controlar, como dito, tinham uma noite inteira para aproveitar, então, não iria com tanta sede ao pote, apesar de sua garganta estar completamente seca naquele momento. Com isso, parou os toques, divertindo-se ao ouvi-la protestar. Em resposta lhe foi lançado um meio sorriso travesso ao passo que agora era ela quem virava-se de costas.

 

    Raya apenas mordeu o lábio inferior ao finalmente ter a oportunidade de ver o corpo desnudo de sua mulher. E em uma velocidade tortuosamente lenta desceu o zíper atentando-se a cada pedacinho da pele bronze revelada, percebendo que, assim como ela, as costas nuas da amada expunham a ausência da faixa que geralmente usava como sustentação para os seios, mas um detalhe em específico a fez morder o lábio inferior e rir maliciosamente. 

 

Deslizou o tecido  por seus ombros, dedilhando a grande marca que ocupava boa parte de sua pele, observando-a arrepiar e arquear as costas com o toque. Um marcado dragão bordado em preto a estampava agora. Sentiu sua intimidade pulsar pelo quão sexy a tatuagem naquela região deveras musculosa a deixava.

 

- Nunca vi um brasão como esse - Comentou a jovem beijando seu ombro deslizando o tecido do vestido por seu corpo até deixá-lo cair livremente ao chão - Ficou extremamente sexy por sinal… - Sussurrou ao pé do ouvido da maior.

 

- Apareceu após a guerra! - Sorriu a mulher mordendo o lábio sentindo-a puxar seu corpo contra o seu pelos quadris..

 

- Que sorte a minha - Falou baixinho enquanto beijava sua nuca, pescoço e trapézio, ouvindo Namaari praticamente gemer com o contato.

 

    A jovem tateava as curvas de sua esposa deliciando-se com sua pele quente, sorrindo de canto ao notá-la arrepiada e alguns penosos arfares escaparem. Parecia ainda mais sensível ao toque e, claro que aproveitaria ao máximo essa deliciosa mudança. Em um caminho oposto ao anteriormente percorrido pelas mãos de sua mulher, deslizou-as para baixo, descendo o tecido de sua calcinha ao passo que percorria suas costas com a boca.

 

- Raya… - Gemeu baixinho ao sentir sua mulher correr os lábios em sua lombar e apertar levemente suas nádegas antes de retornar à seus ombros, novamente em pé.

 

- Pois não? - Chamou-a com um sorriso travesso virando o corpo da mulher de frente para o seu. Antes que Namaari pudesse proferir algo mais, Raya posicionou as mãos de sua esposa na altura da barra de sua própria calcinha - Tire - Ordenou roçando levemente seus lábios úmidos nos de sua mulher.

 

    Namaari estava disposta a entrar no jogo de Raya, mas não o faria sem uma provocação, e foi quando fez menção de beijá-la levantando seu queixo com delicadeza, passando apenas a ponta de sua língua em seus lábios, umedecendo-os e descendo os beijos para seu pescoço, trilhando um caminho entre o vão de seu seios, abdômen, quadris e depositando o último em seu monte de vênus, contemplando cada detalhe de sua mulher ao passo que a deixava completamente a mercê de seus lábios. Um sorriso travesso bordou seu rosto ao vê-la abrir um pouco as pernas, instintivamente.

 

- Você lembra? Da sensação?... - Provocou a rainha deslizando os lábios para a parte úmida do tecido - Lembra como você gemia, como gozava e se entregava quando eu te fodia? - Perguntou rouca e pausadamente deslizando os dedos lentamente por cima do tecido úmido da mulher massageando a região com o polegar fazendo-a entreabrir os lábios soltando um gemido baixo - Hunm? - Ouvia sua respiração ofegante lhe alcançar e os olhos semicerrados da mulher encontrar os seus.

 

- De pla... - Respondeu em um meio à um gemido contido - Por favor… - Gemeu baixinho segurando o pulso da esposa - Se continuar assim teremos que pular o ofurô… - Confessou contorcendo-se e umedecendo os lábios.

 

- Hunm… - Pensou - Talvez devêssemos - Provocou finalmente retirando a peça que ligava-se à sua intimidade por um fio de visco, mordendo os lábios sedentos com a visão do quão molhada sua mulher já estava. E sob suspiros desta, posicionou-se em pé novamente agora - Mas não vamos - Sussurrou pegando uma de suas coxas com firmeza encaixando-a em sua cintura.

 

- Filha da puta - Gemeu Raya em frustração - Não dá pra jogar com você! - Bufou sob o sorriso vitorioso da amada entrelaçando ambas as pernas em sua cintura, ao passo que envolvia seu pescoço com os braços.

 

-  Foi você quem queimou a largada… - Sussurrou a rainha contendo um riso, deslizando uma de suas mãos pelas costas da mulher trazendo-a ainda mais para perto e beijando seu trapézio.

 

- Esqueci o quanto você pode ser má - Provocou-a em seu ouvido.

 

    E apenas com um sorriso travesso no rosto, Namaari a puxou para um beijo calmo, ao passo que a carregava em direção ao ofurô tateando com uma das mãos para adentrá-lo. Sentou-se ali com Raya ainda em seu colo, e por algum tempo apenas desfrutaram do calor e do gostoso contato que suas peles desnudas proporcionavam, em um perfeito encaixe de curvas, lábios e conexão.

 

- Eu quero te perguntar uma coisa… - Sussurrou Raya separando os lábios por um momento e enrubescendo um pouco sem jeito.

 

- Eu também… - Devolveu Namaari virando o rosto para o lado tão sem jeito quanto.

 

- Você… Ai que vergonha! - Confessou cobrindo o rosto sob um riso baixo de sua mulher - Você… Fez? - Raya tentava a todo custo encontrar as palavras certas para perguntar o que queria.

 

- Não, não transei com nenhuma outra mulher depois de você - Respondeu descobrindo o rosto da esposa que suspirou aliviada e logo adquiriu uma expressão incrédula.

 

- Agora lê mentes também? - Perguntou realmente atônita.

 

- Infelizmente não, mas eu adoraria saber o que se passa nessa sua cabecinha! - Riu graciosamente - É que… Na verdade, eu ia te perguntar a mesma coisa… - Confessou afastando uma mecha para trás da orelha em nervosismo.

 

- Olha… Oportunidade não faltou! - Brincou Raya.

 

- Raya!!! - Enrubesceu-se a mulher.

 

- É brincadeira! - Confessou entre risadas - Não, não transei… Até porque… - Aproximou-se do ouvido de sua mulher sussurrando em uma tonalidade puramente sedutora - Todas as vezes que eu me masturbava, era pensando em você…

 

- Imagino que gozava com ódio! - Sussurrava rouca entre os lábios de sua mulher, descendo agora as mãos que passeavam em suas costas para suas nádegas.

 

- hunm, sim… E me sentia uma vadia - Assentiu enrubescida mordendo o lábio contendo um gemido baixo ao sentí-la pressionar o local.

 

- Ah é?... E porque não me conta?… - Sugeriu roçando os lábios em seu maxilar ao passo que estimulava o clitóris da mulher contra a pele de sua coxa.

 

- Hunm… - Raya gemeu baixinho com o contato apertando os ombros da esposa e deslizando suas mãos à nuca desta, sentindo-a arfar e apertar ainda mais forte suas nádegas a cada frase dita - Eu lembrava dos seus olhos me devorando… - Falava com a voz entrecortada entre as ofegadas - E a sensação da sua boca me chupando… - Gemia mordendo o lábio inferior arqueando as costas ao passo que a sentia agora deslizar os lábios em direção à um de seus seios, contornando um de seus mamilos entumescidos com estes.

 

- Continua… - Ordenou rouca contra sua pele antes de sugá-lo com delicadeza sentindo uma das mãos da amada pressionar sua nuca agarrando-se à algumas madeixas do local.

 

- E-eu colocava os dedos… - Gemia manhosa agora aumentando a intensidade do movimento dos quadris - E quando eu me fodia, imaginava você, me fodendo… metendo com força comigo de quatro. - Confessou sentindo a mulher estremecer abaixo de si e arfar.

 

- E o que mais?… - Perguntou rouca contornando lentamente o mamilo de sua amada com a língua quente.

 

- Deuses, eu tô muito excitada… - Choramingou Raya suplicando por seu toque

 

-  Eu vou te perguntar de novo, e o que mais? - Perguntou pausadamente entredentes pressionando ainda mais a intimidade da mulher contra sua coxa, observando Raya gemer baixinho e umedecer os lábios.

 

- E-eu também imaginava… - Prosseguiu entre gemidos - Tudo aquilo que não fizemos… - Proferiu Raya pausando apenas para agarrar o maxilar de sua esposa roçando seus lábios nos dela, e em um sussurro puramente libidinoso concluiu a frase - Ainda.

 

    Foi a gota d’água para Namaari, que naquele mesmo instante capturou seus lábios voluptuosamente sentindo o sangue esquentar ao passo que sentia a tensão em seu ponto de prazer atingir níveis absurdos a cada gemido baixo de Raya entre seus lábios.

 

- Você é gostosa demais pra gozar na minha coxa - Proferiu Namaari colocando-a sentada na borda do ofurô, ajoelhando-se de frente para as pernas da amada, distribuindo beijos e apertões em cada centímetro desta.

 

Instintivamente Raya arqueava as costas e praticamente implorava pela boca de Namaari, expondo sem pudor algum sua intimidade que mostrava-se completamente inchada e contraia-se em tesão, escorrendo de maneira tão sexy quantos as gotículas de água que passeavam por seu corpo. E puramente sedutora levou uma de suas mãos ao local massageando seu próprio clitóris, masturbando-se frente à face de sua esposa, para o puro deleite de Namaari.

 

- Safada… - Ofegou Namaari entredentes observando-a introduzir dois dedos e voltá-los com eles encharcados contornando seus lábios com o visco, chamando-a para lhe provar.

 

Sem abrir espaço para maiores provocações, a rainha prontamente envolveu a intimidade da jovem guerreira com a boca, praticamente gozando ao deliciar-se com aquele pedaço de pura perdição que representava a vulva de sua mulher, explorando cada pedacinho novamente, depois de tanto tempo revivendo seu gosto apenas em memória. A mão de Raya emaranhava-se aos cabelos de sua mulher seguindo o ritmo de seus movimentos ao passo que gemia manhosa a cada leve sucção em seu clitóris que parecia pulsar. Tombava instintivamente a cabeça para trás gemendo e ofegando mais extenso ao sentí-la contorná-lo em movimentos circulares.

 

- Hunm… Tinha esquecido o quão boa você é nisso… - Gemia Raya acompanhando os movimentos da mulher com seus quadris, sentindo algumas penetrações de sua língua antes dela concentrar os movimentos novamente em seu clitóris, sugando-o algumas vezes.

 

- Em contrapartida, sua buceta é tão gostosa que não dá pra esquecer... - Proferiu quase em um gemido saboreando os lábios lambuzados ao passo que penetrava dois dedos na entrada de sua mulher.

 

- Puta merda… - Gemeu a nova rainha arqueando as costas e tombando a cabeça para trás, sentindo sua esposa conciliar agora a movimentação de sua língua com os dedos que buscavam seu ponto G.

 

Raya sentia seu corpo amolecer cada vez mais, com cada movimento em seu ponto de prazer. Namaari a saboreava e a estimulava com a mesma maestria de sempre, lhe mostrando que não importava quantos orais recebesse de sua mulher, seriam tão deliciosos quanto a primeira vez. Somente ela a deixava assim, completamente trêmula, ofegante e entregue. E foi com esses pensamentos que sentiu seu baixo ventre estremecer sobre as orbes escuras da mulher ao devorá-la, gemendo alto ao sentir seu corpo pulsar e suas terminações nervosas atingirem o pico mais alto de prazer, chegando ao clímax sob espasmos de seu corpo e compressões nos dedos que a preenchiam.

 

Namaari por sua vez mostrava um sorriso malicioso que casava perfeitamente com a expressão satisfeita de sua mulher. Escalando seu corpo agora, distribuindo rastros em forma de beijos pelo local, até finalmente alcançar seus lábios em um beijo carregado de desejo.

 

- Sua bucetinha é tão gostosa… - Sussurrou Namaari em seus ouvidos aproximando ainda mais os corpos - Vamos para a cama, não vejo a hora de te foder… - Pediu mordiscando a linha de seu maxilar pressionando suas coxas e cintura.

 

Em resposta a mulher praticamente a puxou para fora do ofurô jogando-a na cama sem se importar em molhar os lençóis.

 

Sem proferir uma única palavra sequer colocou-se por cima de Namaari prensando sua intimidade entre as pernas entrelaçadas, novamente procurando seus lábios para um beijo puramente erótico enquanto passeava com as mãos contemplando cada uma de suas curvas até chegar aos seios macios da amada, brincando com os mamilos entre os dedos e deliciando-se com os suspiros prazerosos de sua rainha.

 

- Raya… - Gemeu manhosa ao senti-la descer os beijos em direção ao seu pescoço depositando alguns chupões na região, sentindo agora a amada descer uma de suas mãos em direção à sua intimidade - Deuses… - Gemeu ao senti-la massagear seu clitóris tão inchado que parecia pulsar.

 

    Raya ofegava apenas em ver a expressão de puro deleite estampado no rosto de sua mulher, estava ardendo tanto em tesão que poderia gozar apenas com os sons de seus gemidos, havia se esquecido do quão melodiosos podiam ser. Lentamente diminuiu o ritmo dos movimentos de sua mão e retirou os dedos da intimidade da parceira apenas para substituí-los por sua própria intimidade. 

 

- Goza comigo… - Gemeu a mulher ao encaixar seus sexos, começando a rebolar lentamente deslizando seu ponto de prazer no da amada, a qual acompanhava o ritmo de seus quadris tornando os movimentos perfeitamente sincronizados.

 

Namaari só conseguia gemer em resposta, levando uma de suas mãos à perna da mulher apertando-a firmemente, aumentando conjuntamente com Raya o ritmo dos movimentos. Ambos os gemidos sobrepunham-se e misturavam-se preenchendo o quarto em uma perfeita e luxuosa sinfonia.

 

- Puta merda... - Gemia a rainha deliciando-se com cada imagem de sua mulher rebolando sobre o seu sexo, misturando seu gosto ao dela, compartilhando seu ao teu. 

 

Tudo era extremamente estimulante e prazeroso, Namaari sentia o pulsar transpassar por entre os sexos e cada gemido suplicante lhe transbordar em êxtase. Inconscientemente aumentavam ainda mais o ritmo dos quadris fazendo com que os cabelos de Raya se desprendessem por completo, já não sobrando trança para contar história. Ao notar, Raya jogou-os para o lado deixando a mostra suas expressões deliciosas de prazer, tornando-a ainda mais sexy.

 

- Gostosa do caralho! - Arfou Namaari entre gemidos espalmando sua bunda.

 

- De pla… - Ofegava Raya com dificuldade - E-eu vou gozar!... - Gemia chorosamente anunciando o clímax.

 

- E-eu também!... - Devolvia sua mulher na mesma tonalidade desesperada apertando suas coxas com força.

 

Um gemido extenso acompanhou o de sua mulher ao passo que uma corrente de prazer lhe percorreu o corpo levando-a a estremecer, parando apenas quando sentiu as pernas de sua amada fraquejarem com alguns espasmos, permitindo-se desmanchar nos braços de sua esposa, buscando seus lábios com urgência.

 

- Porra… - Ofegava Namaari entre os lábios da mulher enlaçando sua cintura e puxando ainda mais o corpo de sua esposa contra o seu, entrelaçando suas línguas e corpos em beijos completamente eróticos até que a respiração de ambas se tornasse mais amena.

 

- Senta pra mim… - Pediu rouca entre os lábios da maior, observando-a sorrir maliciosamente.

 

Nessa mesma hora Namaari lembrou-se que havia se livrado de seu outro Strap-on por fazê-la lembrar de Raya, mas jamais imaginou que o feitiço viraria-se contra a feiticeira, e este, ainda maior, seria ironicamente estreado por ela. Mal poderia esperar para castigá-la novamente, contudo, conforme prometido, daria a sua mulher o que ela queria e, a julgar pelo seu estado de pura excitação, faria de muito bom grado. Então, em resposta apenas estendeu a mão em direção ao grande travesseiro retirando debaixo deste uma caixa trabalhada em tons de vermelho puxando de dentro desta o artefato.

 

- Corajosa... - Admirou-se Raya ao encará-lo sob risos maliciosos da mulher.

 

- Deixe-me te ajudar com isso - Se ofereceu a rainha, auxiliando-a a encaixá-lo em seu quadril, colocando a proteção logo em seguida.

 

Com um sorriso travesso, Raya semi-deitou na cama chamando-a com o indicador e, para sua surpresa, Namaari apenas mordeu o lábio inferior posicionando-se em seu colo, mas, de costas para esta, encarando por cima dos ombros a mulher que arfava e parecia lhe devorar com os olhos em puro deleite. Sem esperar um segundo sequer Raya encaixou o membro na entrada de sua mulher que ofegava e gemia baixinho ao desliza-lo lentamente para dentro.

 

- Porra… - Gemia Raya completamente hipnotizada com a visão que jamais imaginou realmente presenciar, levando ambas as mãos às nádegas fartas da esposa ao passo que a lombar da maior controlava os movimentos lentos e vulgares de sobe e desce no membro, gemendo extenso e baixinho.

 

Namaari possuía a movimentação dos quadris digna de um prêmio, subia e descia lentamente e logo alternava o ritmo para mais rápido tornando indecente e completamente caloroso o som dos corpos se chocando, ainda mais somados aos deliciosos e sonoros sons dos gemidos que sua mulher tentava conter.

 

- R-raya!... - Ofegou gemendo alto, surpresa ao sentí-la prensar o membro contra sua intimidade cada vez que os corpos se encontravam empurrando-o fundo em seu prazer. 

 

- Shh… Eu sei que você gosta - Proferiu rouca mordendo o lábio inferior depositando um firme aperto em ambas as nádegas que nunca estiveram tão belas e evidentes - Agora rebola pra mim, sua putinha - Ordenou entre dentes arfando e depositando ali um descarado e sonoro tapa.

 

Praticamente atingiu um orgasmo mental ao vê-la seguir suas ordens gemendo manhosa ao rebolar em seu colo com o membro completamente dentro de si. Voltando aos movimentos de sobe e desce em seguida, alternando com movimentos circulares do quadril e quicadas rápidas e barulhentas. Rendendo à Raya um verdadeiro espetáculo de erotismo que acompanhava seus gemidos em puro estado de frenesi.

 

- Você é muito gostosa, vai se foder! - Protestou Raya entre dentes espalmando uma de suas nádegas novamente com mais força, dando uma coloração avermelhada no local, o que fez de seus gemidos manhosos, um pouco mais alto.

 

Raya até tentou, mas não conseguia se controlar, queria mais, queria ouví-la, queria tirá-la do controle que ela tanto vangloriava possuir, inclusive agora, era ela quem estava a mercê das movimentações de sua deliciosa esposa, apostando inclusive, que se continuasse assim, gozaria primeiro só de vê-la sentar. Então com firmeza agarrou a cintura da rainha, posicionando-a de quatro, espalmando o mesmo local de sua bunda com força, retirando da garganta da mulher um semi grito abafado e sorriu com o ato.

 

- Que gracinha! Parece que alguém também adora apanhar na cama!... - Provocou apertando o local marcado e deslizando o membro lentamente para dentro, mas não se moveu.  - Peça! - Ordenou entredentes.

 

- Me bate… - Suplicou Namaari apertando com força os lençóis, levando um forte tapa no mesmo local, ganhando uma marca deliciosamente vermelha ali.

 

- O que mais? - Provocou sua esposa deslizando a ponta dos dedos em suas costas. 

 

- Me fode! - Implorou manhosa.

 

- Assim não… Com jeitinho… - Provocou Raya com um sorriso quase sádico observando-a se contorcer.

 

 - Por favor, me fode! - Suplicou empinando-se e movimentando seus quadris contra o membro.

 

- Se me pede tão doce assim... - Provocou Raya estocando profundamente ali, ouvindo-a gemer alto, entregando-se sob o ritmo tortuosamente lento de seus quadris, que gradativamente ia aumentando até que os altos sons de seus corpos se chocando entrassem em consonância com os gemidos incontroláveis de sua mulher - Assim, vossa majestade? - Em resposta a mulher apenas gemia alto assentindo e mordendo os lábios tentando encará-la por cima dos ombros.

 

Raya encontrava-se fascinada com a submissão de sua esposa, observando com clareza o membro deslizar em sua entrada completamente encharcada. Cada estímulo, seja sonoro ou o apertar de seus dedos entre os lençóis, colocava-a perigosamente à beira do orgasmo por simplesmente devorá-la daquela forma. Os gemidos suplicantes que lhe atingiam a alma eram o suficiente para deixá-la à beira da loucura. Estava em completo êxtase cada vez que a atingia fundo e como resposta ao imenso prazer que sentia ao vê-la se entregar como uma putinha, aumentou ainda mais a intensidade dos movimentos, puxando seus quadris ao passo que estocava fundo.

 

- Pelos Deuses Raya!.. Não para! - Gemia chorosamente em resposta apoiando seu rosto no colchão agora, entregando-se de bandeja para sua a mulher.

 

Raya manteve o mesmo ritmo proferindo insultos e ordenando-a livrar a boca, queria escutar cada som calado e contido, como um atestado de que Namaari era sim, ao menos naquele momento, sua putinha submissa. E não demorou muito para que os sonoros e deliciosos sons atingissem uma tonalidade ainda mais aguda, indicando o ápice. Em poucos momentos apenas sentiu a mulher tremer em suas mãos, gemendo alto e deixando seu prazer escorrer sobre os lençóis, deu então, uma última estocada funda antes de se retirar lentamente de dentro da mulher beijando seus ombros e suas costas.

 

- Caralho! - Ofegou a maior recuperando o ar de seus pulmões virando-se de frente agora, completamente enrubescida.

 

Raya apenas devolveu um sorriso malicioso entre sua respiração também ofegante, desprendendo o membro de sua cintura. 

 

- Agora sei porque você gosta tanto de me foder com isso… - Falou a mulher entrelaçando os corpos completamente úmidos em suor, puxando-a para um beijo lento, úmido e puramente erótico - Você fica uma delícia gemendo desse jeito pra mim - Confessou com um sussurro entre os beijos, sentindo-a mordiscar seus lábios retomando o controle de seus batimentos e respiração.

 

- Já que, já se divertiu me comendo, presumo que agora seja minha vez - Sussurrou Namaari com a voz rouca entre os lábios de sua esposa.

 

- Vai me foder de quatro vossa majestade? - Provocou a mulher levando um dos dedos da rainha à sua boca chupando-o em um ritmo tortuosamente lento.

 

- Pior… - Devolveu praticamente gemendo com o ato.

 

Sem esperar muito, apenas trocou a proteção do dispositivo por outra, mordendo o lábio inferior enquanto praticamente fuzilava Raya com os olhos, sem desgrudá-los da mulher por um segundo sequer imaginando inúmeras formas de fazê-la delirar e gozar tão deliciosamente como gozou agora. Posicionou-se de pé ao lado da cama e com cuidado, a deitou com a lombar na borda desta, segurando suas pernas pelas coxas e curvando-se apenas para alcançar seus lábios, beijando-a com a típica delicadeza perigosa, ainda que seu corpo estivesse ardendo em chamas por dentro. As mãos de Raya deslizavam pelo contorno das costas, nuca e braços perfeitamente definidos da amada, já havia se perdido naquele corpo há muito tempo, e agora, não havia pudor algum percorrendo pelo seu, apenas desejava se entregar completamente à ela, para que Namaari a usasse como bem entendesse, havia uma única condição, prazer, e isso era sempre, sempre e sempre alcançado.

 

- Namaari… - Gemeu baixinho encarando as orbes escuras da mulher ao senti-la soltar uma de suas pernas e massagear seu clitóris lentamente com o polegar, relaxando seu corpo por completo com o ato.

 

- Shhh… - Sinalizou rouca em uma tonalidade perigosamente maliciosa.

 

Então, posicionou-se em sua entrada deslizando lentamente o membro para dentro, levando os joelhos da mulher para a lateral de seu corpo, na altura de seus seios. Raya arfava soltando um gemido baixo, semicerrando os olhos e encarando-a por um fio como quem suplicava para ela a fodesse. E assim o fez, movimentando-se devagar à priori seguindo o ritmo contínuo sob gemidos extensos de sua mulher. E com um sorriso quase sádico deslizou sua mão pelo interior das coxas de sua mulher, trilhando um caminho que passava pelo abdômen e subia do vão de seus seios até seu pescoço envolvendo-o com firmeza cortando parte do ar em sua garganta, exatamente o ponto fraco de Raya, qual descobriu há um bom tempo atrás e jamais esqueceu.

 

- Você foi muito má comigo, quero que saiba disso... - Proferiu Namaari calmamente diminuindo o ritmo dos movimentos apenas para desliza-lo para dentro devagar e com força, preenchendo-a por completo arrancando desta um delicioso gemidinho esganiçado - Agora quero ver se aguenta as consequências como a bela putinha que você é - Proferiu entre dentes acelerando um pouco o movimento dos quadris, mantendo a profundidade das estocadas, observando cada choque de seus corpos reverberar por todo o corpo de Raya.

 

Os dedos de Raya apertavam o antebraço da mão que repousava em seu pescoço ao passo que gemia e ofegava sem desgrudar seus olhos do rosto da amada, demonstrando propositalmente que era sim sua putinha e sabia quem lhe dava prazer.

 

Cada gemido era direcionado à ela, pois era ela quem a deixava completamente entregue, era ela quem arrancava seu pudor com a mão e tomava seu sexo vulptuosamente, deixando-a à beira da sanidade. Era ela quem a fazia gemer dessa forma e estremecer por completo, era ela quem a tomava-a tão habilidosamente que mal restava forças para outra coisa que não fosse delirar e entrar em puro estado de frenesi. Era ela que a levava ao ápice do prazer, e a fazia desmanchar em si, então era somente para ela que olhava ao gemer, sentindo a gostosa onda delirante de prazer que seus quadris lhe proporcionavam.

 

- Isso, me fode com força… - Ousou Raya em meio aos gemidos manhosos e suplicantes.

 

Como quem captou perfeitamente o recado, com um olhar desafiador, aumentou ainda mais o ritmo das estocadas, atingindo-a rapidamente e profundamente deliciando-se com a imagem do sexo da amada ser tomado, desviando seu foco apenas para encarar as expressões de prazer e súplica de sua mulher. Nesse exato momento Raya não só intensificava os gemidos como arqueava as costas proferindo coisas sem sentido, literalmente delirando em seu prazer.

 

Com um sorriso de canto, Namaari julgou ter "preparado o terreno" e diminuindo o ritmo, sem retirar-se de dentro da mulher, livrou seu pescoço marcado agora. Antes que Raya pudesse protestar, apenas curvou-se buscando suas nádegas por baixo de suas pernas, ao passo que ela enlaçou seu pescoço com os braços.

 

- O-o que?! - Ofegou Raya em surpresa em ser pega no colo, mas não era uma posição qualquer, tampouco inocente. Seu corpo suspenso era sustentado apenas pelos braços de Namaari, que segurava com firmeza sua bunda com as mãos e seus joelhos encaixavam-se em cima de seus antebraços, dando sustentação às suas pernas, ficando completamente indefesa às movimentações da mulher.

 

- Preocupe-se apenas em gemer meu nome, okay? - Proferiu a rainha com um sorriso quase sombrio empurrando a intimidade da mulher ao membro, seguindo o ritmo anterior que aumentava gradativamente para um ainda mais rápido e constante. A posição lhe favorecia em preencher cada espaço de seu interior por completo cada vez que a penetrava fundo, poupando Raya de qualquer esforço que não fosse apenas gemer exponencialmente alto e delirar de prazer gritando seu nome.

 

- P-puta m-merda Namaari!!! - Gemia chorosa a mulher cravando os dedos na carne de suas costas e nuca, abraçando-a com força e fazendo exatamente conforme o solicitado, gemia alto contra sua pele na tentativa falha de abafá-los.

 

Raya suplicava e implorava para que Namaari não parasse, pendendo a cabeça para trás vez ou outra deixando-se preencher por completo, assim como gemia livremente em completo êxtase.

 

- Não para!!! - Suplicou entredentes apertando os olhos com força.

 

Enlouquecia em cada encontro e desencontro de seus quadris, sentindo sua mulher devorar seu sexo violentamente e sem pudor. Proferia entre os gemidos meias palavras, insultos, dizeres desconexos e incompreensíveis, soltando alguns gritinhos esganiçados quando o ritmo tornava-se ainda mais forte, ordenando-a a continuar castigando seu prazer.

 

- Ahh, eu amo ouvir você gemendo assim! - Expôs Namaari em um gemido, afundando o membro por completo na intimidade de Raya, sem piedade alguma, sentindo a mulher estremecer sob a fala literalmente gritando em prazer, abraçando-a fortemente e abafando-os nos ombros de sua esposa - Sua putinha safada! - Insultou entredentes sob seu ouvido.

 

- Namaari!! Pelos Deuses! E-eu vou - Grunhiu entre gemidos altos contraindo os dedos dos pés e afundando os da mão desesperadamente nas costas e na nuca de Namaari.

 

Antes mesmo de a mulher conseguir terminar a frase, a rainha apenas sentiu o corpo de Raya vibrar em espasmos violentos, acompanhados de uma enxurrada em seu baixo abdômen, denunciando um dos orgasmos mais violentos que já atingiu. Tremia por completo e gemia de modo extenso abraçando-a, buscando o ar que parecia faltar. Namaari então, retirou o membro devagar de dentro desta, segurando com firmeza o corpo agora completamente mole e relaxado da mulher, que descansava a cabeça em seu ombro respirando fundo e depositando alguns beijinhos ternos no local.

 

- Deuses… - Riu Raya com dificuldade suspirando, sentindo vários beijinhos demorados serem distribuídos pela lateral de seu rosto. Sendo colocada com cuidado na cama após alguns instantes, ainda recuperando o ritmo de sua respiração e seus batimentos cardíacos - O que foi isso… - Suspirou sorrindo em satisfação logo após.

 

- Você mereceu! - Provocou a rainha ofegante retirando o strap-on de sua cintura lançando-o ao longe - Vem aqui! - Sorriu deitando-se ao lado de sua esposa puxando-a para cima de si.

 

- Foi incrível… - Suspirou Raya acariciando a lateral do rosto suado de sua esposa e também, com a pontinha do nariz, distribuindo doces beijinhos por toda sua extensão arrancando belos sorrisos da mulher.

 

- Corrigindo: Você, é incrível meu amor… - Retribuiu Namaari acariciando as costas da amada com uma mão, e com a outra seu rosto, afastando e brincando com alguns fios de cabelo desordenados que ali repousavam, depositando um beijo em sua testa, colando-as em seguida, fitando carinhosamente as orbes castanhas de sua esposa, preenchendo o espaço de suas respirações ternas com um caloroso, sincero e amoroso - Eu te amo. 

 

- Eu também te amo… - Sorria Raya bobamente depositando um selinho carinhoso nos lábios da mulher, que agora sorria completamente apaixonada em resposta - Nem acredito que somos casadas agora, você, Namaari, minha esposa!...

 

- Parece que foi ontem que nos escondíamos entre os corredores com medo, nos amando sob a tempestade para abafar os sons… Hoje podemos expor para Kumandra inteira a existência do nosso amor, e principalmente… Hoje podemos vivê-lo!... - Proferia a mulher acariciando a lateral do rosto da amada.

 

- "Quando eu me tornar rainha não precisaremos mais nos esconder" - Citou uma fala da amada, dita em um situação semelhante - Você cumpriu sua promessa… - Raya concluiu depositando um calmo beijo em sua testa - Não precisamos mais nos esconder, nem nos calar.

 

- É… - Sorriu com a fala sentindo o doce carinho, abrindo os olhos devagar - Agora é torcer pra Kumandra inteira não ter ouvido os seus gemidos! - Provocou vendo o rosto de sua mulher tomar a tonalidade vermelha de imediato.

 

- NAMAARI!! - Repreendeu-a completamente envergonhada gargalhando em seguida, depositando um tapinha em seu ombro levando-a a gargalhar - Você tinha que estragar o momento, né?! - Revirou os olhos - Isso foi culpa sua!!! - Acusou-a bufando vendo um sorriso presunçoso bordar o rosto da amada.

 

- Essa é a melhor parte! - Provocou a outra com uma gargalhada sacana em seguida, levando uma surra de cócegas entre suas costelas como vingança.

 

E foi ali entre risadas, beijos e carícias, que firmaram o amor que tinham uma pela outra, trocando elogios, sussurrando promessas, fazendo planos e proporcionando colo. Mostrando que, independente de qualquer coisa, dali para a frente seriam o porto seguro uma da outra, pois amavam-se e nada, nem ninguém poderia contestar a conexão que tinham, pois amavam-se, respeitavam-se, e confiavam uma na outra, e isso, é tudo o que precisavam para viver uma vida feliz e regada de amor, espalhando-o pelo mundo, tornando-o a cada dia um lugar melhor para fazer morada.

 

E agora, para ambas não havia melhor lugar para se estar, senão nos braços calorosos e seguros da outra.

 

 

 

 


 


Notas Finais


Como diz uma amiga minha: E VAMOS DE TENDINITE!!!!! APOKSPOAKSPOAKSPOAKOK

Eita capítulo gostoso de escrever! PUTA MERDAAAAAAA hahahahhahahah Perdão quaisquer erros, nem consegui revisar direito i'm so sorry galeris! Mas não esqueçam de me dizer o que acharam!!!!

O próximo e último capítulo sai no começo do mês que vem galerinha, pq minhas provas são essa semana e não vou conseguir parar para escrever :( Então é isso, vai demorar, mas vai chegar!!!

BJ BJ BJ MEUS GOXTOSOS, NOS VEMOS NOS COMENTÁRIOS <3


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