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História A Profecia de Kumandra - Raya e Namaari - Nossa Primeira Missão


Escrita por: Mrs_Lynn

Notas do Autor


HI MEUS GOXTOSOS!!!!!

Isso são horas de postar? Claro que não! Hahahahahah
vão ter dois capítulos postados esse final de semana? Provavelmente sim! PAKSPOAKSPOKAPOSKA

CURIOSAMENTEEEEE, O CAP ANTERIOR FOI O QUE OBTEVE MAIS COMENTÁRIOS NÉ SEUS BANDO DE SAFADOS!!! HAHAHAHAHHAA Por isso eu tô aqui novamente agradecendo pelo carinho de cada um de vcs meus amores!!! Mas agora, eu sei que vcs tão com fogo no kool pra ler o cap, então nos vemos lá em baixo!!! Sem mais delongas...

ENJOY!!!! <3

A perfeita da @alnilamdenebblack conseguiu me sinalizar os créditos da arte! Essa perfeição de fanart pertende à @rocket_bird !!!

Capítulo 7 - Nossa Primeira Missão


Fanfic / Fanfiction A Profecia de Kumandra - Raya e Namaari - Nossa Primeira Missão


 

 

Talvez o amar em alguma instância signifique repensar, por amor adquirimos nossas maiores dores na memória, e por amor também vivemos os melhores momentos de nossa história.

Talvez o amor seja muito mais do que contemplar, do que gozar, do que simplesmente amar… O amor nos guia, nos molda, nos norteia, ao passo que nos leva à perdição…

Amar é muito mais do que eu posso descrever aqui, usando a razão….


 

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Namaari revirava-se na cama relutando em despertar, sentiu falta da voz de Raya lhe despertando como em todas as manhãs, e suspirou.

 

Pela primeira vez em algum tempo acordava sozinha novamente, sem Raya lhe fazendo as cócegas matinais ou trazendo seu café da manhã na cama, assim como seu bom papo divertido, capaz de melhorar o dia de qualquer um que tivesse a honra de tê-la como amiga. De fato, demoraria para se acostumar em não tê-la mais por perto como antes…

 

Em contrapartida, ainda de olhos fechados sorria bobamente entre os cobertores ao recordar-se da noite anterior ao passo que piscava vagarosamente acordando de fato. Subiu ambas as mãos à cabeça entrelaçando os dedos em sua nuca, respirando fundo. Tudo o que rondava por sua cabeça era: Raya, Raya e Raya...

 

Quem diria… 

 

Sem sombra de dúvidas aquela havia sido a melhor noite que já tiveram com alguém, e provavelmente não seria a última.

    

Contudo, uma movimentação atípica para aquele horário lhe chamou a atenção, levantou-se de supetão ao ouvir gritos implorando por misericórdia e rapidamente correu até a janela que correspondia às vistas para a praça, os novos cavaleiros carregavam uma criança que aparentava ter por volta de seus 11 anos de idade, estava assustado e olhava ao redor com os olhos marejados enquanto era arrastado até o palácio.

 

- Merda! - Praguejou e rapidamente tratou de vestir sua roupa cotidiana apressadamente correndo pelos corredores em direção à sala da rainha, sabia que era para lá o que levariam. 

 

Adentrou à grande porta sem cerimônia e pôde observar que Raya já estava em pé ao canto da sala com sua grande lança posicionada, assim como os demais guardas, corou um pouco ao trocar olhares com a mulher que também tentava disfarçar suas bochechas rosadas, logo atrás de si ouviu o estrondoso barulho da porta novamente, dois deles seguravam a criança pelos braços como anteriormente. Então, parou para ouvir o que estava acontecendo e qual era a acusação.

 

- Encontramos esta criança vagando pelo reino, a vimos atacar dois de nossos soldados usando magia, ela tem a marca! - Um deles o acusou puxando o colarinho de sua camiseta expondo uma pequena marca em seu pescoço com o formato de um dragão.

 

- O QUE VOCÊS FIZERAM COM A MINHA MÃE!!!? - Rugia e chorava o jovem garoto debatendo-se contra as algemas - DEIXA A GENTE IR EMBORA!!!! - Gritou em súplica - Eu não quero machucar ninguém… - Confessou com a voz fraca agora - Eu só quero levá-la para casa...

 

- Prendam-no! - Ordenou rainha Virana friamente.

 

- VOCÊS SÃO UNS MONSTROS!!! - Gritou o menino em revolta estendendo as mãos atadas em direção à rainha que recuou dois passos assustada, rapidamente o bracelete inibidor de magia foi colocado em seu braço impedindo o uso desta.

 

- PREPAREM A FOGUEIRA! - Rainha Virana gritou ofegante com a mão sobre o peito recuperando a postura após alguns instantes - Pela acusação do crime de uso de magia e em conformidade com as leis de Presa, eu, Rainha Virana, o sentencio à morte! - Proferiu com a voz firme - A execução será amanhã pela manhã, podem levá-lo!

 

- O QUÊ??? - Namaari caminhou a passos largos em direção à rainha.

 

Em meio ao caminho por uma fração de segundos, cruzou seus olhos com os do pequeno garoto...

 

E o tempo pareceu congelar…

 

Podia enxergar a dor naquela íris, uma súplica por ajuda, pôde inclusive jurar tê-lo ouvido pedir por ela, correndo os olhos assustados para longe enquanto era arrastado novamente, mas desta vez para o calabouço.

 

- O que estão fazendo!? Ele é apenas uma criança! Veio atrás da mãe dele que vocês queimaram há semanas atrás!! - Questionou a princesa em fúria com um véu de lágrimas em seus olhos - Mãe! Ele é só uma criança que perdeu a mãe...

 

- Esta aberração iria me matar! - Rugiu a rainha entre dentes - Vai esperar que o mesmo aconteça com você?! Independente se é adulto, animal, criança ou bebê, enquanto existirem não estaremos seguros!!! - Esbravejou - Deveria saber o seu lugar, princesa Namaari, e não é o de questionar as decisões de sua rainha, seus subordinados têm isso em mente, mas você… É uma tola, ingênua!

 

- Talvez não sejam eles os verdadeiros monstros! - Rugiu a princesa de Presa entre dentes à centímetros da face de sua mãe antes de ouvir um estalo estrondoso preencher a sala e sentir seu rosto queimar, colocando a mão sobre o ardor da agressão.

 

Seus olhos amendoados mostravam-se arregalados em incredulidade, não conseguia acreditar no que havia acabado de acontecer.

 

Toda aquela situação era completamente absurda para Raya, que involuntariamente deu um passo à frente apertando sua lança com força, tremendo em ódio ao ver sua princesa ser agredida pela própria mãe. Rapidamente várias lanças eram apontadas para si pelos demais guardas, cercando-a.

 

- Não quero ouvir nenhuma palavra mais! Desacate minha autoridade novamente e irei colocá-la no calabouço junto à ele, não esqueça, tenha pena deles e um dia serão responsáveis por sua ruína, como aconteceu com Coluna - Falou entre dentes com um dedo apontado em sua face - E a propósito, vê se segura sua cachorrinha! Mais um desrespeito e ambas terão o mesmo destino daquela aberração! - Falou e Namaari voltou seus olhos para trás, pôde ver Raya cercada por lanças, fazendo então, sinal para ela acalmar-se e voltar à sua posição anterior.

 

- Que romântico… - Debochou a Rainha - Espero que esteja ciente do que acontece com subordinados que se envolvem com membros da realeza princesa Namaari, você se casará em breve com um príncipe, alguém que dará prosperidade ao reino, não qualquer um, muito menos uma mulher qualquer!

 

- Não vou aceitar tais acusações infundadas! Eu jamais me envolvi sentimentalmente com alguém, e não seria Raya esta pessoa, até ontem ela era apenas uma servente, uma ótima companhia e apenas isso! Ela não é nada para mim - Namaari rebate com frieza grifando a última parte retirando sua mão do próprio rosto - Sei exatamente qual é o meu lugar - Proferiu com o maxilar travado, ela tremia e seus punhos cerrados expunham a revolta que sentia.

 

Tais palavras acertaram o coração de Raya como facadas, no fundo já esperava que Namaari a usaria como  um mero passatempo ou uma mera distração, ela sempre soube disso, e no fundo esperava por isso, não tinha o porquê estar surpresa, mas ainda sim, sentia-se humilhada pela fala de sua amada, se fosse o caso, não precisaria ter fingido sentimentos apenas para usar seu corpo… Isso era baixo, e sujo…

 

Tais pensamentos a obrigavam a lutar duramente contra as lágrimas que ameaçavam cair.

 

- Acho bom, não me envergonhe novamente! - Virana finaliza - Saiam, todos.

 

Raya caminhava pelo corredor lentamente observando os demais soldados marcharem a passos largos, de supetão foi puxada pelo braço e teve sua boca tampada o que a impediu de gritar, quando virou-se pôde avistar a autoria do ato: Namaari. 

 

Seu olhar transparecia certo desespero, mas não a comoveu, livrou-se rapidamente de suas mãos frias que repousavam sobre seu rosto e corpo.

 

- Porque disse aquilo? - Perguntou baixo com a voz embargada.

 

- Você é mais inteligente do que isso, Raya! Eles não poupam nem crianças e acha que te poupariam se descobrissem que temos algo? - Falava baixo contendo as lágrimas - Você não deveria ter tentado me defender! Minha mãe jamais me mataria, mas não pensaria nem duas vezes antes de mandá-la para a fogueira! - Explicou segurando suas mãos tomando a atenção da mulher - É óbvio que nada daquilo era verdade!...

 

- Desculpe se me preocupo com você! - Disse irônica num sussurro baixo, enxugando as lágrimas com as costas das mãos - Por um momento acreditei que eu não havia passado de um passatempo para você!

 

- Nunca mais repita isso! - Falou olhando-a nos olhos segurando seu rosto com ambas as mãos - Você é a coisa mais importante pra mim dentro deste reino, Raya! A melhor coisa que me aconteceu!... Então precisamos ter cuidado, está bem? - Sussurrou vendo-a assentir, selando seus lábios com delicadeza em um beijo calmo.

 

As jovens mulheres sentiam o gosto salgado de suas lágrimas que ainda teimavam em escorrer, separando os rostos em centímetros apenas para afastá-las com carícias e beijos distribuídos pelo rosto uma da outra, secretamente afirmando que tudo ficaria bem.

 

- E aquela criança, De pla?… - Questionou Raya aflita sendo envolvida pelos braços da amada.

 

- Não há nada que possamos fazer, infelizmente a rainha tem razão… - Falou depositando um pequeno beijo no topo da cabeça de Raya apertando ainda mais o abraço. 

 

Obviamente era mentira, mas ela temia envolvê-la em problemas.

 

- Certo… - Concordou Raya em uma falsa conformidade - Precisamos ir, ou vão acabar nos pegando aqui.


 

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O turno de Raya havia acabado, a noite caía violentamente com uma nova tempestade, havia passado o dia inteiro pensando em uma forma de invadir o calabouço sem ser vista, as trocas de turnos e guardas eram feitas separadamente por questões de segurança. E nesse exato momento ela aguardava a troca dos guardas para infiltrar-se sorrateiramente ali.

 

Entre os corredores escuros das masmorras subterrâneas do reino repassava mentalmente seu plano mesclando-o em preces para não ser pêga. Esgueirava-se por entre as colunas do local escuro quando sentiu ser puxada pela gola para entre uma delas, escutando perto de seu rosto o sussurro de uma voz familiar, muito familiar.

 

- O que pensa que está fazendo? - Namaari a repreendeu.

 

- Qual é? Você estava me seguindo? - Perguntou Raya frustrada na mesma tonalidade - Eu não quero te meter nisso! 

 

- Sou eu quem não quero te meter nisso! - Sussurrou Namaari em resposta.

 

- Isso não está em discussão, veio aqui pra me ajudar ou me impedir? - Raya perguntou impaciente. 

 

- Vista isso, cabeça oca! - A princesa revirou os olhos entregando um manto preto à Raya que o colocou no mesmo momento - Não se vai contra as ordens da rainha com a cara à mostra, sabia?

 

- Anotado, gatinha! - Debochou Raya levando um "soco amigável" no ombro. - Ouch!

 

- Shhhh… - Pediu Namaari colocando a mão sobre os lábios de Raya observando a sombra de alguns soldados serem expostas pelas tochas do local, mas passaram batidos por ali - Tá legal, o plano é o seguinte… 

 

Namaari explicou o que fariam, o plano era basicamente o mesmo de Raya, porém um pouco menos amador, o foco seria entrar no calabouço disfarçadas e retirar os braceletes da criança, que com muita sorte conheceria algum encanto de sono para desacordar os novos guardas, um cavalo já o esperava do lado de fora de uma das passagens estratégicas em meio ao sistema de esgoto do castelo, tal lugar correspondia ao ponto cego da guarda e ele teria que seguir sozinho por ela, do contrário, seria fácil identificar os culpados pelo cheiro do córrego preso nas roupas. 

 

Após repassarem o plano, assim o fizeram, porém ao chegar no calabouço não contavam com a presença de um dos soldados que certamente tinha o dobro do tamanho delas, posicionando-se à frente da passagem.

 

- Nem mais um passo - Tong Proferiu cruzando os braços - Vocês devem ser burros o suficiente para achar que cairíamos neste truque manjado! - Esbravejou semicerrando os olhos.

 

Raya lembrou que Tong também estava na sala no momento da acusação, partindo então para o improviso, retirou rapidamente o capuz e a máscara que cobria até seu nariz revelando-se.

 

Sob os olhares de Raya e Tong, Namaari fez o mesmo, praguejando contrariada em seu plano.

 

- Você sabe exatamente o que viemos fazer aqui Tong, por favor, ajuda a gente… - Pediu Raya vendo o rosto de Tong se contorcer em dúvida antes de bufar e ceder.

 

- Andem, façam o que tem que fazer, e rápido! Eu distraio os que chegarem! - Concordou liberando a passagem para as celas.

 

Namaari a olhou completamente surpresa, Raya lhe devolveu um sorriso rápido antes de recolocar a máscara e o capuz. Correram então em direção às celas passando os olhos por cada uma delas procurando o rapazinho, e o acharam, encolhido em um canto da última, abraçado aos próprios joelhos.

 

Namaari usou a chave para abrir. Ela havia sorrateiramente roubado-as de sua mãe. O garoto estava pronto para gritar quando Namaari revelou seu rosto seguida de Raya.

 

- Shhhh… Sou eu! Não vamos te machucar, viemos para lhe soltar - Namaari o acalmava agachando-se à sua altura, automaticamente o garoto relaxava seu corpo preparando-se para levantar - Qual é o seu nome? - Perguntou ao destravar as algemas.

 

- Boun - Respondeu baixo ainda um pouco desconfiado.

 

- Certo Boun, olha… Nós… Não conseguimos salvar sua mãe - A princesa escolhia as palavras para dar a notícia e ao mesmo tempo tranquilizá-lo da melhor maneira possível - E não iremos cometer o mesmo erro com você - Namaari disse com pesar acariciando brevemente as madeixas do garoto.

 

- Namaari, depressa! - Raya a apressava ouvindo uma movimentação no local.

 

- Boun, consegue usar alguma coisa para fazer parecer que isso aqui foi arrombado? - Perguntou a princesa retirando o bracelete do braço do garoto com uma pequena chave vendo-o assentir.

 

Sem demora levantou suas mãos e derreteu as bordas do batente da cela, sua tranca e suas algemas, o que resultou na mesma uma cara surpresa e admiração. 

 

- Perfeito, agora vamos - Disse puxando-o pelo punho.

 

Elas escondiam-se nas sombras observando Tong olhar para trás pelo canto dos olhos, e quando teve oportunidade, por um motivo qualquer iniciou uma briga com um dos soldados, atordoando os demais que tentavam separá-los. Essa foi a deixa para correrem em direção aos escuros corredores, saindo do local. Em poucos minutos estávamos próximos à pequena entrada do córrego.

 

- Fuja por aqui, quando encontrar uma bifurcação vire à esquerda, há um cavalo lhe esperando, cavalgue o mais rápido que conseguir! Não pare por nada nem ninguém! - Falou Namaari segurando-o pelos ombros vendo o garoto assentir.

 

- Obrigado… - Pronunciou em despedida sem mexer os lábios.

 

Ambas entreolharam-se e Namaari conseguiu entender o que havia acontecido na sala da rainha, sorriu admirada com as habilidades do jovem que não perdeu tempo e passou pela pequena entrada. 

 

Devido à quantidade de guardas terem aumentado tiveram um pouco de trabalho para saírem dos corredores escuros, qual davam passagem para o calabouço, em ganho Raya aprendeu novas passagens secretas do reino. Livraram-se das capas jogando-as na dispensa de lixo e enfiaram-se no quarto de hóspedes que por sorte estava vazio.

 

- Essa foi por pouco… - Suspirou Namaari antes de sentir seus lábios serem capturados de supetão, demorando alguns segundos para voltar à realidade e enlaçar a cintura de sua amada. 

 

- Você foi incrível! - Raya disse afastando um pouco o rosto - Eu com certeza teria sido pêga nos primeiros minutos - Riu.

 

- Acho incrível como você não para de se subestimar, tenho certeza que conseguiria! - Proferiu a outra sorrindo. 

 

Como se tivesse lembrado de algo importante a princesa de Presa pediu um momento para retirar algo do bolso, escondendo a peça em formato de dragão anteriormente mostrada à Raya sobre a palma de sua mão fechada, segurou a mão da amada e depositou o objeto com carinho vendo-a olhá-la surpresa ao conseguir finalmente conferir o que foi posto em suas mãos, agora um cordão o acompanhava.

 

- Nossa primeira missão juntas! - Raya lembrou observando o pingente dando alguns pulinhos silenciosos e contendo-se para não gritar em euforia enquanto o colocava, pulando no colo da mulher à sua frente enchendo-a de beijinhos pelo rosto, Namaari ria tentando não fazer barulho.

 

- Raya! Alguém vai nos ouvir! - Sussurrava a princesa de Presa entre risadas contidas tentando não deixar a jovem cair de seus braços.

 

E quando os beijinhos cessaram suas pernas apoiaram se no chão novamente e seus braços a envolveram em um abraço reconfortante desta vez, deixando que apenas os sons de cada um de seus batimentos preenchessem o local. Namaari acariciava as costas da jovem guerreira, e Raya por sua vez brincava com os fios de cabelo de sua princesa entre os dedos, deixando a cabeça repousar na curva de seu  pescoço.

 

- Formamos um bom time! - Raya sussurrou com um sorriso amoroso bordando seu rosto tocando agora o colar com a ponta dos dedos.

 

- Sem dúvidas… - Namaari sussurrou depositando um beijo em sua testa - Senti sua falta hoje, sabia? - Confessou com um meio sorriso.

 

- Eu também… - Respondeu - Trabalhar na guarda não é tão legal quanto eu pensei, porque não tenho você comigo… - Confessou com um sorriso amarelo.

 

- Vai ficar mais interessante quando começarmos a sair em missões - Animou Namaari - Vamos lutar lado a lado e quem sabe… - Correu com as mãos pelas curvas da mulher - Podemos dar umas escapadas... - Sussurrou em seu ouvido descendo beijos calorosos por seu pescoço.

 

- Namaari… - Sussurrou Raya suspirando e empurrando-a passo a passo em direção à parede, pressionando seu corpo contra o da mulher que sorria mordendo os lábios - Escuta… - Pediu levantando um dedo e correndo os olhos em direção à janela.

 

- A tempestade… - Proferiu Namaari de maneira sugestiva agora, umedecendo os lábios descendo uma de suas mãos pela curvatura das nádegas de Raya.

 

- Acha que seríamos pêgas por bagunçar a cama de hóspedes um pouquinho? - Brincou Raya descendo a ponta dos dedos pelas curvas do corpo de Namaari antes de selar seus lábios aos da mulher em um selinho úmido. Parece que alguém queria repetir a dose da noite anterior...

 

- Pode parecer irônico, mas estaríamos mais seguras em meu quarto, ninguém ousa entrar sem minha permissão - Sugeriu - Tá afim de um pouco mais de adrenalina? - Perguntou referindo-se à fuga que teriam que dar nos guardas.

 

- Pra ter você eu topo qualquer coisa! - Raya assentiu mordendo o lábio inferior - Vamos!


 


Notas Finais


VOCÊS JURARAM NÉ? HAHAHAHAHA

FOGO NO CABARÉ SÓ DAQUI A POUQUINHO!!!!! Fiz ele em P.O.V (MAS CALMA PQ FALTA REVISÃO) então acho que vcs vão curtir... HEHEHEHHEHEH

ENFIIIIIMMMMMM, O que acharam meus amores???? Nos vemos nos comentários <3 <3

Até loguinho!!! <3


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