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História A Prometida - Capítulo Oitavo - But In The End Everyone End Up Alone


Escrita por: Carms

Notas do Autor


hello!!!!!!! Consegui voltar antes do previstooooooo

Espero que gostem desse cap!

O Jug faz umas merdas mas a gente ama ele

Capítulo 8 - Capítulo Oitavo - But In The End Everyone End Up Alone


Capítulo Oitavo

But In The End Everyone End Up Alone

 

Ele ficou cuidando de mim. Desmarcou todos os seus compromissos para estar ao meu lado e garantir que eu estava me alimentando bem.

- Eu não ligo, Rebeca! – ouvi meu marido gritar contra o telefone com sua sócia – Vou ficar em casa cuidando da minha mulher, vocês se resolvem muito bem sem mim por enquanto.

Ela ligava todos os dias exigindo que meu marido fosse para o escritório, fazendo ameaças e o culpando por qualquer coisa que desse errado por lá. A resposta dele era sempre a mesma, ele dizia que ia ficar em casa comigo enquanto eu precisasse dele aqui.

Em troca, eu estava me alimentando um pouco melhor e tomava todas as vitaminas. Ainda como pouco, mas nunca fico de estômago vazio, tem sempre uma fruta ou um cereal por perto quando estou com fome.

Sweet Pea veio me visitar uma vez.

- Está tudo bem com ele, voltou para casa e não vai mais para o Iraque – me confidenciou enquanto meu marido estava no telefone.

- Jug está cumprindo a palavra dele! – Falei animada.

- Eu disse que ele gostava de você – lembrou.

Devolvi como resposta um sorriso enorme. Eu estava muito feliz agora, por mais que estivesse um pouco debilitada ainda, estava satisfeita com as mudanças que via ao meu redor.

A porta não ficava mais trancada. O Jug dormia comigo todas as noites. Não haviam mais crises de raiva, só carinho. Em um dia, ele chegou a mandar buscar minha irmã e meus sobrinhos para me visitarem. Não podia estar mais feliz.

Uma quinzena se passou e eu estava bem melhor, já conseguia andar pela casa inteira e não precisava de bronca para comer, então insisti que ele voltasse a sua rotina normal.

- Eu juro, meu bem, estou ótima. Pode voltar ao trabalho – insisti.

- E se alguma coisa acontecer e eu não estiver por aqui?

- Então a Molly vai estar! – O tranquilizei.

Se eu soubesse o que estava por vir, não deixaria que ele tivesse saído.

Fui direto para o quarto da Gladys e, mais uma vez, a levei para o jardim e lá passamos o dia inteiro admirando as flores, colhendo-as, cantando e dançando. Lanchamos lá e almoçamos também.

No meio do almoço, Molly apareceu com um telefone na mão.

- Senhora, é o senhor Sweet Pea no telefone – avisou.

Ultimamente ele me deixa falar no telefone, o que é mais uma vitória para mim. Passava horas conversando com Polly e também ligava para conversar com o sócio do meu marido. Mas por que será que ele estava ligando?

- Obrigada, Molly – agradeci e peguei o telefone – alô!

- Betty, me escuta – ele parecia preocupado – eu não pude evitar, estava conversando com a minha namorada no telefone e quando desliguei já tinha acontecido.

- Do que você está falando, querido? – Perguntei confusa.

- O Jughead, ele descobriu que você se encontrou com o Andrews.

- O que? Como?

- Ora como, a Rebeca estava toda com raiva por ele ter nos deixado por tantos dias e acabou jogando na cara dele o que ouviu naquele dia. Mas ela fez parecer muito pior, chamou ele de corno manso e disse que talvez você até o recebesse dentro de casa.

- Mas isso é um absurdo! – A essa altura eu já estava desesperada com a forma que ele ia me tratar quando chegasse em casa.

- É sim, eu liguei porque ele foi para casa cuspindo fogo pelas ventas. Cuidado Betty, ele não fica muito racional com raiva.

Agradeci e desliguei o telefone, aflita.

- Aconteceu alguma coisa, senhora? – Molly perguntou.

- Eu acho que o mundo acaba hoje, Molly.

Só foi eu fechar minha boca que pude ouvir a porta da frente sendo batida com força.

- Onde está ela? – Meu marido gritou.

Me vesti de coragem e fui em direção à sua voz. Quando o encontrei ele estava quebrando um dos vasos que eu tinha deixado lá na entrada.

- Estou aqui, meu amor – falei mansa.

Ele me olhou com fúria e veio em minha direção de um jeito que parecia que ia me bater, mas só parou na minha frente e continuou gritando.

- Então quer dizer que era tudo teatro? Só para me amansar e deixar seu amante vivo!

- Não, eu juro – comecei a chorar – ele só foi me transmitir votos de pêsames pela morte de meu pai e nada mais.

- Você está me dizendo que não teve mais nada além disso? – Me encarava com os olhos ainda em fúria.

Pensei por um instante se falava o resto da história. Mas acho que mentir nesse momento era pior.

- Bem... – baixei os olhos e levantei em seguida para olhá-lo com vergonha – ele me ofereceu fuga.

- Ah, sabia! – Esmurrou a parede – Eu aqui todo bobo e apaixonado e você planejando fugir com ele!

- Eu não ia fugir. Ele ofereceu, mas eu não aceitei. Eu não ia a lugar algum!

- Você acha que consegue continuar me enganando? – Perguntou.

- Eu não estou enganando você, eu juro!

- Talvez você tenha se achado esperta demais. Talvez eu não seja mais estúpido e burro. Talvez você que seja! – Rosnou.

- Está me chamando de burra? – Agora na minha voz havia indignação.

- Porque você acha que pode chamar os outros como quiser. Se não te interessa você trata como um lixo!

- Do que você está falando? – Extremamente confusa, perguntei.

- Nada! – Disse por fim – Molly, tranque todas as portas de novo e não deixe que ela saia do quarto – ordenou.

- Sim senhor – Molly, sempre obediente, respondeu.

- O que? Não! – corri na direção dele e o agarrei pelo braço para impedi-lo de sair. Ao me aproximar um pouco mais do que antes senti um bafo familiar. – Você bebeu?

- E daí? – Rosnou.

- E daí que você prometeu nunca fazer isso, para não se igualar ao seu pai, lembra?

- O problema não era a bebida, era ele. Seu pai também bebia. Qual a doença que sua mãe te falou que ele tinha? – câncer no fígado, pensei – Ele tinha cirrose! A doença dos pinguços e viciados. Sabia que sua família está falida? E sabe por que? Seu pai era viciado em jogo e vendeu tudo o que vocês tinham para pagar dívidas. Eu nunca dei dinheiro a sua mãe para tratamento, eu dava para sanar a porra das dívidas do alcóolatra do seu pai!

Gritou por fim levando todo o resto da sanidade que eu tinha naquele momento. Me debulhei em lágrimas, mas ele não aparentava se importar.

Eu estava em choque diante de tudo o que vi. A minha pobre mãe deveria estar muito desesperada e eu não a compreendi. Se ela tivesse me dito eu iria sair da escola cara, trabalhaf com alguma coisa, quem sabe dar aulas de reforço..., mas não, ela aguentou tudo sozinha. Apesar da saída que ela encontrou ter sido uma saída covarde, ainda assim eu a estava compreendendo um pouco mais agora.

No meio das minhas lágrimas, o vi se retirando. Não. Ele não ia me trancar aqui de novo.

Corri atrás dele e, ao chegar na escadaria da entrada da casa, em frente à fonte, eu consegui passar dele e ficar em sua frente.

- Você não vai me trancar de novo, você vai me ouvir! – Rangi.

- Eu não vou ouvir nada, agora sai da minha frente!

Agarrei seu braço: - Não, vai me ouvir sim!

- Não vou não!

Ele puxou seu braço com força, me fazendo desequilibrar e cair para trás. Quando tombei, senti uma forte dor nas costas e tudo o que vi em seguida foi escuridão.

Quando acordei, não consegui me mexer, minha coluna doía muito. Eu estava num quarto muito branco, não era o meu, era o dele.

Só conseguia mexer do pescoço para cima, o resto tudo doía demais. Virei um pouco o pescoço para a direita e vi meu marido na janela, olhando através dela, com uma mão na boca e a outra apoiando na parede. Ele estava chorando.

- Olha quem acordou! – o mesmo médico da outra vez estava aqui. Não tinha notado sua presença até ouvir sua voz.

Imediatamente, Jughead olhou para mim com um olhar preocupado. Ele agora estava com a roupa toda amarrotada e sua camisa social estava com as mangas dobradas até o meio de seus braços. Apesar de eu estar acordada, desta vez ele não se aproximou.

- O que houve? – O médico perguntou para mim, mas Molly respondeu.

- Ela tropeçou e caiu de costas na fonte.

- Mentira! – Meu marido gritou do outro lado do quarto – Eu fiz isso.

Que eu me lembre, foi um acidente. Óbvio que se ele não estivesse bêbado brigando comigo isso não teria acontecido, mas o evento em sim foi apenas um acidente. Ele se sente culpado por causa do contexto. Deixe ele se sentir assim, quem sabe não deixa eu ir.

- Eu acho melhor todos saírem e me deixarem a sós com ela, assim ela fica mais à vontade e me conta tudo – o médico sugeriu.

Jughead e Molly concordaram e saíram.

- Foi um acidente, doutor – eu consegui dizer.

- E como foi esse acidente? – Ele quis saber.

- Eu estava agarrando o braço dele e ele se soltou, eu acabei caindo. Foi só isso. – Expliquei.

- É, parece um acidente mesmo – se ajeitou no colchão, ao meu lado.

- Por que não consigo me mexer?

- É só o trauma da coluna, você recupera todos os movimentos em, no máximo, uma semana.

- Ufa! Que bom.

- Mas não foi por isso que quis ficar a sós com a senhora – falou me olhando de forma esquisita.

- O que foi? – Me preocupei.

- Os resultados daqueles exames que fizemos quando a senhora desmaiou no banheiro chegaram. Demorou um pouco porque tinha alguns que só ficavam prontos com quinze dias.

- Deu algo de errado, doutor?

- Na verdade não. Fiz até teste de DST e não deu nada. Deu a anemia que eu previ, inclusive preciso fazer mais exames agora depois do tratamento... O que me chamou atenção foram os níveis de HCG.

- O que isso significa? – Eu quis saber.

- Significa que você está grávida, querida. – Falou serenamente.

Eu, que estava completamente deitada na cama, quis me levantar e não consegui.

- O que foi? Não é uma criança desejada? – Ele perguntou.

- Não. Quer dizer, não era antes, mas agora que eu sei ela existe, é muito desejada sim – chorei e esse choro era de emoção.

- Que bom! Vamos retirar mais sangue para ver como está a anemia? – confirmei com a cabeça – E precisa de um ultrassom para saber se essa pancada nas costas atingiu o bebê, o que eu duvido muito, certo? – Confirmei mais uma vez com a cabeça.

- Doutor – chamei enquanto tirava meu sangue – o senhor pode não comentar com ninguém?

- Claro! Quer fazer surpresa para o maridão? – Perguntou animado.

- É – não, eu queria era esconder dele, ele não pode saber para me deixar ir embora.

Depois dele retirar todo o sangue que precisava, saiu e conversou com meu marido lá fora.

Eu deveria ter desconfiado. Depois que me casei não menstruei uma vez sequer. Mas eu pensava que era por causa do estresse e depois pela má alimentação. A verdade é que eu torcia para não ser gravidez porque imaginava que qualquer criança seria infeliz naquela casa com os pais vivendo naquela situação.

Eu não era ingênua de acreditar que essa criança mudaria o Jughead, pelo contrário, ele foi bem enfático ao dizer que não queria filho meu porque eu era uma interesseira.

E eu só tenho dezoito anos, droga! Meu marido nunca me deixaria fazer faculdade, mas gostava de imaginar que eu iria a uma.

Agora com essa criança a caminho, eu precisava usar todas as armas para ele me deixar ir.

Passados alguns minutos, meu marido entrou no quarto acompanhado de Molly, ambos com olhares cuidadosos sobre mim.

- Como está se sentindo, querida? – Perguntou Molly se aproximando da cama.

- Me sentindo melhor, mas ainda dói tudo.

- Você quer se sentar? Eu te ajudo.

Confirmei e agradeci com um sorriso. Ela me puxou para cima, me erguendo um pouco, e ajeitou os travesseiros em baixo de mim, depois repousou minhas costas sobre eles, me deixando levemente sentada.

- Obrigada! – Agradeci depois que ela terminou esse trabalho.

- Bom, acho que precisam conversar, os dois – ela falou com o olhar intercalando entre eu e meu marido.

Após falar isso, ela se retirou e me deixou a sós com ele. Deveria aproveitar o momento e convencê-lo a me deixar partir.

Como ele nem sequer olhava para mim, resolvi puxar assunto.

- Eu não ia fugir com ele, sabe?

Ele me olhou.

- Quem garante? – Falou duramente, mas não estava com raiva só magoado.

- Eu garanto. Mas agora...

- Agora você vai fugir? – Perguntou finalmente me olhando.

- Não. Nem com ele e nem com ninguém. Você já fez o que eu queria, o deixou em paz, agora você precisa me deixar em paz.

- Não foi porque eu quis, Betty. Nunca quis te machucar – falou se aproximando de mim. Sua voz transmitia desespero.

- Você vivia me machucando, só não era fisicamente.

- Mas eu estava mudando, não estava? A gente estava feliz – notei que tinha lágrimas nos seus olhos, provavelmente o saudosismo de nossa felicidade o emocionou.

- Sim e sim. Eu estava muito feliz. Mas você estragou tudo. Por que você não apenas veio me perguntar se era verdade o que te disseram?

- Porque eu fiquei cego de ciúmes e raiva. Só em pensar você me traindo com ele... eu... – bravejou e deu um soco no ar – senti vontade de descontar em alguém.

- Em mim, como sempre.

- Não... – suspirou triste e fungou – eu só não queria te perder.

- No entanto fez todas as escolhas erradas – olhei bem dentro de seus olhos lacrimejantes – você poderia ter me perguntando. Sabe no que isso te transforma, não é? – Me preparei para uma das minhas cartadas.

- No que? – Ele quis saber receoso da resposta.

- No seu pai.

Não me orgulho de estar fazendo esse jogo de manipulação com ele, mas também não posso continuar vivendo nessa inconstância, principalmente agora com essa criança vindo. Precisava ser forte e continuar com o plano de fazer com que ele quisesse que eu fosse embora.

A essa altura ele já chorava tanto que soluçava.

- Não fala isso, por favor – ele pediu aos prantos.

- Você me trancou aqui, me agrediu verbalmente, me deixou incomunicável, até que enfim bebeu e me machucou. Você precisa enxergar que está indo longe demais.

- Mas eu vou mudar isso. Nunca mais vou beber e... – o interrompi.

- O problema não é a bebida, é você. Lembra que disse isso sobre o seu pai?

- Lembro – fungou mais uma vez – mas eu estou admitindo o meu erro, você não pode estar tão infeliz assim.

Agora chegou a hora da cartada final. Se isso não funcionasse, nada iria.

- Era tão infeliz, mas tão infeliz, que eu desejava morrer. – Falei.

- O que?

- Eu queria morrer. Cheguei até a ir no quarto da sua mãe procurar pelos remédios dela. Mas aí lembrei que não queria terminar como ela e cogitei me jogar da escada – ele me interrompeu.

- Não, para! – Se levantou e começou a andar de um lado para o outro – Não precisa fazer uma loucura. Eu nunca ia me perdoar se fizesse isso, eu...

- Você o que? – Esperei ansiosa pela sua resposta.

Ele me olhou novamente, o olhar que me lançou quebrou meu coração em milhares de pedacinhos. Talvez ele realmente fosse mudar e cuidar de nós. Mas eu não podia arriscar, não era mais só a mim que eu estava protegendo.

- Eu deixo você ir – sua voz quase não saía, o choro não permitia que saísse de forma firme – assim que você se recuperar desse... acidente, você pode ir. Vou mandar Molly arrumar suas coisas.

Falou e saiu sem olhar para trás.

Fiquei tão impactada com o que aconteceu, com o jeito que ele me olhou, sua voz embargada e sua atitude altruísta, que nem comemorei pelo meu plano ter dado certo.

Eu estava feliz, afinal, eu vou embora. Consegui o que eu queria. Mas eu não queria deixa-lo para trás. Não sei, uma parte de mim sabe que ele precisa ser cuidado também, ele precisa de carinho e atenção, mas acima de tudo, ele precisa de amor.

Resolvi espantar esses pensamentos e pensar no que ia dizer a minha mãe quando voltasse para lá.

Ah não, eu queria mesmo voltar para a casa da minha mãe?

Comecei então a me maldizer por não ter outro lugar para ir, mas isso durou só algum tempo, depois Molly chegou ao quarto.

- A senhora vai mesmo embora? – Ela perguntou.

- Sim. Seu patrão resolveu me deixar ir – sorri.

- Como?

- Bem, ele ficou com medo que eu fizesse algo contra a minha própria vida – expliquei.

- Ah. Bem, agora eu estou com medo que ele faça algo contra a dele.

- O que você quer dizer?

- Bem, ele era bem depressivo antes da senhora chegar...

- Oh – pensei um pouco – Molly, você promete cuidar dele por mim?

- Claro, querida!

- Me anota seu celular que assim que eu pegar o meu eu te ligo e você me conta como estão as coisas, pode ser?

- Sim, ótimo!

Os dias foram se passando e ele não veio mais me ver. Me pergunto onde ele dormiu já que estou no quarto dele.

Demorou menos de uma semana para eu estar boa. Em cinco dias o médico me liberou para sair, e com essa liberação, eu iria embora.

- A senhora pode sair, o exame mostrou que ainda tem uma forte anemia, mas é só se alimentar bem e tomar todos os remédios que vai ficar tudo bem com a senhora e esse bebê. Aliás, fez a ultrassonografia? – Estávamos sozinhos, por isso não tive medo de falar sobre o assunto.

- Ainda não, quero fazer amanhã ou depois.

- Ótimo. Mas acredito que esteja tudo ótimo com esse bebezinho.

Nos despedimos e chamei Molly. Pedi para que ela me ajudasse a tomar um banho e pegar minhas coisas para eu ir embora, além de me chamar um taxi.

- Ele não vem se despedir, senhora – Molly avisou depois que fiquei alguns minutos esperando Jughead do lado de fora da mansão.

- Não esqueça, vou te ligar do meu celular e você salva o número. Qualquer coisa você me liga para eu vir aqui pelo senhor Jones e pela Gladys também, certo?

- A senhora é muito boa. Eu no seu lugar iria embora sem nem olhar para trás.

Ela me abraçou e eu entrei no taxi. Ela tinha razão. Qualquer outra pessoa se sentiria aliviada em sair daqui, mas eu estava com o coração partido e não entendia o porquê.

Agora eu iria começar uma vida nova. Ia tentar tirá-lo de dentro de mim. Vou começar tudo de novo. Quem sabe arrumar um emprego, ou fazer algum curso...

Espero conseguir ser feliz sem ele.


Notas Finais


Será que ela vai ser feliz?????????
Será que ele vai descobrir do baby? E se descobrir, vai ficar feliz ou com raiva???

Alguém vai voltar no próximo cap...


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