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História A protegida - Descontrole


Escrita por: NaniSenpai e Amara_Sakurai

Notas do Autor


NOTA ~linaSakurai89: Meus amores estou sumida eu sei e sinto muito... mais e muitos problemas e poucas solucoes ... mais um capitulo maravilhoso para voces boa leitura

NOTA ~NaniSenpai: ~*Alguém está enxergando um coelhinho amarelo por aí? Kkkkkkk
Gente, não trouxe ovos de chocolates para vocês, mas.... trouxe o próximo capítulo em menos de uma semana! É um bom presente, não é? kkkkkkkkkk
Neste capítulo veremos algo realmente interessante, um lado do Sasuke já vimos uma vez e que ele vai mostrar novamente! Espero que gostem! '-'
Obs: Este capítulo também não foi revisado com máxima atenção como deveria, então, nos perdoem se acharem quaisquer erros e se puderem, nos avise! Kkkkkkkk

Capítulo 20 - Descontrole


Fanfic / Fanfiction A protegida - Descontrole

E se tudo está indo de mal a pior, não se desespere, pois sempre dá para piorar.

[...]

Sasuke, ainda preso num estado entre a inconsciência e consciência, ouvia ao fundo de sua mente vozes num volume baixo, mas irritantemente contínuo, a ponto de despertá-lo. Com dores nas costas e pescoço sentou-se. Olhou a sua volta até cair em si de que ainda estava em sua sala e que dormira naquele péssimo sofá. Estalou o pescoço e fechou os olhos, já sentindo a irritação crescer. Fazia muito, muito tempo que não chegava naquele estado lamentável de ter péssimas noites e dias ainda piores. Quando foi que tudo saiu do seu controle daquela maneira? Nunca havia ficado tão perturbado com algo daquele jeito… oh, na verdade sim, quando Fugaku, depois da morte de sua mãe, começou a persegui-lo e enchê-lo. Realmente perdera as contas de quantas noites havia perdido tramando sua fuga. Um sorriso preenchido de escárnio domou os lábios. Fugaku era um desgraçado. No fim as noites em claro foram em vão.

Vozes mais uma vez chamaram sua atenção e então lembrou-se de que antes de dormir ativou o microfone das câmeras para saber quando Sakura chegasse. Sakura. Levantou-se às pressas e seguiu para o notebook, onde as telas da imagem da câmera na sala da Sakura e da recepção já estavam abertas.

Estreitou os olhos e sentiu a face se revirar em fúria ao observar dois homens em frente à mesa da Sakura conversando. Inconscientemente, aproximou-se da tela para identificar os “putos”. Levou algum tempo para identificar um deles; o homem tinha o cabelo castanho escuro comprido até a altura do ombro, preso em um rabo de cavalo, ainda que houvessem mechas sobre o rosto. Usava roupa social e sorria amigavelmente para o homem com quem conversava. Era Morino Idate, um acionista da empresa do seu pai que aparecia regularmente para resolver questões contratuais e fazer vistorias. O outro, nem precisava se esforçar, era Itachi, o seu maldito irmão. Praguejaria vê-lo plantado a espera de Sakura tão cedo, mas só conseguiu sorrir maldosamente ao ver Itachi sério e aparentemente irritado. Por mais que seu irmão mais velho fosse discreto, o conhecia como ninguém para saber identificar o estado de humor dele.

Assistiu Itachi apontar para um arranjo de flores sobre a mesa de Sakura, que só havia percebido a existência naquele momento, o que mostrava que foi colocado ali naquela manhã, e então dizer algo com a expressão debochada, como sempre fazia quando queria tirá-lo do sério; sinal de que a irritação de Itachi estava acima do controle. O que poderia tirar Itachi do sério?

Finalmente o mal humor estava dando uma trégua. Realmente estava se divertindo vendo de camarote Itachi perder a compostura. Mas aí, o cérebro, comprometido pelas noites mal dormidas e dias torturantes, ligou uma coisa à outra.

O sorriso maldoso desmanchou-se e os olhos esbugalharam com a teoria formada em sua mente. Saiu à disparada de sua sala, inteiramente furioso pelo pensamento de Itachi estar irritado porque Morino Idate estava ali para flertar com Sakura. Abriu a porta num rompante brusco, chamando a atenção dos dois homens que se interromperam para olhá-lo.

— Que merda vocês estão fazendo aqui?!

— Estava comentando com o sr. Morino que quaisquer dúvidas que ele tenha pode nos procurar, em vez de ocupar Sakura com estes inconvenientes.

Esperava que Itachi o enchesse com gracinhas por vê-lo tão cedo na empresa ou até mesmo que enrolasse para respondê-lo, mas não, o irmão fora direto, tão objetivo e sério que até mesmo ficou sem reação em primeira instância.

— E eu estava explicando que ela deixou claro que poderia procurá-la sem hesitar, ou seja, ela não vê minhas dúvidas como inconvenientes. — Idate defendeu-se, alheio ao emburro de Sasuke, que fechava as mãos fortemente.

Itachi virou-se para o irmão, ironia presente na voz e expressão facial.

— Ele trouxe essas flores para Sakura. Não acha inapropriado para uma relação estritamente profissional, Sasuke?

O Uchiha mais novo só desviou o olhar para encarar o arranjo de flores. Os olhos estreitos anunciavam que estava por um fio do descontrole, mais uma vez.

— É um agradecimento por Sakura-chan ter sido tão gentil comigo.

Em segundos Sasuke atravessou a linha da insensatez. Num movimento brusco pegou o arranjo de flores e marchou para a lata de lixo mais próxima, ao lado da entrada do elevador, onde enfiou o arranjo sem nenhum cuidado. Depois voltou e antes de entrar na própria sala, virou-se para o homem que estava domado pela mistura de surpresa e irritação:

— Sakura tem mais o que fazer do que perder tempo com essas merdas. — Vociferou. Ameaçou entrar na sala mais uma vez, mas mudou de ideia, fuzilando-o — E para você, é senhorita Haruno. Agora suma daqui antes que eu mesmo providencie seu sumiço.

Assim que passou pela porta deu um soco contra parede. Estava em seu limite. Pela segunda vez em menos de dois dias teve que exigir que não chamassem Sakura com tanta intimidade. Por que aquilo o incomodava tanto? Que se foda a vida pessoal dela, ele não tinha nada a ver com aquilo!

Ah… tinha sim. Ela era a assistente pessoal dele. Em serviço ou não ela tinha a obrigação de se dar ao respeito.”, argumentou consigo mesmo, jogando-se contra o sofá mais uma vez.

Ficou por tempo suficiente até não ouvir mais a voz de Itachi ou Morino do outro lado da porta, depois saiu para espairecer. Precisava de muita cafeína para aguentar outro dia pela frente.

Para garantir que Sakura não chegasse enquanto ele estivesse fora, resolveu ir na cafeteria no prédio mesmo, no térreo. Pediu um café extraforte e isolou-se num canto, apenas para beber em silêncio. Algum tempo depois saiu e ao passar pela recepção para ir até o elevador encontrou uma figura familiar conversando com uma das recepcionistas. A cena também lhe era familiar. Um garoto ruivo discutia bravamente com a recepcionista que já estava emburrada por ser contrariada.

Aquele garoto só sabia causar problemas? O que fazia ali novamente? Já estava mobilizando-se a ir até ele quando percebeu o erro que estava cometendo. Desde quando interferia naquele tipo de coisa? Não era de seu feitio.

Deu as costas ao garoto e se dirigiu ao elevador, pressionando o botão que sinalizava sua espera.

“Mas eu já falei! Você é surda?! Como posso ligar pra minha mãe se o celular dela está comigo?!”, ouviu o garoto esbravejar e olhou-o por cima do ombro. Tinha um celular na mão, quase esfregando na cara da recepcionista.

“Isso não é problema da empresa. Vá embora ou chamo o segurança para expulsá-lo.”, foi o que ela respondeu, mas isso não fez o garoto recuar.

“Não é à toa que minha mãe trabalha tanto! Ela deve fazer também o trabalho de gente preguiçosa como você!”, fora a réplica e aquilo realmente surpreendeu Sasuke.

No encontro anterior com aquele garoto, ele não economizava no repúdio contra a mãe e ali, naquele momento, valorizava-a em igual intensidade. Será que o garoto finalmente caiu em si?

Sem nem mesmo perceber caminhava na direção deles. Quando se aproximou, a recepcionista, que ofendia o garoto, engasgou-se e enrubesceu inteiramente encarando-o.

— Senhor Uchiha! — exclamou, desesperada. Encarava Sasuke e de soslaio o garoto, temerosa de ser delatada por mau tratá-lo.

Ignorando-a, Sasuke encarou firmemente o garoto que esboçou um sorriso extenso ao vê-lo.

— O que faz aqui de novo? — o Uchiha perguntou aparentemente indiferente, enfiando as mãos nos bolsos da calça.

— Minha mãe esqueceu o celular em casa. Vim trazer para não gerar nenhum problema para ela. — o garoto respondeu e em seguida esticou a mão exigindo um cumprimento formal do homem que sempre o ajudava — Sou Koji. Obrigado por ter me ajudado da outra vez.

Um discreto sorriso involuntário domou os lábios de Sasuke e curioso sobre as pretensões do garoto, retribuiu o cumprimento.

— Qual o seu nome? — Koji perguntou, sorrindo um sorriso que imediatamente fez Sasuke lembrar-se de Sakura. O que estava acontecendo com sua mente? Sakura não tinha nada a ver com aquilo.

— Sasuke. — respondeu e ao ouvir um pigarro forçado da recepcionista, virou-se para a mulher.

— Este garoto está nos perturbando, senhor Uchiha. Permita-me chamar o segurança.

— Não. — Sasuke cortou-a e virou-se para o garoto, a expressão dura direcionada para a mulher sofreu uma repentina alteração, suavizando-se naturalmente ao encará-lo — Você não deveria estar no colégio?

— Hoje é apenas revisão para as provas da semana que vem. Sou um dos melhores alunos da minha sala, não preciso ir. — Koji, orgulhoso, explicou e coçou o queixo sorrindo, um gesto muito familiar que trazia mais uma vez o rosto de Sakura à sua mente. — Sabe? Você tinha razão no que me disse. Eu estava errando feio com minha mãe… naquela mesma noite eu fiz as pazes com ela. Valeu pelo toque.

Outro discreto sorriso involuntário domou os lábios de Sasuke e sem perceber ficou contagiado pela informalidade do Koji consigo, aproveitando a familiaridade que o garoto tinha com aquela que ele estava tão frustrado por não ver há dois dias, não só em aparência, mas em gênio também. Lembrou-se da época de colégio. Sakura também era um dos melhores alunos da sala e na semana de revisão para as provas ela só ia para o colégio para ajudar Naruto a estudar. Nostálgico. Surpreendentemente nostálgico.

— Deixe o celular da sua mãe com a recepcionista. Ela o entregará. — Ordenou, intercalando o olhar entre o garoto e a recepcionista que a contragosto assentiu. — Veio sozinho?

— Sim. Meus amigos vão mal nas provas, então foram na frente para não perder a primeira aula.

— Que horas começa? — Sasuke, constatando o logo do colégio no uniforme, sentiu-se estranhamente envolvido pelas lembranças ao reconhecer que o garoto estudava no mesmo colégio que ele quando mais novo… que ele e Sakura.

— Em meia hora… — Koji respondeu pensativo, olhando no relógio de pulso que ganhara de sua mãe no aniversário passado, depois de entregar à mulher o celular de sua mãe e escrever num papel o nome dela. — Acho melhor eu ir logo, senão não vou poder zoar meus amigos pela burrice deles.

Explícito, Sasuke sorriu de maneira vivaz, percebendo outra similaridade do garoto com a Sakura. Sakura também lhe respondia isso quando ele questionava o porquê de ela comparecer desde a primeira aula, sendo que era apenas para ajudar Naruto. “Porque não quero perder nem um minuto de zoar o Naruto pela burrice dele!”, ela respondia em tom divertido, apesar de ele saber, por mais que ela respondesse aquilo, que ela só queria garantir que no final das aulas Naruto saísse do colégio seguro o bastante para tirar notas boas. Tão altruísta… tanto quanto aquele garoto era por trás daquela postura de zombaria.

— Vamos. Te levo no colégio para garantir que não cabule aula. — Foi o que disse, deixando a recepcionista pasma e o garoto irradiante.

Koji abriu a matraca e não parou mais, comentando que era um garoto inteligente, por isso não tinha problemas em cabular aulas.

E sem perceber, Sasuke saiu do prédio alheio ao estresse anterior, aproveitando aquele clima descontraído que parecia renovar seu estado de espírito ranzinza.

[...]

— Entendo perfeitamente, senhor Uchiha. Mas o senhor Sasuke precisou se ausentar desta reunião e como era imprescindível fazermos a reposição de estoque até semana que vem, tomei a liberdade de vir buscar o contrato que o senhor Sasuke fechou na última semana. — Sakura mentiu, fechando os olhos por mais uma vez mentir para acobertar o cretino do seu superior.

Já estava há dez minutos em ligação com Uchiha Fugaku. Fora a conversa mais longa que tiveram, ou melhor, discussão. O patriarca nem ao menos era sutil com o quanto estava zangado por tê-la pego em meio à intimidade com Sasuke no elevador.

— Quero-a em minha sala até o horário de almoço. — Fugaku vociferou antes de encerrar a chamada sem ao menos se despedir, fazendo-a compará-lo com Sasuke, que tinha a grosseria igualada à do pai por fazer mesmo.

— Droga.

Sakura soltou um muxoxo e devolveu o telefone para a secretária de Myori Ukitake, vice-presidente da indústria líder de tintas com quem estava prestes a fechar contrato por um preço bem mais acessível do que pagavam atualmente com outro fornecedor.

Infelizmente, por ser assistente pessoal, antes de fechar um contrato precisava da autorização do Presidente da empresa ou da secretária dele, por isso ligou para Terumi, que sempre resolvia essa questão sem nenhum alarde, mas Fugaku ouviu-a dizer seu nome e pediu para falar com ela. Não tinha palavras para expressar o quão frustrada estava por ter ligado. Fugaku estava realmente furioso e para tudo piorar, ainda precisava ir para a empresa, lugar que ela pretendia não voltar até a próxima semana, já que no dia seguinte e no subsequente estaria de folga.

— Perdoe-me a indiscrição, mas está tudo bem, senhorita Haruno? — Ukitake, um homem alto e de porte esportivo perguntou, encarando-a.

Sakura olhou-o por alguns segundos, pensativa, e depois de perder-se nos olhos negros lembrando-se de alguém que realmente queria esquecer forçou um sorriso.

— Sim, mas receio que eu não possa ficar mais por muito tempo. As coisas estão realmente corridas lá na empresa. — disse, desviando do olhar dele — Ficou alguma dúvida sobre minhas exigências?

— Nenhuma. Tenha certeza de que está fechando o melhor negócio que possa existir. Enviarei a papelada para uma pessoa de minha confiança e já na segunda-feira vocês receberão os produtos.

— Obrigada. Agradeço a eficiência.

Eles se despediram e ela aguardou na sala de espera, devidamente acomodada, desfrutando do chá artesanal que a secretária de Ukitake lhe ofereceu para acalmá-la. Só então Sakura percebeu que estava perdendo o controle de sua ansiedade andando de um lado para o outro compulsivamente.

Cerca de quase uma hora depois Sakura saía do prédio e num táxi, estava a caminho da UC. Indústria Têxtil Corp., torcendo para não encontrar Sasuke.

Estava tão perdida em lamentações e preces para que seu pedido fosse atendido que só se deu conta de que havia chegado quando o carro parou e foi chamada pelo taxista. Ela efetuou o pagamento e respirando fundo saiu do carro, observando-o se afastar assim que fechou a porta.

— Coragem, Sakura… é só seguir direto para o andar em que fica a sala do senhor Uchiha. Nada demais… — sussurrou para si mesma, forçando as pernas a movimentarem-se.

Na quinta tentativa, desistiu. Seu corpo mesmo havia decidido a não voltar para aquele lugar, como faria para controlá-lo e forçá-lo a entrar? Estava a ponto de dar às costas ao prédio quando viu uma pessoa conhecida entrar.

— Shouta? — murmurou, apressando-se a alcançar o funcionário do TI que a ajudou imensamente sem esperar nada em troca. — Shouta! — gritou, alto demais, chamando a atenção de todos os presentes no ambiente da recepção.

Mas ao contrário do que sempre fez ao vê-la, ele franziu o cenho e acelerou os passos para chegar ao elevador, onde entrou e rapidamente apertou o botão que fechava as portas.

Sakura assistiu boquiaberta as portas se fecharem enquanto os dois se encaravam. Por que ele não a esperou? Parecia mais que… estava fugindo dela.

— Sakura! Céus! Que bom que chegou! — Terumi abordou-a assim que saiu do elevador ao lado do que ela ainda encarava — Fugaku-Sama estava prestes a mandar um motorista te buscar!

— O quê? Por quê?

Terumi fez uma careta e olhou à volta para conferir se tinham privacidade. Mesmo vendo que ninguém as observava, grudou Sakura pelo braço e seguiu para o canto do ambiente, isolando-se completamente.

— Fugaku-Sama está furioso… — lamentou, fechando os olhos e abrindo-os ao encarar Sakura com ainda mais seriedade — Você não deveria ter deixado as coisas chegarem a este ponto.

Ciente do que se tratava, Sakura praguejou baixo e mordeu o lábio inferior, virando o rosto para o lado.

— Não tive culpa. Foi impossível conseguir me soltar. Sasuke estava obstinado a me manter sob seu controle. — Resmungou, cruzando os braços.

— O quê? Do que está falando?

A assistente pessoal encarou Terumi, confusa.

— Do que você está falando?

— Fugaku-Sama estava desconfiado do último contrato que o “senhor Sasuke” fechou. — Gesticulou numa sugestão sarcástica e ainda sim Sakura continuou confusa porque, tinha plena certeza de que fora convocada pelo patriarca pela cena que ele presenciou do Sasuke com ela no elevador, pois foi a única coisa que Fugaku abordou na ligação. Terumi suspirou cansada e prosseguiu: — Ele falou com Ono Kento por telefone e não sei o que conversaram, mas chamou-o para uma reunião daqui a pouco. Suspeito que Fugaku-Sama tenha descoberto que você fechou o contrato, e não o senhor Sasuke.

Oh, não… — foi a única coisa que Sakura conseguiu proferir.

E se tudo está indo de mal a pior, não se desespere, pois sempre dá para piorar.


Notas Finais


NOTA ~linaSakurai89: Gostaram? Espero que sim ate breve bjs

NOTA ~NaniSenpai: Sasuke morrendo do coração de novo por ciúmes! Como se não bastasse o Tanaka, o Itachi, agora aparece mais um: Morino Idate. Alguém lembra desse personagem na obra original? Rsrsrs

Bom, em contrapartida, o vemos agir como um "bom samaritano" diante do Koji! Quem diria que o pirralho e ele se dariam bem?! Vocês imaginavam isso? Ou foi uma surpresa?

E quanto a Sakura, só passando por maus lençóis hein! Coitada! Um apuros atrás do outro! Kkkkkk
Mas ela consegue se resolver, é uma mulher forte e guerreira!

Enfim, vamos falar sobre o próximo capítulo: eis o reencontro entre Sasuke e Sakura!
Estão ansiosos, né? Espero que sim!

Desejo a todos uma feliz páscoa e um ótimo feriado! Muito chocolate para vocês!
Até a próxima!*~


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