História A Real Dream - Primeira vez.

“Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (…) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”

 Uma semana depois...

Justin marcou sua turnê. Depois da nossa intensa semana, nesta segunda-feira, Justin teve uma reunião com a sua equipe, decidiram que começarão a turnê em um ano, e que em seis meses eles vão divulgar os países por onde a turnê irá passar.

Saio do closet já arrumada. Decidi fazer uma surpresa para o Justin, ele está no estúdio desde manhã, não pode nem vir almoçar comigo. Sinto meu celular tremer e vejo que é uma mensagem do Justin: “Oi, princesa. Estou com saudade, quero te ver logo! Beijos”

Sorrio ao terminar de ler a mensagem e resolvo respondê-la logo: “Logo você irá me ver, estou com saudade! Bjs”

Guardo o celular no bolso novamente, saio do meu quarto, desço a escada e logo deixo a mansão.

— Bom dia, Srta. Keller. Deseja alguma coisa? – um dos seguranças me pergunta. Sorrio para ele.

— Bom dia. Não, eu vou sair com a Hailey, ela já deve estar me esperando. – digo e ele assente, logo abre o portão para que eu saia.

Saio do condomínio e vejo o carro da Hailey. Sinto flashes sendo disparados e cubro meu rosto. Abro a porta do carro da Hailey e logo fecho a mesma.

— Não sirvo para essa vida de famosos. – suspiro e ela gargalha.

— Vamos? – pergunta e eu concordo.

Assim que chegamos em frente ao estúdio, muitos paparazzi disparam flashes, praticamente nos cegando por segundos. Há gritos e a maioria são xingamentos. Não entendo o motivo, mas não faço questão em entender, até porque, se eu ficar aqui, é capaz de todas me deixarem surda.

Eu sou belieber, e amo a todas que também são, mas muitas exageram sem necessidade.

Um dos seguranças nos ajudam a entrar, Hailey está de mãos dadas comigo. Ela é tão acostumada com tudo isso, que ao menos liga para os flashes, não incomoda-se mais. Tomara que um dia eu também me acostume com toda essa loucura.

Finalmente conseguimos entrar no estúdio, Hailey ainda está de mãos dadas comigo, puxando-me para o elevador. O segurança aperta o botão do mesmo, indicando o andar. As portas se abrem e nós saímos do elevador. Como o andar é apenas o estúdio de gravação onde só o Justin grava suas músicas, pela janela eu consegui vê-lo. Sorri.

Hailey largou a minha mão e andou na minha frente. Abriu a porta sem ao menos bater.

— E ai, pessoas do meu coração! – ela grita. Pergunto-me se ela ao menos conhece todos que estão ali dentro.

— Oi, idiota. – Justin diz rindo.

Entro no estúdio e Justin me olha, seu sorriso aumenta e ele vem até a mim. Abraça-me forte e eu retribuo o abraço.

— Que ótima surpresa. – ele diz e beija minha testa.

— Eu estava com saudade, resolvi vir te ver. – explico-me.

Justin sorri e beija minhas bochechas. Pegando em minha mão, ele me leva até um dos sofás. Aceno para todos que estão ali e sou retribuída com sorrisos e acenos. Eles são gentis.

— Eu estou resolvendo alguns ajustes em uma música, fiquem à vontade ai. – Justin diz para mim e Hailey.

— Tudo bem, babacão. – Hailey diz, arrancando-me risadas.

 — Fique à vontade para resolver seus ajustes. – digo brincalhona e rimos.

— Eu já volto.

— Vai logo, Bieber! – Hailey bufa. Justin dá um tapa em sua cabeça e eu gargalho. — Idiota! – resmunga. Justin ri, dando as costas para nós duas.

Horas depois, e ele ainda está “resolvendo alguns ajustes”. Hailey está me contando que ela e o Joe já ficaram, mas que ela não quis nada sério. Fiquei boba, eles pareciam ser somente amigos, não sabia que eles ficavam.

— Uau, olha o que já estão falando. – Hailey coloca o celular na minha frente, dando-me a visão de uma manchete de um site de fofocas.

“Justin Bieber está casado?”

“Hoje (27 de julho), Hailey e a menina que Justin Bieber tem saído, foram visitar o cantor no estúdio de gravação. Onde Justin está trabalhando em algumas músicas: segundo informações de pessoas próximas ao cantor. Hailey foi buscar a menina no condomínio onde Justin está morando, e com isso, chegamos à conclusão de que Justin Bieber está tendo uma vida de casado, junto com a menina – e que menina! – ela se escondeu por algum tempo, mas assim que se mostrou, deixou muitas mulheres com inveja. A garota é linda! Bieber tem bom gosto. Primeiro a Selena, agora esta menina. Só precisamos saber mais sobre ela.

E vocês, beliebers. O que acham do novo relacionamento do seu ídolo?”

— Meu Deus! – fico boquiaberta. — Eles não sabem o que estão falando.

— Leu os comentários? As beliebers são más. – Hailey ri. Engulo a seco e deslizo meu dedo sobre a tela do celular, indo até os comentários.

“Quem é essa puta?”

“Justin só pode estar louco. LINDA? Linda sou eu!”

“Eu quero matar essa garota. ELE É MEU!”

“Tem muitas "beliebers" que são tão escrotas e infantis. Eu apoio os dois. Quero que o Justin seja feliz, e se ela está fazendo-o feliz, eles tem todo o meu respeito e apoio. E QUEM ESTÁ JULGANDO-A. CRESÇAM, INVEJOSAS!” – já amo está menina.

“Ela é uma vadia, que apareceu do inferno para nos atentar! Morra desgraçada!” – paro de deslizar meu dedo assim que leio este comentário. Uau, elas são realmente más. Sinto meus olhos arderem e um nó em minha garganta. Devolvo o celular para a Hailey.

— Oh... Não, não se deixe abalar pelo que elas falam. – Hailey me abraça.

— Como elas conseguem ser tão cruéis? – pergunto com a voz embargada.

— Você sabe como elas são em relação aos relacionamentos do Justin, e por isso ele mantém a vida pessoal o mais escondida possível.

— O que aconteceu? – ouço a voz do Justin e me separo da Hailey.

— Bom, eu vou indo. Você vai com o Justin, não é? É. Tchau para vocês! – Hailey diz rápido e sai do estúdio. Ela tinha que ficar comigo, eu não quero mostrar para ele que estou mal por causa disso.

— Por que está assim? – pergunta e se senta ao meu lado. Sua mão desliza sobre minha coxa e eu fecho os olhos.

— Nós já podemos ir para casa? Já é noite. – pergunto e ele assente.

— Não vai me dizer o que aconteceu? – pergunta se levantando. Levanto-me junto dele. Entrelaçamos os dedos de nossas mãos.

Nós nos despedimos de todos com acenos. Não respondi a pergunta do Justin. Assim que chegamos no hall de entrada do edifício, os seguranças se juntam a nós, para fazer cobertura.

Solto a mão do Justin e ele me olha confuso. Tenta pegar na minha mão novamente, mas recuo. Não quero que elas vejam, imagem o que irão dizer, imaginem se tiverem certeza de que temos algo?

Os seguranças abrem as portas e Justin caminha ao meu lado. Ouço a gritaria novamente, e logo os xingos. Engulo a seco, agora entendo o motivo disso tudo. Sou eu o motivo.

Sinto-me abalada pelos xingamentos, Justin também não está nada contente. Olho para seu rosto e ele está visivelmente chateado. Paro de andar, por sentir-me perdida. Sinto meu braço ser puxado e acabo cambaleando para o lado, olho para o rosto da menina que me puxou e a mesma está chorando.

— Eu te odeio! – ela grita e eu sinto minhas lagrimas caírem pelo meu rosto. Justin olha para ela e nega com a cabeça, desaprovando sua atitude. Ele segura em minha mão e me puxa. Andamos rápido para dentro do carro. Ainda sinto-me péssima.

Assim que a porta do carro é fechada, meu alivio é nítido.

— Ela me odeia. – digo baixo e ele me olha. Seu semblante é de tristeza. Eu o entendo.

Antes, quando eu não fazia parte da vida dele dessa forma. Sempre que o via com alguma menina, sentia ciúmes. Não a ponto de odiá-la e xingá-la, mas a ponto de não querer que os dois fiquem juntos, a ponto de pedir para Deus afastá-lo da garota.

Mas agora, eu sou a garota. Sinto-me horrível, destruída, humilhada. O que eu fiz para merecer todo esse ódio? O que eu falei para elas?

Eu não tenho culpa de ter me apaixonado por ele, e nem dele ter se apaixonado por mim. Eu acho que elas deveriam querer a felicidade do Justin, apoiar os relacionamentos dele pela felicidade dele. Deveriam se colocar no lugar da menina que está com ele, aposto que ninguém gostaria de ser xingada vinte e quatro horas por dia.

Eu juro, que se soubesse como é ruim ser julgada e o quanto dói ver a tristeza do Justin, não teria torcido tanto contra os relacionamentos dele.

— Ela não te conhece. – ele suspira.

Fico quieta. Minhas lágrimas caem sem cessar. Sinto minha cabeça explodir de tão mal que estou me sentindo.

Assim que chegamos em casa, Justin entrelaçou nossas mãos e seguimos para dentro. Ele pergunto se eu queria comer algo, mas não estava com um pingo de fome, e ele também não.

Subimos a escada. Justin me puxa para o quarto dele, fazendo-me ficar confusa. Nós nunca dormimos no quarto dele.

— Vamos dormir aqui, hoje. – ele diz e eu assinto. Sentamos na sua cama. Justin tira o calçado com a ajuda dos pés, faço o mesmo.

— Vai me dizer o motivo pelo qual você estava daquele jeito no estúdio? – ele pergunta baixo. Ele ainda está triste.

— Hailey me mostrou um site, eles estavam falando sobre nós no site. – suspiro – Os comentários me deixaram daquela forma. – abaixo minha cabeça e fecho meus olhos.

— Eu sinto muito por isso tudo, Ana. Se eu pudesse, pediria a compreensão de todas elas. Eu juro que queria muito que as minhas beliebers me apoiassem também nos meus relacionamentos. Muitas vezes não dão certo por causa de todo o ciúme delas. Ninguém quer namorar com um cara e ser ameaçada de morte por várias pessoas. Pelo menos as meninas que não pensavam só no meu dinheiro e na reputação que ganhariam se fossem minhas namoradas. – ele ri sem humor.

— Sinto-me mal com tudo isso, muito mal. – confesso.

— E quanto a nós? Como você se sente? – pergunta e eu dou um sorriso, olho em seus olhos e perco-me nos mesmos.

— Sinto-me como se estivesse vivendo em um sonho real.

— Você é perfeita para mim, Briana.

— E você para mim.

Grudo nossos lábios em um beijo. Acaricio seus cabelos e braços.

— Você vai estar sempre comigo, não é? – pergunto ofegante, assim que terminamos nosso beijo.

— Sempre! – confirma.

Justin me puxa para deitar ao seu lado, em sua cama. Fixo meu olhar ao dele e dou um sorriso. Justin leva sua mão até a minha coxa, que está desnuda por causa do short, acaricia a mesma, causando em mim arrepios. Sua mão sobe até a minha cintura, e entra em contato com a minha pele, já que minha blusa está sobre sua mão.

Minha deusa interior salta da cama e começa a se despir. Oh, meu Deus! Eu estou ficando muito excitada.

Todos aqueles xingamentos desaparecem da minha mente como mágica. Agora, eu só consigo pensar em nós.

Justin acaricia a minha cintura, olhando fixamente em meus olhos. Suas mãos sobem até o tecido do meu sutiã. Minha respiração começa a ficar ofegante. Coloco meu braço envolta do seu pescoço e acaricio sua nuca. Puxo o pouco de cabelo que há em sua nuca e tomo seus lábios aos meus. Sua língua penetra em minha boca e começa uma batalha com a minha língua.

Justin volta suas mãos ao cós de minha blusa e a puxa para cima, interrompendo nosso beijo. Levanto meus braços para ajudá-lo. Justin joga minha blusa para qualquer canto do quarto e logo toma meus lábios ferozmente. Sinto suas mãos abrirem o botão e o zíper do meu short.

Interrompo-o e ele me olha confuso.

— Desculpa, eu... Eu pensei que você também quisesse. – ele diz e eu nego.

— Não, eu quero. Eu só preciso que saiba que... – sinto-me corar e ele sorri para mim.

— O que? – ele pergunta, eu mordo minha bochecha e logo o meu lábio inferior. — Vai me dizer que você é... Virgem? – Justin esbugalha os olhos e eu fecho os meus, abrindo-os novamente lentamente.

— Sim, eu sou virgem. – digo e ele engole a seco.

— Uau... Hm... – resmunga.

— Tem algum problema? – pergunto envergonhada.

— Não, é só que vai ser a minha primeira vez. Eu nunca tirei a virgindade de nenhuma menina que transei. – Justin diz e eu mordo minha bochecha.

Acariciando minhas bochechas, Justin me sela calmamente.

— Mas você já fez outras coisas? – pergunta.

Fico envergonhada ao ter que responder, mas sei que é necessário que ele saiba. Balanço a minha cabeça negando.

— Você é só minha? – pergunta admirado.

— Só sua.

Justin sorri e me beija, entrego-me ao beijo, meu corpo estremece quando sinto suas mãos no fecho do meu sutiã.

— Eu vou fazer valer a pena. – ele sussurra em meu ouvido assim que encerra nosso beijo. — Você confia em mim? – pergunta olhando em meus olhos.

— Confio.

Justin gentilmente toca meu rosto e beija minha têmpora, logo ele distribui beijos por todo o meu rosto, até que finalmente beija a minha boca. Sinto o fecho do meu sutiã abrir e arfo. Justin puxa o sutiã deixando meus seios à mostra. Seus olhos então presos em meus seios, sinto-me ruborizar e mexo meus quadris para tirar a sua atenção dos meus seios. Mas não adianta, ele continua a olhar.

— São perfeitos. – diz finalmente me olhando nos olhos. Fico envergonhada e ele acaricia minhas bochechas.

— Não sinta-se envergonhada. Você é linda, Briana.

Fecho meus olhos e sinto seus beijos em meu ombro, inclino minha cabeça para trás liberando a extensão do meu pescoço. Sinto a ponta de seu nariz acariciar meu pescoço e logo sua língua e dentes roçam em meu pescoço, resmungo e reviro meus olhos de prazer.

Eu necessito senti-lo.

Levo minhas mãos até o cós de sua camisa e puxo-a para cima, Justin me ajuda a tirar sua camisa erguendo os braços. Jogo sua camisa ao pé da cama, passo minhas mãos em seu abdômen lentamente, sem quebrar o nosso contato visual.

Justin se afasta de mim, sua cabeça fica na altura do meu short, ele abaixa o mesmo, logo liberando-me do meu short, deixando-me apenas de calcinha. Inclinando sua cabeça, ele deposita beijos em minha coxa e virilha. Gemo.

Jogo minha cabeça para trás e sinto seus lábios em contato com os meus, nosso beijo é resumido em desejo, emoções, prazer.

— Eu vou penetrar o meu dedo em você. Você precisa confiar em mim e relaxar. – diz sendo atencioso e cuidadoso. Eu sou tão apaixonada por este homem.

Sinto suas mãos descerem, passando sobre a minha barriga e invadindo a minha calcinha. Quando seu dedo está em contato com o meu clitóris, gemo. Justin estimula meu clitóris com movimentos circulares e intensos. Mordo meu lábio inferior e arfo.

— Agora. – avisa. Seu dedo entra em contato com a entrada da minha vagina, e lentamente vai entrando dentro de mim.

— Hm... – resmungo prendendo meu ar, e logo solto o mesmo arfando.

— Relaxa, baby. – Justin me beija, seu dedo já está totalmente dentro de mim, mas parado. Justin inclina a cabeça até estar cara a cara com o meu seio direito, sinto seus lábios acariciarem meu mamilo e dou um gemido alto. Justin mordisca meu mamilo, fazendo com que eu me contorça na cama, na mesma hora seu dedo começa um movimento de vai e vem.

Oh meu Deus, eu nunca senti tantas sensações de uma vez só. Estou sobrecarregada de prazer e desejo.

Sinto minhas pernas bambas, minha respiração conturbada e meu coração muito acelerado. Jogo minha cabeça para trás e gemo alto.

— Justin... – ofego.

— Eu sei, baby. — arfa. — Você está quase lá. — sua voz rouca me faz gemer novamente.

Justin distribui beijos em meu pescoço.

— Vou enfiar mais um. – avisa e eu assinto ofegante. Sinto outro dedo dentro de mim e grito entredentes. Justin distribui beijos e mordidas em meus mamilos, deixando-os rígidos. Os movimentos de seus dedos dentro de minha são intensos e rítmicos. Contorço-me na cama e solto um gemido rouco, logo sinto uma sensação de alívio.

— Você gozou, baby. Boa menina! – diz sensualmente e rouba meus lábios em um beijo veloz.

— Eu quero você. – digo ofegante. Justin olha-me e abre um sorriso.

Levo minhas mãos até o cós de sua bermuda, abro o zíper da mesma, e com a ajuda dos meus pés tiro a bermuda de seu corpo, deixando apenas a sua cueca com o grande volume à mostra. Engulo a seco e ele morde o lábio inferior, olhando para mim.

— Preciso pegar uma coisa. Já volto. – ele diz e se levanta da cama, acomodo-me melhor na cama e vejo Justin voltar do closet com uma saquinho laminado, camisinha.

Justin deixa a camisinha em cima do criado mudo e volta para cama. Ele senta em cima de mim, deixando suas pernas de cada lado do meu corpo, abro um sorriso para ele e ele retribui o meu sorriso.

Ele se inclina encostando seu corpo no meu, seus lábios vem em direção aos meus, começamos um beijo quente, muito quente.

Suas mãos passeiam pelo meu corpo, arrepio-me por inteira, arfo entre nosso beijo assim que sinto sua mão apertar minha nádega. Justin encerra nosso beijo puxando gentilmente meu lábio inferior com seus dentes.

— Você é tão gostosa, Ana. – morde seu lábio inferior.

Suas mãos descem até o cós da minha calcinha, Justin puxa a mesma me deixando completamente nua. Respiro pesadamente.

— Eu quero ser somente sua, Justin. Só sua. – arfo assim que ele se inclina para beijar meu pescoço. Jogo minha cabeça para trás expondo mais o meu pescoço, facilitando para ele.

— Você é minha, Ana. Só minha.

Justin se livra da sua cueca e eu fixo meus olhos em seu pau. Engulo a seco e ele dá uma piscadela para mim, dou uma risadinha e ele sorri. Mordo meu lábio inferior assim que vejo Justin pegar a camisinha.

Ele rasga a embalagem com os dentes, e logo desenrola a mesma em seu pau, cobrindo-o.

— Eu vou enfiar em você. – ele diz e eu assinto ansiosa.

Justin deita entre as minhas pernas.

— Cruza suas pernas ao redor da minha cintura, vai ser melhor para você. – ele pede e assim eu faço.

Ele alcança meus lábios e me beija intensamente. Sinto quando seu pau entra em mim de uma só vez. Grito em meio ao nosso beijo.

— Oh! Ana... – Justin geme.

— Hm... – resmungo.

— Você é tão quente, molhada, gostosa! – diz sensualmente.

— Eu quero você. – digo.

Justin começa a se movimentar, jogo minha cabeça para trás e gemo alto, mexo meus quadris para intensificar. Meu corpo se joga contra o seu. A sensação que tenho é a melhor de toda a minha vida.

— Ah, Justin... – ofego.

— Minha, Ana. – geme.

— Sua... Ah! – gemo.

Justin aumenta as bombadas e meu corpo se estremece, sinto minhas pernas bambas. Gemo alto quando chego ao meu orgasmo novamente.

— Briana! – Justin geme assim que goza. Ele cai em cima do meu corpo, ainda dentro de mim. Nossas respirações estão se acalmando.

— Você é a melhor. – Justin beija meus lábios.

— Foi incrível. – digo ainda ofegante.

— Minha, Ana. – diz sorrindo. Entrelaço meus braços envolta de seu pescoço e o puxo para um beijo.

Encerramos o beijo e Justin ameaça sair de dentro de mim, resmungo quando ele se deita ao meu lado por estar totalmente sensível. Justin tira o preservativo, dá um nó, e o deixa jogado pelo chão. Logo ele me puxa para deitar em seu peito.

Fecho meus olhos, e me concentro em ouvir as batidas de seu coração. Tum, dum, tum, dum, tum, dum... E assim, durmo.