1. Spirit Fanfics >
  2. A República >
  3. Verdade nua e crua

História A República - Verdade nua e crua


Escrita por: Byanca96 e Edylove

Notas do Autor


Oie amores ^^
Cheguei, o cap não está pequeno (acho eu kkk) e está bom <3
PS: contém Hentai, então se não gosta/ não pode ler, cuidado ^^
Espero que gostem <3

Capítulo 48 - Verdade nua e crua


Fanfic / Fanfiction A República - Verdade nua e crua

A segunda-feira amanheceu. Parecia que aquele feriado tinha sido verdadeiras férias, pois todos estavam exaustos. Isa estava na aula junto de Shaka e Aninha. Na maior verdade, não estava prestando a mínima atenção, mesmo que a aula fosse de Fisiologia Geral, que era ministrada por Lucas, um dos professores mais lindos da faculdade, o que certamente prendia a atenção das moças. Mantinha a sua cabeça em Mel o tempo todo. Estava uma pilha.  

 

_Então, Isa, o grupo de vocês está formado? - o belo médico se aproximou da mesa da loira, acordando-a de seus devaneios. 

 

_Ahn? Ah, me desculpe, professor – sorriu timidamente. 

 

_Sim, professor, nosso grupo já está definido – Aninha sorriu e piscou para Isa. Acabara de salva-la de uma bronca daquelas - Só está faltando um que não veio à aula hoje, mas ele fará o trabalho com a gente.  

 

_Muito bem, então - deu um de seus magníficos sorrisos na direção de Isa, que sorriu amarelo.  

 

_Obrigada, Aninha – deu um beijo na bochecha da amiga e partiu em direção ao prédio de Mel para buscarem o teste de farmácia o mais rápido possível. 

 

Nem mesmo deu maiores explicações ao namorado e correram para a farmácia. Obviamente foi ela quem comprou, visto que Mel estava com muita vergonha. 

Voltaram para a república e a ruiva realizou o teste logo que chegaram. Saiu do banheiro em prantos.  

 

_Ok, já sei - abraçou a amiga, que respirava fundo e soluçava devido ao choro – Melissa, se acalma, tá bom? - tomou o rosto dela entre suas mãos.  

 

_O que eu... Faço? - seu peito arfava – Ai, cabrita...- não sabia o que dizer. Não tinha mais o que dizer. Sua vida estava acabada e ponto final. Não conseguia ver qualquer coisa boa nesta circunstância. 

 

_Você vai ter uma conversa séria com Hakurei, vai contar a ele e depois aos seus pais – suspirou ao se lembrar de Leona. Ela com certeza, não ficaria nada satisfeita com isso. Mas ai dela se TENTASSE algo contra sua irmã! Cometeria um homicídio e não se arrependeria! - Vem, lava esse rosto, vamos. Onde ele está trabalhando hoje?  

 

_Na clínica - permanecia soluçando. Seu rosto estava vermelho. 

 

_Então é para lá que nós vamos! - puxou a amiga pela mão. Explicou mais ou menos o que ia fazer a Saga e partiram em direção à clinica. Ele dirigiu até lá e esperaria por elas – Quer que eu entre com você? - segurava a mão da amiga com força e carinho. Queria que ela soubesse que não estaria desamparada, seja qual fosse a reação de Hakurei.  

 

_Não precisa – sorriu e enxugou a lágrima. Entrou pela porta cabisbaixa, o que chamou a atenção do namorado na mesma hora. 

 

_Meu amor! O que aconteceu? - se preocupou e a abraçou, sendo correspondido com uma força desmedida – Ei, olha pra mim... O que houve? 

 

_Eu... Preciso falar com você... 

 

_Tudo bem – estava apreensivo. Nunca a vira desse jeito. Parecia desolada. Perdida. Sentou-se ao lado dela na cadeira. 

 

_Eu...- suspirou – Hakurei, por favor, me perdoa... Eu... 

 

_Mel... Calma, por favor. 

 

_Eu... Eu fiz uma besteira que...- não conseguia falar. Estava sem coragem. 

 

_Que besteira? - se preocupou. 

 

_Esqueci de tomar o remédio em uma das vezes que... Bem, você sabe... Eu fiz... Eu estou grávida - baixou a cabeça e se sentiu confortada num abraço. Aquilo tirou pelo menos a maior parte do peso que sentia. 

 

_Oh, meu amor – sorriu – Olha... Eu sei o que você deve estar pensando, mas está tudo bem... Nós seremos pais – afagou a bochecha rosada - Você será minha esposa, não será?  

 

_E... Eu? - respirou aliviada – Isso é... 

 

_Sim, é um pedido. Casa comigo, Melissa? - se colocou de joelhos em frente à futura esposa. 

 

_Claro! - respondeu com lágrimas nos olhos e um sorriso incontido no rosto. Ter o apoio dele era algo que lhe deixava confortada, mesmo que um pouco – Mas e o be... 

 

_Não precisa pensar nos problemas agora – sorriu – O importante é que nada faltará a nenhum dos dois – acariciou a barriguinha – Você ainda será a Procuradora da Fazenda mais linda que esse país já viu! - tomou o rosto da ruiva entre suas mãos. 

 

_Você acha? - sorriu, ainda chorando. 

 

_Tenho certeza! - a abraçou forte – Apesar de chegar mais cedo, nossa filha não vai ser um problema! Muito pelo contrário! 

 

_Filha? Quanta certeza! 

 

_Acredite em mim, será uma menininha! 

Isa entrou e viu aquela cena linda. Sabia que agora, uma parte do problema estava resolvido. Ficou feliz por vê-los juntos comemorando a gravidez – inesperada – mas amada de Mel. 

 

_Já estou avisando que serei a madrinha! - a loira disse, abraçando a amiga por trás. 

 

_Da nossa filha e do nosso casamento – Hakurei disse, vendo a face de espanto da moça. 

 

_O QUE? - se espantou verdadeiramente. Ele a pediu em casamento? Tudo bem, queria chorar. De felicidade. Sua amiga sempre fora uma sonhadora. Acreditava em contos de fadas e agora isso estava se tornando realidade – Ah meu Deus! Deixa eu te abraçar, cunhado! - se jogou nos braços do mais velho e o abraçou - Gente, a gente precisa comemorar! 

 

_Isadora, menos – a ruiva riu – Tudo a seu tempo – sorriu.  

 

_Comemoraremos quando os pais da Mel estiverem aqui. Farei um jantar de noivado – sorriu – Mas agora – olhou para seu relógio - Já que está na hora do almoço, convido minha madrinha para um almoço. Aceita?  

 

_Opa, partiu! Mas cunha – deu o braço para ele – Meu namorado está lá fora também - sorriu. 

 

_Tudo bem, ele também está convidado! 

 

A loira saiu cantarolando e foi até o carro, onde Saga lia uma apostila apoiado ao volante.  

 

_PRINCIPE! Vamos almoçar!  

 

_Isa...? - o rapaz ficou sem nada entender. Olhava interrogativo para a namorada. 

 

_Isso mesmo! Vamos comemorar o noivado da minha irmãzinha e do meu cunhadinho – deu o braço para os dois. 

 

_Oi? Noivado? - arregalou os olhos. Mas que diabos estava acontecendo?  

 

_Ai, príncipe, vamos que no caminho eu te explico! - ele estacionou o carro e ao sair, cumprimentou Hakurei. Os quatro andaram até a Mercedes estacionada a poucos metros e partiram para o restaurante onde ele e Sage sempre almoçavam.  

 

Depois de algumas explicações, esclareceram a Saga o que estava se passando. Ele ficou surpreso, mas feliz. Ainda mais, quando foi convidado para ser o padrinho do bebê.  

 

Voltaram para a clínica para que Saga buscasse seu carro, enquanto Hakurei seguiu com Mel para dá-la um presente. Levou-a à joalheria mais cara da cidade. 

 

_Um desses vai ser o seu – mostrava as inúmeras alianças - Mas hoje não - sorriu – Hoje quero te dar outra coisa... Na verdade eu já tinha comprado, mas como surgiu a oportunidade perfeita, vim buscá-la – foi até a bancada. 

 

_Olá, doutor – a atendente sorriu e foi buscar o presente. 

 

_O que é? - sorriu curiosa.

 

_Você já vai ver – acariciou os cabelos vermelhos.  

A moça retornou com uma caixa de joias vermelha em mãos e entregou a ele, que a abriu e retirou o colar de ouro com uma pedra de Diamante Vermelho. 

 

_É lindo, amor! - estava boquiaberta. O colar era lindo! Devia ter sido caro. Bem caro, aliás - Não precisava – se virou para que ele colocasse em seu pescoço. 

 

_Está linda...- sorriu ao vê-la – Tem a cor dos seus cabelos. Achei o mais parecido com você. Linda e rara – beijou-a. Lembrou-se que até então, não havia a beijado.  

 

_Eu te amo – sorriu largamente. Apesar de uma angústia lhe acompanhar, estava feliz por Hakurei ser quem era. 

 

_Eu também, meu amor! 

 

___________xx____________ 

 

Mais tarde, sob a concessão de Mel, Isa convocou toda a macacada para darem a notícia coletivamente. Ela estava bem mais feliz que a ruiva com a sua gravidez. Em pouco tempo, quase a turma inteira estava ocupando o corredor que os cabia por um milagre.  

 

_Gente, Melzinha tem um comunicado importante! - sorria de orelha à orelha. 

 

_Eita, conta aí abelhinha!  

 

_Vocês serão titios – disse ainda um pouco corada.  

 

_Oh meu Deus, era por isso que você tava redondinha! - Mani deu um de seus abraços carinhosos na menina, que foi parabenizada praticamente por todos, um por um.  

 

_Olha esse colar! - Shura se atentou para a joia. Gostava bastante de coisas de valor – Foi ele quem te deu? - sorriu. 

 

_Sim – sorriu tímida. 

 

_Nem dez anos dando o cu me dariam um colar desse - Sísifo comentou, causando uma série de risadas na galera. 

 

_Sei não hein, quanto tá a hora, gato? - Defteros abraçou o amigo por trás, entrando na brincadeira. 

 

_Pode sair que esse gato é meu! - Hasgard brincou, mas logo desviou sua atenção. Selinsa estava no portão. Estava linda! Queria ter reparado menos nela. Parecia esperar alguém, olhava de um lado para o outro - Selinsa - sussurrou.  

 

Viu um homem se aproximar dela. Um homem em um carro relativamente caro. Ficou intrigado com o que via. Ela entrou no carro e se foi. Aquilo provavelmente arruinou seu dia de uma forma insuportável. 

 

_Ah, eu nem acredito que vou ser tia! - Ana estava derretida pela barriguinha de Mel. 

 

_Eu vou roubar ele pra mim! - Aninha também estava abobada. Foi um choque a princípio, mas já estavam apaixonados pela ideia de cuidarem de um bebê. 

 

_Eu tô é vendo que minha filha não vai ficar um segundo comigo! - a ruiva comentou. 

 

_Não vai MESMO! Vou levar ela pra mim! Pera aí, você já sabe o sexo? - Aninha disse. 

 

_Na verdade o Hakurei disse que é menina... Deve querer outra menina – riu. Pensava a todo tempo na receptividade da enteada com essas duas notícias. Se ela não morresse hoje, não morreria nunca mais!  

 

_Então tá falado! Vai ser nossa ruivinha que NENHUM marmanjo vai chegar perto! - Hasgard entrou na conversa com seu típico ar super protetor.  

 

"Deuses abençoem a minha  filha". Pensava sorrindo. Seus amigos a estavam deixando mais confortável com a ideia. Gostava do jeito com que recepcionavam a todos. 

 

_MEL! - Atla andou em passos rápidos em sua direção - Parabéns, minha mãedrasta! Fiquei sabendo pelo meu pai – seus olhos sorriam junto com os lábios - Tive que vir ver você! - a abraçou novamente.  

 

_Que bom, Atla... Fico feliz que esteja feliz com a notícia - sorriu. 

 

_Claro que fiquei! Vou ter um irmão mais novo! - apertava as bochechas da "mãedrasta".  

 

_Ô pirralho, a abelhinha não é muito nova pra ser sua "mãe", seu cavalo véio? - Dohko comentou, passando os braços em torno do ombro do menor. 

 

_Para né, pastel de flango! - o menor respondeu e viu o chinesinho apertar ainda mais os olhos e fazer um bico imenso – Ela já me adotou – mostrou a língua para ele e voltou a abraçar a madrasta. Andaram até o lado de dentro do quarto – Eu fiquei muito feliz – sorriu – Por você e pelo meu pai... Já estou amando essa criança. 

 

_Que bom - não conseguia soltá-lo. Havia realmente adotado Atla – E sua irmã? Ela sabe? - suspirou. 

 

_Sim... Ela reagiu bem, pelo jeito que ela é - sorriu fraco – Mas como dizem, quando a esmola é demais, o santo desconfia – respirou fundo. Não confiava nada nada naquela serenidade de Yuzuriha. Mas não valia à pena preocupar Mel por besteiras – Mas enfim, quando vocês vão se casar? 

 

_Na verdade depois que contar para os meus pais – suspirou. Era o que mais temia – E você? Já resolveu aquele assunto com seu pai? - viu que ele abaixou a cabeça e o fez levantá-la, tocando em seu queixo – Ei, não fica assim... Eu já disse que estarei ao seu lado – sorriu e afagou o rosto juvenil – Vai dar tudo certo, viu? - deu um último abraço reconfortante em seu enteado.  

 

________xx_________ 

 

Selinsa ia para mais um dia de "trabalho". Dessa vez era um homem que conheceu na República. Era pai de um dos alunos, mas ela felizmente não sabia quem era. Apesar de ser um homem grosso, era lindo. Charmoso. Tinha um que de brutalidade que já a excitava antes mesmo de começarem a transar. Isso era algo raro. Em todo esse tempo, não sentiu prazer algum. Apenas aprendeu a fingir com maestria.  

 

Chegaram ao motel. Após ele guardar seu carro na garagem, subiram. Seus dedos não cabiam o número de vezes que ele lhe apertou a bunda pelo simples trajeto da garagem até o quarto. Passaram pela porta se beijando. Ele lhe passava as mãos grandes por todo o corpo. Seios, bunda. 

 

_Você é muito gostosa, puta – a prensou na parede e voltou a beijá-la com tesão - Quero te foder todinha – sussurrou ao ouvido arrepiado, fazendo com que ela ficasse molhada naquele momento. Que homem!  

 

_E é isso que vai fazer – o empurrou alguns centímetros e se desfez de seu corpete preto, expondo seus seios fartos e rosados  - Gosta? - mordeu o lábio inferior, impecavelmente delineado com um batom roxo escuro, logo em seguida sorriu, mostrando seus dentes brancos e perfeitos. 

 

_Muito – a empurrou de volta para a parede, segurando com firmeza os cabelos pretos e colando o corpo dela ao seu. Apertou forte o seio esquerdo com a mão livre, fazendo-a gemer entre seus lábios - Geme mesmo, cadela – deu um tapa estalado na face alva, deixando-a vermelha – Quero ouvir você gemer – voltou a apertar os seios com as duas mãos, as movimentando em círculos. Seus mamilos estavam eriçados. O tesão já tinha tomado conta de si. 

 

_Hmm – gemeu quando sentiu seus seios serem sugados pela boca experiente e gostosa – Isso... - ele mordeu os mamilos rosados com força, deixando-os vermelhos. 

 

_Vem aqui mamar teu macho, vem - forçou os cabelos dela para baixo, retirando seu membro rígido e vermelho de dentro de sua calça, o metendo dentro da boca quente sem cerimônia - Ah caralho...- fechou os olhos e ergueu a cabeça ao senti-la o chupar todo – Isso, mama bem gostoso – continuava segurando os fios negros com força, ditando o ritmo para a felação - Ah cachorra – o retirou de dentro daquela boca e o bateu algumas vezes na face dela, voltando a colocá-lo bem fundo. Aquela garota era deliciosa. Chupava muito bem. Não tirava os olhos de si. Prendeu aquele mastro entre os seios grandes e os movimentou para cima e para baixo – Ah porra – arfava. Aquela puta definitivamente sabia o que fazer. A puxou pelos cabelos e a atirou na cama de forma selvagem, se jogando por cima do corpo menor – Apesar de ser uma vagabunda, você é uma boa vagabunda... Merece uma chupada nessa buceta – arrancou sua saia preta com um puxão - Você veio preparada – sorriu e mordeu os lábios. Ela não vestia calcinha. Perfeito – Que buceta linda – se colocou entre as pernas dela, as abrindo com brutalidade e metendo a língua dentro de si com tesão.  

 

Nunca havia sentido isso antes. Os homens não se sentiam à vontade em lamber uma prostituta. Aquele homem lhe parecia diferente. Ele lhe chupava com tanta volúpia que a cada segundo se sentia mais e mais encharcada. Movia sua língua em círculos, a metia dentro de sua vulva e depois em seu grelo. Estava enlouquecendo, até que ele lhe penetrou com dois dedos sem nenhum aviso e a estocava no mesmo ritmo em que a lambia. 

 

_AAHHH – respirava e arfava de forma pesada. Nunca sentiu um prazer como aquele. Pelo que diziam do orgasmo, estava próxima de ter o primeiro de sua vida. Assim sentiu quando ele separou seus lábios e chupou com força seu clitóris  - AAAHHHHH – sentiu o êxtase. Ele era muito melhor do que na teoria. Uma onda de prazer tomou-lhe de tal forma, que sentia que seu corpo estava em chamas.  

 

_Gozou, cadelinha? - espalmou sua mão direita na coxa branquinha, deixando-a marcada de vermelho.  

 

Não tinha forças para responder. Apenas se recuperava. Tentava respirar. Se recompor. Mas não conseguiu. Ele logo a penetrou com toda a força de tinha, mantendo suas pernas abertas para aumentar a zona de contato com seu membro. 

 

_Delicia de buceta – metia com brutalidade. Entrava e saía por inteiro de dentro dela. Tão quente e molhada que não dava vontade de tira-lo. A fodia ora veloz e profundamente, ora devagar. Ela fez menção de se sentar sobre o membro dele, mas ele a empurrou de volta para o colchão - Mulher não fica por cima de mim! Eu sou teu macho e eu fico por cima – sorria com tesão ao vê-la sorrir também e estimular seus seios com as mãos. Retirou-o de dentro dela e se colocou de pé ao lado da cama – Vem, vem ganhar porra nessa boquinha gostosa – se masturbava com a visão que tinha. Ela completamente aberta e vermelha. Ele tinha feito isso. Deixou a putinha molhadinha – Vem – ela se levantou e voltou à felação, recebendo o gozo em sua boca. 

 

Em alguns minutos, voltaram para a República. Ela ia saindo do carro, quando ele a puxou de volta pelo braço. 

 

_Você é uma cadela deliciosa – mordeu os lábios e apertou a nádega dela ao sair. Ela lhe sorriu por uma última vez antes de vê-lo sair com o carro. Passou pelo portão e o fechou. Estava quase em seu quarto, quando ouviu uma voz masculina lhe chamar a atenção. 

 

_Esqueceu seu pagamento, moça - Hasgard a encarava com um olhar gélido e irônico. Segurava um maço de dinheiro na mão direita. 

 

_Valeu – respondeu seca e andou até ele. Droga! Ele deve ter sacado tudo! Pegou o maço da mão do rapaz de forma brusca. 

 

_Por nada – o olhar de raiva permanecia naqueles olhos verdes e penetrantes – Posso saber onde estava?  

 

_Não. Boa-noite! - andou na direção oposta, mas foi puxada pelo braço - Me solta, inferno!  

 

_O que você é, Selinsa? - apertou os olhos. Sentia um odio indescritível em seu peito. Deus que lhe desse paciência, pois se lhe desse mais força, ele colocaria um prédio abaixo nesse momento, tamanha a raiva que lhe invadiu pelo que passou por sua cabeça. Agora já não era mais uma suspeita. Era um fato.  

 

_ME LARGA! - se desvencilhou - Não te devo satisfação! - apertou os passos e entrou em seu quarto, se encostando na porta ao fechá-la. Que esse Hasgard nunca mais viesse importuná-la! Quem ele pensava que era?  

 

______xx______ 

 

Yuzuriha estava fula da vida. Não havia palavras nesse mundo ou xingamentos suficientes que definissem o que estava sentido por Melissa. Ligou para Sorento na velocidade da luz. Precisava dar um jeito nisso.
E rápido! Aproveitou que o pai estava em plantão hoje e não a vigiaria, para colocar seu plano em prática.  

 

Marcaram de se encontrar em um bar movimentado em uma daquelas ruas que "nunca dormem". Mal se cumprimentaram e ela destilou todo o seu ódio. 

 

_O que houve agora, Yuzuriha? Por que essa pressa toda? Olha a hora!

 

_ O que houve? O QUE HOUVE? AQUELA VACA PUTA DEU UM JEITO DE ENGRAVIDAR DO MEU PAI! ISSO É POUCO OU QUER MAIS? 

 

_Tem... Mais? - estava estupefato. Nunca pensou que Mel seria o tipo de menina que engravidaria cedo.  

 

_TEM! ELES VÃO SE CASAR, SORENTO! CASAR! - esbravejava como uma criança sem mamadeira. Não ia admitir esse casamento. Mesmo que o mundo viesse abaixo! Seu pai era seu e de mais ninguém! E seu plano era infalível! 

 

Continua 


Notas Finais


E aí, amores? Espero que tenham gostado ^^

Beijíneos ♡

PS: A EDIÇÃO DO APP ESTÁ ME ENLOUQUECENDO! PERDOEM ALGUMAS PALAVRAS QUE SAÍRAM SEPARADAS, É CULPA DA EDIÇÃO! ♡


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...