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História A Revolta dos Pugs - Capítulo Único


Escrita por: froschner e Crazy-chan

Notas do Autor


Oi, pessoal!
Gente, se essa fanfic não é a melhor coisa do mundo, eu não sei o que é. JDJDKDKSJDKWU Collab delicinha com a Crazy e a Hozii, que ficou um amor, afs <3 Os Pugs são os mascotes do bonde dos betas, pra quem não entendeu a referência.

Espero que gostem, boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Era uma tarde chuvosa quando a garota acordou do cochilo reconfortante que tirava. Estava frio, mas nada que divergisse da habitual mesmice. A não ser, é claro, por um barulho ensurdecedor de sirenes, cuja estridência logo fez com que ela levantasse, curiosa.

 

 

Olhou pela janela em direção à rua principal, mas nada conseguiu avistar além de uma poeira espessa que logo a fez semicerrar os olhos, incomodada.

 

- Crazy-chan! – alguém a chamou ao longe, e Crazy-chan (cujo nome verdadeiro é irrelevantemente irrelevante para essa história) virou a cabeça para ver a quem aquela voz desesperada pertencia. Não que ela precisasse pensar muito, uma vez que o tom zoeiro ainda se sobressaía. Hoziier.  – Ouch! Peraí, que a Frosch tropeçou aqui na porta, ô!

 

Crazy-chan suspirou. Então, aguardando pacientemente a chegada de suas duas colegas, olhou para o teto e começou a divagar. Pela pequena fração de segundos que a separava do encontro com as duas, ela até que teve tempo de filosofar bastante, e perguntas como “por que 'tudo junto' se escreve separado, e 'separado' se escreve tudo junto?” eram as de maior relevância. Até que... “Peraí! Como é que as duas encontram o portal interdimensional secreto para o meu quarto?!”.  

 

Pergunta deveras importante, essa.

 

Antes que a garota pudesse entrar em mais um de seus debates internos, duas figuras um tanto peculiares irromperam no cômodo. Crazy-chan franziu o cenho ao olhá-las com mais atenção, pois, apesar de serem bem peculiares, elas eram, de fato, Hoziier e Froschner, suas colegas de betagem.

 

Ou melhor: seriam, uma vez que ambas estavam estranhamente cobertas por uma fantasia pomposa de pugs gigantes. Crazy-chan precisou piscar algumas vezes a fim de verificar se aquela era sua realidade. Era.

 

- Hããã... – ela começou, o olhar indeciso entre as orelhinhas felpudas de uma e as patinhas macias de outra. – Suponho que vocês tenham uma explicação plausível para isso...

 

Froschner deu um passo à frente, pulando sobre Crazy-chan.

 

- O fim dos tempos, Crazy-chan! – exclamou, freneticamente chacoalhando os ombros da amiga. – Um exército de pugs raivosos dominou a cidade!

 

Crazy-chan piscou. Então abriu a boca uma, duas vezes antes de olhar para Hoziier, que, por mais irônico que pudesse soar, estava bastante séria para a ocasião. O silêncio se instalou no ambiente.

 

- Um exército. De pugs. – repetiu pausadamente, cética. Se fosse um exército de gatos angorás, tudo bem, mas de pugs?!

 

Hoziier e Froschner assentiram, os olhos arregalados fazendo uma análise minuciosa da postura tensa de Crazy-chan.

 

- Acho que eu ainda ‘tô sonhando... – disse, enfim. Depois, afastando-se de Froschner, virou para o lado. – Com licença. – e afundou a cabeça no travesseiro.

 

- AHHH, sua louca! – Hoziier tomou a iniciativa e, antes que Crazy-chan pudesse voltar ao quinto estágio do sono, puxou-a para o chão. – O mundo está em perigo, mas tudo o que ‘cê pensa é em dormir?!

 

Agora, com o bumbum doendo pelo duro impacto com o chão, Crazy-chan se sentia prestes a explodir. Antes que pudesse fazê-lo, entretanto, pensou, com seus miolinhos desmiolados, que, sendo um exército de pugs, ela até que poderia tirar vantagem da situação para apertá-los, afofá-los e amá-los sem aplicar estranheza à situação naturalmente bizarra.

 

Afinal, mesmo que tudo não passasse de um sonho, ela estaria salvando o mundo, certo?

 

- Tá. – disse, erguendo-se em um solavanco. Ela alternou o olhar entre suas duas amigas antes de prosseguir: - E o motivo para vocês estarem fantasiadas é...?

 

- Camuflagem! – Froschner se antecipou, o brilho nos olhos denunciando uma clara alegria com relação à pergunta feita. – Eu que tive a ideia, sabe? Finalmente, de volta às origens!

 

Que Froschner sempre amou pugs não era segredo para ninguém. Certa vez, em uma inspeção secreta dos confins de sua mente, até mesmo um santuário para a raça fora descoberto, e isso, de certo modo, só enalteceu a zoeira no grupo.  

 

Era a respeito disso que Crazy-chan e Hoziier estavam prestes a comentar quando, de repente, um estridente barulho eletrônico ressoou nas ruas. Então as três correram para a janela, percebendo que a poeira, antes espessa, agora havia se dissipado e dado lugar a um estádio canino no meio da cidade. Os pugs haviam construído um estádio em menos de cinco minutos. Isso era eficiência!

 

- Cidadãos caninos! – um pug com um enorme capacete militar falou, posicionado no centro do palanque. – É com imenso prazer que eu, Coronel Pulguinhas, aviso que nossa missão de dominação mundial está quase completa! – aplausos foram ouvidos por todos os cantos, acompanhados de latidos histéricos. O estranho pug Coronel fez uma breve mesura antes de continuar: – Obrigado, obrigado! Fiquem agora com o discurso motivacional de nosso querido General Doguinho!   

 

Mais aplausos. O holofote se deslocou até um ponto mais escondido da arena, até parar sobre a figura curiosa, amedrontadora e extremamente fofa de um pug mais velho. Como um autêntico líder de guerra, ele estava sentado em uma luxuosa poltrona acolchoada, o enorme capacete quase cobrindo seus olhinhos redondos. Intimidador, esse pug.

 

- Cidadãos caninos! - ele repetiu, a voz rouca e falha denunciando quantos anos de brincadeiras e estripulias já teve. – É chegada a hora da mudança! Nós, pugs, vivemos à sombra dos humanos por muito tempo, e não vamos mais nos curvar para eles! – um estrondo de latidos quase fez o chão tremer, e Hoziier, Froschner e Crazy-chan se encolheram, amedrontadas.  O General pug tossiu e latiu algumas vezes e deu continuidade: - Somos pequenininhos, mas não somos brincadeira! Eles têm de aprender que nomes como Lulu, Fifi e Teco são ultrapassados, e que não os aceitaremos mais. Somos fortes e imponentes, similares aos rottweilers! A mudança chegou!

 

Bagunça. Todos os pugs reunidos, de súbito, começaram a latir em uníssono, o que quase fez a cidade toda ruir. Enquanto isso, lá em cima – na janela -, as betas mais pareciam autênticas personificações de fantasmas. Amedrontadas com a ameaça canina, quase cogitaram sentar e chamar pela mamãe antes de retomarem as rédeas da consciência. Eram apenas pugs, afinal.

 

De repente, um ecrã se acendeu atrás do General pug. A tela luminosa mostrava – e com bastante clareza, diga-se de passagem – os rostos inexpressivos de Froschner, Crazy-chan e Hoziier. Isso, em tese, não as amedrontaria, se as respectivas fotos não fossem as de seus RGs. Aí a coisa ficou feia.

 

Malditos pugs!

 

- Essas três estão sob a mira da polícia pug. – o General Doguinho disse, ao que indicou a tela com suas patinhas delicadas. – Se as virem, não hesitem em capturá-las! Elas devem ser trazidas vivas até mim. – as três suspiraram de alívio. Afinal, talvez o pug apenas quisesse alguém para coçar sua barriguinha felpuda em um momento de descontração. – Elas precisam betar minha fanfic antes de eu postá-la no Spirit Fanfics e Histórias.

 

Pânico. As três se entreolharam, incertas.

 

- ‘Tá legal. – Crazy-chan fez-se ouvir, finalmente. – Vocês trouxeram uma fantasia pra mim?

 

Antes que Froschner pudesse responder, Hoziier se antecipou e, de um portal ciberespacial alternativo para seu closet, tirou a fantasia extra para Crazy-chan.

 

- Ótimo.

 

Assim, as atípicas heroínas rumaram para as ruas, preparando-se física e mentalmente para a batalha do século.  

 

 

(...)

 

Era só mais um dia normal na cidade de Townsville...

 

— Ei, narrador! Você está no universo errado! — berrou Hoziier, cuja expressão era indecifrável. Medo? Desespero? Ou estaria apenas se divertindo com a situação?

 

Por todos os lados o caos estava instaurado. Gritos guturais, risadas macabras, latidos e explosões. Era, sem dúvidas, um apocalipse Pug! E, no meio de toda essa confusão, estavam nossas três heroínas. Elas pareciam destemidas enquanto se esgueiravam pelos becos procurando a melhor rota que evitasse a captura eminente.

 

O percurso foi interrompido quando Crazy-chan parou bruscamente. Os olhos denotavam palpável confusão.

 

— A gente ‘tá correndo e correndo feito umas cabritas saltitantes, mas ninguém falou qual é o plano. Tipo, o narrador disse que saímos para as ruas, mas o que exatamente viemos fazer na rua se estão justamente nos procurando?! — As pequeninas mãos de Crazy-chan agarraram um punhado do próprio cabelo. Seu autocontrole estava indo para o famoso Beléléu.

 

— Isso ‘tá parecendo a segunda fase da Seleção dos Betas! Eu não sei o que fazer! Me digam o que fazer! — foi a vez da máscara de Hoziier cair. A expressão indecifrável de antes, na verdade, era puro medo.

 

— Calma, loucas! Eu tenho um plano! O narrador não vai nos ferrar — disse Frochner, cujos olhos brilhavam como os de uma criança quando chega no Parque de Diversões. De que ela era especialista em Pugs, isso não era novidade para ninguém. Seria ela a salvação para a humanidade?

 

 

Enquanto isso, do outro lado da cidade, sentado sobre a confortável poltrona, estava Doguinho, o maquiavélico líder do exército Pug. A luz do notebook refletia nos olhos grandes e negros, ao passo que um sorriso satisfeito enfeitava a expressão canina.

 

— General — uma voz soou fina interrompendo o som frenético do teclado.

 

— O que é?! Eu já disse para não me interromperem quando estou digitando um capítulo! — bradou, fazendo o subordinado apertar os olhos. — Meus leitores estão impacientes, é nesse capítulo que a Lizbete descobre seus sentimentos pelo Robert.

 

— Perdão, senhor — fez uma mesura.

 

— Espero que o motivo por ter me interrompido é por terem encontrado as Betas, não aguento mais esperar para postar minha nova Fanfic — passou a língua comprida no chá disposto ao lado.

 

— Nossos espiões observaram uma movimentação estranha ao norte da cidade, três pugs, ou melhor, o que parece se tratar de três Pugs. Suspeitamos que sejam as Betas fugitivas.

 

Uma risada vinda da garganta se espalhou pela sala.

 

— Tragam elas até mim.

 

 

(...)

 

 

Entrementes, no centro da cidade, o período vespertino passava vagarosamente. Nossas heroínas suavam baldes dentro de suas respectivas fantasias de cachorro, misturando-se à pândega que faziam os pequenos e aparentemente (só aparentemente) inofensivos pugs.

 

Em sua longa missão de fuga, o disfarce era uma peça essencial. Um mínimo descuido poderia comprometer todo o esquema montado por Froschner, que estava levando a interpretação do papel muito a sério. A mais nova do trio tinha até dado uns latidos, cheirado poupanças alheias e fingido urinar sobre um hidratante vermelho. Tudo em prol da sobrevivência e do livre arbítrio para escolher as categorias e gêneros que os Betas desejavam ficar encarregados, claro.

 

Hoziier e Crazy-chan, que possuíam duas coisas bastante úteis chamadas bom senso e decência, apenas seguiram-na discretamente, fingido não conhecer aquela pug desmiolada.

 

Elas estavam se afastando do centro da cidade, indo em direção aos subúrbios. Na metade do caminho, a mídia, que fora tomada pela rebelião canina, passou a transmitir reportagens sobre a procura das Betas. O General Doguinho estava distribuindo recompensas para qualquer pessoa que trouxesse informações sobre o paradeiro das três (capas para fanfics, banners de capítulos e styles para uso público. Quem disse que os Capistas e as Betas Style tinham se safado da onda de sequestro supermassivo?).

 

— Vamos fazer uma pausa — sugeriu Crazy, resfolegando. — Andamos muito, não concordam? Devemos estar longe da algazarra. Acho que não tem problema.

 

— Não vejo muitos pugs por aqui — afirmou Hozii, alternando seu olhar entre Froschner e Crazy-chan. Ela deu uma sondada minuciosa no perímetro. — Talvez uma pausa caia bem.

 

— Ok, mas alguém explode o Sol, por obséquio. Não aguento mais, gente! — Exclamou Frosch, andando no encalço das mais velhas.

 

As demais moças assentiram, dando razão ao argumento utilizado. Resolveram que o beco escuro entre dois prédios de tijolos vermelhos era o melhor lugar para se descansar durante alguns minutos. Suas pernas estavam doloridas e as fantasias de pug eram como fornos em tamanho humano.

 

Mal sabiam elas que, naquele momento, as câmeras de vigilância da cidade já estavam as espionando há horas. Em seu quartel general, Doguinho anunciou que aquele era o instante perfeito para capturá-las, rindo diabolicamente e esfregando uma contra a outra as patinhas fofas.

 

Quando uma dúzia de pugs fardados formou uma barricada na única passagem do beco, elas sabiam que a fuga havia ido para as cucuias.

 

Foram cercadas, com os cães rosnando de forma intimidadora. Froschner ficou em posição de batalha à Karatê Kid, com uma perna dobrada e os braços erguidos em um V aberto, tudo isso ainda derretendo sob o tecido pesado da fantasia.

 

— Fiquem longe! Fiz capoeira dos cinco aos nove anos!

 

Ela chutou o ar, mas os soldados não ficaram incomodados; pelo contrário: rangeram os dentes afiadíssimos como facas, se aproximando uns dos outros. Então, juntos, os pugs se fundiram e formaram o Pugzord, um pug mecânico e colossal de seis metros de altura.

 

— Jesus, que isso!? — Indagou Hoziier, perplexa, enquanto Crazy-chan quase desfalecia nos braços de Froschner diante da magnitude daquela máquina.

 

O Pugzord estendeu a canhota e apanhou Hozii, a tirando do chão. Ela gritou, bem como Crazy-chan e Froschner, que abraçaram-se fortemente.

 

— Se eu não sobreviver, digam para a Lívia que eu amo ela! — Gritou dentro do aperto da mão robótica.

 

— Frochiter, faz alguma coisa! — Pediu Crazy, depositando a última esperança que tinham nas mãos da amante de pugs.

 

Valente, Froschner deu um passo a frente, com as mãos na cintura:

 

— Não temam, meninas. Eu me fundirei com o Yohi e formaremos o Super Beta — então caiu em si. — Ah, ele mora no exterior. Deixa pra lá.

 

Entrementes, o Pugzord aproximou-se, sacudindo a mão que trazia Hoziier.

 

— Rendam-se, Betas! Não há como fugir — disse a voz computadorizada, mas claramente familiar para as três moças. — Vocês sucumbirão sob a força da Revolução Pug!

 

De cenho franzido, Crazy olhou para Frosch, que a fitou, igualmente confusa.

 

— Você também reconheceu essa voz? — perguntou.

 

A mais nova fez que sim com a cabeça. Quem revelou a identidade, no entanto, foi Hoziier:

 

— Badolfa?

 

Em seguida, um compartimento no Pugzord se abriu, revelando uma cabine. Nela, Badolfa, uma das Betas do Canal Fanfics, estava sentada, dando os comandos ao robô gigante. Ao seu lado, estava o cruel Doguinho.

 

— Badolfa, você nos traiu!? — Crazy perquiriu, com as pernas bambas de choque.

 

— Eles prometeram me tirar do topo do quadro de Betas! — Justificou a querida professora do bonde, com as mãos apertadas em torno dos joysticks que controlavam os movimentos do cão.

 

Ainda paralisadas pelo choque ao saber que Badolfa era a traidora do Estado, as Betas remanescentes se entreolharam. Algo se acendeu dentro de Froschner, que se inclinou para sussurrar para Crazy:

 

— Eu tenho um plano.

 

Em seguida, virou-se para o Pugzord. Doguinho sorria diabolicamente.

 

— Nós nos rendemos! — Anunciou.

 

— O quê!? — Crazy gritou, desesperada.

 

A destra mecânica as pegou de uma só vez, sustentando-as três metros acima do chão. Froschner, que já tinha tudo esquematizado dentro da cabecinha argilosa, tomou a palavra:

 

— Betarei sua história, mas desde que ela já esteja postada no site — asseverou, cruzando os braços.

 

Doguinho alisou seu bigode translúcido por um instante, avaliando a proposta feita pela mascote do time dos Beta Readers.

 

— Combinado.

 

Ele estendeu a pata e Badolfa entregou o celular para o líder. Depois de alguns minutos, virou o celular na direção das Betas, mostrando a página da fanfic já postada. Ele o entregou novamente para Badolfa.

 

Froschner assentiu. Umedecendo os lábios, esperou. Quando enfim abriu a boca, estava sorrindo ironicamente.

 

— Acho melhor checar suas notificações, Totó.

 

Doguinho tirou o celular das mãos de Badolfa e se apressou ao abrir o ícone de notificações. Quando o fez, soltou um grito esganiçado, derrubando o aparelho no chão. Badolfa largou os joysticks para ler a última notificação em voz alta:

 

— “Fanfic excluída pela regra 5.4”.

 

— NÃO! — gritou Doguinho, caindo de joelhos. Ele começou a encolher paulatinamente, até voltar ao seu tamanho original: pequeno e adorável.

 

O Pugzord também se desfez e, apesar de toda a confusão, as três resolveram perdoar o vacilo de Badolfa. Todos os pugs voltaram a ser as criaturas fofas e apaixonantes de sempre, para a felicidade do bonde.

 

E assim o dia em Spirit City foi salvo novamente pelas Beta Readers.



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