História A Segunda Yandere - Pena da Amai?

**Akemi Kyoko**

Que raiva que me deu. Meu senpai, com a Meiko Masako! Logo a Info-Chan me manda uma mensagem.

**Info-Chan-Temos um novo alvo Akemi. E a Amai...ela gosta do Senpai. Já sabe o que fazer né? 

**Eu-Logico que sei...Agora onde posso encontrar ela?

**Info-Chan-De manhã ela chega e logo vai ao clube de culinária. Manda ela te seguir até a árvore, e já sabe...

**Eu- Tranquila...faço com o MAIOR PRAZER... 😏

**Info-Chan- Olha ela como é...*foto da Amai fazendo biscoitos*

Tá chega não aguento mais conversar, enjoa, espero que entenda...

**Narradora**

Ela cansada, deita na cama e dorme sonhando com o alívio de eliminar sua primeira inimiga, Amai Odayaka. Logo ela ouve um barulho estranho de coisas caindo no porão ela vai conferir.

Com uma lanterna e uma faca, ela desce para ver o ocorrido. 

-Quem quer que seja, sai logo daí! Quero ver você!- Logo ela ouve alguém ou algo  rosnando para ela.-Já sei até o que é....-

Ela acende a luz, e no meio das caixas, aparece uma caixa com 3 filhotes de golden retriever. Com cara de fofos, ela não resiste e fica com eles.

**Quarta-Feira**

**Amai Odayaka**

Hoje é o dia do meu aniversário! Espero que todos lembrem principalmente meu senpai, Taro Yamada...

Mais eu tenho que escolher uma roupa belíssima para essa comemoração.

Acho que vou com este uniforme rosa. Tenho que ainda passar no clube de culinária.

-Amai! Parabéns!- a Mei Mio vem correndo me abraçando

-O-obrigada Mei...- 

Logo vejo a Akemi Kyoko correndo e me puxando e me levando la para a árvore.

-Quem você pensa que é!- ela tira uma faca da saia.

-Não!  Não me mate por favor!-

-Continua falando vai...- Ela levanta a faca no ar e vai na minha direção 

-Espera! Não! Eu tenho família! E-eu tenho um cachorro! A minha mãe tá doente eu não posso deixá-la!-

Ela para, e logo larga a faca no chão. 

**Akemi Kyoko**

Logo vem um aperto em mim que eu começo a tremer.

-M-mãe? Doente...porque eu tô assim?! Es minha inimiga! PORQUE EU ESTOU ASSIM?!-

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"Filha eu e seu pai temos que viajar...eu estou doente a qualquer momento eu posso...já sabe."

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Logo lágrimas começam a escorrer do meu olho e eu choro.

-Amai...você...pode me abraçar?-

-E claro...aconteceu alguma coisa?-

Nós se abraçamos por alguns minutos e ficamos lá.