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História A Seleção - Uma vida normal - Capitulo 26 Ainda estou com raiva


Escrita por: Booh_Santos

Notas do Autor


Opaaa.. Chegay people!
Sei que estou toooodos ansioso pelo capitulo.. Não sei porque.
Só pq tranquei eles num deposito? Ai ai.
Boa leitura.. E eu nunca sei o que falar aqui! --'
Bom.. Enjoy!

Capítulo 26 - Capitulo 26 Ainda estou com raiva


– Porque esta me olhando assim? – perguntei a ele.

– Estou pensando em como começar.

– Começar o que?

– Você não acha que deveríamos conversar?

– Bom, acho.

– Então.

– Não precisa ser grosso.

Maxon pareceu pensar. Continuou me olhando. Suspirou e engatinhou ate mim, sentando ao meu lado. Fiquei estática, evitando contato visual. Precisava ser forte, e a proximidade me deixava confusa.

– Você ainda gosta de mim? – ele perguntou.

– Sim – respondi rapidamente.

– Você gosta do Dimitri?

– Bem direto.

– Responde.

– Não sei

– Se gostasse de mim, não teria duvidas.

– Se você não estivesse sendo um idiota, nada disso estaria acontecendo.

– O cara te beijou. Quer que eu me sinta como?

– A Daphne te beijou.

– Mas você viu. Viu que eu não retribui. Viu que foi só aquilo

– Sim. Eu vi. E me doeu ate a alma. Preferia que não tivesse visto.

– Pois não prefira. Porque quando você não vê, fica por conta da sua imaginação.

– Eu já disse que não foi um beijo de verdade.

– Mas você não o impediu. Você deixou.

– Eu fiquei sem reação!

– Na minha cabeça, existe a imagem de vocês de beijando.

– Eu não aguento mais! Já te expliquei milhões de vezes!

– Nenhuma é suficiente! Nada é. Dói America.

– E você acha que não doeu em mim? Vê-la te beijando?

– Eu sei que doeu. Mas mesmo quando eu era inocente na historia, eu fui atrás de você e fiquei longe da Daphne. Você não. Você se afastou de mim e deixou o Dimitri se aproximar.

– Eu não fiz isso!

– Fez sim. E a prova disso foi a cena que eu vi depois da aula.

– Ele veio apenas entregar meu carro.

– Claro. Porque quando se vai dar um carro para a outra pessoa, você mexe no cabelo dela, da um beijo na testa e troca sorrisos encantadores.

– Eu estava dizendo para ele que se eu não te amasse, se você não existisse, eu poderia ser feliz com ele.

– Ah. Então eu que te impeço de ser feliz? Pois não se incomode, vá em frente.

– Não seu idiota. Eu não disse que era infeliz, apenas que ele é um cara bom.

– Não vou ficar mais no seu caminho.

– Da para você parar de drama? Eu já falei que te amo, já me aproximei e já dei todos os sinais de que quero você, e você vai continuar recuando? Quer saber? – eu disse, levantando – vou tentar abrir a porta e novo.

Senti a mão de Maxon segurar minha panturrilha. Parei e olhei para sua mão. Ele não olhava para meu rosto, e sim para onde segurava. Involuntariamente virei de frente para ele. Maxon deslizou sua mão ate minha coxa, enquanto ficava de joelhos. Ele finalmente subiu o olhar para meu rosto, seu olhar era indecifrável.

Ele continuou subindo as mãos ate meu quadril enquanto ficava de pé. Sabia que minha saia estava levantada, mas não conseguia raciocinar. Perdi totalmente o controle de mim mesma quando ele passou a ponta do nariz pelo meu pescoço. Me mantive imóvel, apenas sentindo seu carinho.

– Maxon, para. Não é assim que se termina uma discussão.

– Você me ama. Eu te amo. Não aguento mais ficar longe de você. Com ou sem beijo. Eu não aguento mais.

– Não teve beijo – eu disse, segurando seus braços.

– Se você esta dizendo. Não teve beijo.

Segurei seu rosto e o puxei ate meus lábios. Beijei toda a extensão de seu rosto antes de beija-lo de fato. Maxon me empurrou ate uma das prateleiras e o beijo foi ficando voraz.

– Maxon não.

– Porque não? – ele perguntou, se afastando o suficiente para me olhar.

– Não vamos fazer isso em uma dispensa!

– Não vejo mal algum – ele disse, voltando a me beijar.

– Não Maxon.

– Certo. Quer tentar dormir? – ele disse, ainda me mantendo em seus braços.

– Não vou deitar no chão!

– Deve ter algo que possamos usar para deitar. Vou dar uma olhada – ele disse, se afastando.

Voltou logo depois com uma bolsa. Ele me entregou e eu abri. Eram toalhas de mesa. Peguei as maiores e estendi no chão, colocando varias para ficar mais quente. Peguei outra e usei para me cobrir e o resto coloquei como travesseiro. Maxon ficou em pé ao lado, me olhando com o cenho franzido. Minha cama improvisada era pequena, mas cabiam dois, não entedia porque ele não deitou.

– Está esperando um convite especial? – perguntei rindo.

– Não sei, ficar assim, tão próximo é perigoso.

– Pare de drama e venha. Vai ser melhor, que você me mantém aquecida.

– Não vou nem dizer o que você vai manter em mim.

– Maxon!

– Ah! Agora não pode ouvir essas coisas?

– Vem logo!

Maxon deitou ao meu lado, ficamos de frente um para o outro, bem próximo, nos olhando em silencio.

– Como esta a perna? – perguntei.

– Perna?

– Sim. Do golpe que eu dei.

– Perna? Quem me dera.

– Eu dei uma joelhada na sua perna.

– Nenhum homem faz aquilo tudo por uma joelhada na perna America.

– Serio? Você esta dizendo que..

– Sim. Acertou lá.

– Oh! Desculpe! – eu disse, segurando o riso – e esta melhor? Ainda dói?

– Um pouco. Acho que vou precisar de uma massagem!

– Ah palhaço! E eu aqui preocupada! – eu disse, dando um tapa em seu braço.

– O que? É serio!

Ficamos rindo. Ele acariciou meu rosto.

– Que saudade da sua risada – ele disse.

– Como você veio parar em um deposito? – perguntei.

– Carter me pediu ajuda. Ele disse que Aspen pediu para buscar umas caixas aqui. Quando entramos, ele disse que esqueceu o que era e subiu correndo, me pedindo para esperar. E você?

– Kriss falou que estava dando uns amassos em Aspen perto do deposito e que deixou o celular cair. Disse que ele rolou aqui para baixo e que estava com medo de pegar.

– E você caiu nessa? – ele perguntou, rindo.

– O que? Como eu ia imaginar?

– Assim que sairmos, temos que tirar satisfações.

– Sim. Todos eles estão envolvidos. Se Carter te trouxe aqui, Marlee deve estar envolvida, Kriss com certeza e Aspen, que abriu o deposito para elas.

– E Daphne – ele disse naturalmente.

– Daphne? Ela nem anda com a gente.

– Sim. Esse plano tem a assinatura dela. E eu estava andando muito com ela. Ela praticamente me chantageou para eu vir.

– Mas como você tem tanta certeza?

– Sabe aquele tipo de plano, que só acontece em filme, que é tão clichê que você nunca espera que vá acontecer de fato?

– Tipo ficar presa em um depósito com o ex?

– Exatamente. Esse tipo de coisa pertence a Daphne. Ela é tão obvia, que chega a ser espontânea.

– Incrível. Nunca ia imaginar que ela se juntou aos meus amigos para nos juntar.

– Viu? Daphne.

– E como estão vocês dois?

– Ah Meri, não..

– Não me refiro a isso! Vocês eram melhores amigos e agora estão juntos de novo. Já se entenderam?

– Ela voltou a ser ela mesma. Disse que só fez aquilo, sabendo que eu não iria corresponder, dai o pai dela sairia do pé dela.

– Que bom.

– Na verdade. Ela tem me perturbado a paciência para que eu apresente o Dimitri a ela.

– Mentira!

– Muito serio. E ela é bem chata quando quer algo.

– Pois eu falei para ele, que se tivesse uma amiga solteira, apresentaria a ele.

– Quem sabe assim, ele não te esquece e deixa você só para mim.

– Eu já sou só sua, seu bobo – eu disse, passando a mão em seu rosto.

– Falou isso para ele? – ele perguntou, sorrindo.

– Não foi preciso, eu estava usando minha placa “Sou do Maxon”.

– Devia usar mais vezes – ele disse, se fazendo de cínico. Fiz cara de tédio para ele e ele riu.

– Estou com sono. Podemos dormir? – perguntei.

Maxon riu e assentiu. Levantei e apaguei a luz, voltando com dificuldade para seus braços e deitei de costas para ele, me encaixando em seu corpo. Ele passou um braço sob meu pescoço e o outro ele envolveu minha cintura. Acomodou sua cabeça próximo a minha e me apertou mais contra si.

Não demorou muito para que eu sentisse sua respiração ficando mais espaçada. Ele dormiu primeiro. Eu fiquei pensando um pouco sobre nós. E cheguei à conclusão que eu precisava parar de pensar. Eu estava finalmente com seus braços ao meu redor. Acariciei cada pedaço de pele com a ponta de meus dedos e peguei no sono. Acordei com uma luz forte entrando no deposito. Comecei a abrir os olhos com dificuldade e Maxon me puxou mais para perto, ficando levemente em cima de mim, protetoramente.

Durante a noite, eu mudei de posição, ficando agora de frente para ele, que manteve os braços ao meu redor. A porta se abriu tão devagar que senti um pouco de medo. Minhas mãos, que estavam em seu peito, apertaram involuntariamente sua gola. Quando meus olhos finalmente estavam se adaptando, vi cinco pessoas entrarem. Não demorou para eu reconhecer. Meus digníssimos amigos.

– Vocês! – eu rosnei.

Eles olharam em nossa direção e sorriram.

– Deu certo? – Marlee perguntou.

Levantei apressada e sai do deposito. Maxon foi logo atrás de mim.

– Vai fingir de brava? – ele sussurrou.

– Eu estou brava!

– Mas deu certo.

– Não darei esse gostinho a eles.

– Entendo – ele disse em voz baixa.

Nossos amigos chegaram e começaram a se explicar, pedindo desculpas. Era uma confusão só, todos falando ao mesmo tempo. Menos Daphne, que apenas sorria.

– Eu sabia que a Daphne estava envolvida – Maxon disse.

– Como? – ela perguntou, desafiadoramente.

– O que? Eu não te conheço? Vi sua assinatura em todas as partes.

– Ah. Mas não mereço levar o credito todo sozinha não. Meus queridos aqui também contribuíram bastante. De nada!

– De nada? Minha mãe deve esta uma fera por eu ter dormido fora sem avisar – eu disse.

– Mas você avisou – Kriss disse.

– De acordo com seus registros de mensagens, você mandou ontem a noite que “dormiria na casa da Kriss com a Marlee” – Marlee disse, mexendo no meu celular.

– Me devolve isso! – eu disse, pegando meu celular de volta.

– Você não avisou Maxon – Daphne disse, pegando algo na bolsa – Mas tome seu celular de volta.

– Vocês são inacreditáveis – Maxon disse – Acha que tudo bem trancar a gente em um deposito escuro?

– Deu certo não? – Aspen perguntou.

– Mas poderia ter dado muito errado!

– Impossível. Vocês se amam – Kriss disse – e estavam quase reatando. Só precisavam de um empurrãozinho, por vocês serem tão cabeça dura.

– Ainda estou com raiva. Dormi muito mal sabiam? – eu disse.

– Obrigada – Maxon disse, magoado.

– Vou precisar de mais do que seus braços para dormir bem Maxon. Dormimos no chão!

– Mas não precisava dizer que dormiu mal.

– Mas eu dormi mal!

– Esta ferindo meus sentimentos.

– Não faça drama. Impossível você ter dormido bem naquelas condições.

– Não foi tão mal. Podia ser pior!

– Ah é? Como? – perguntei, colocando a mão na cintura.

– Você podia não estar comigo.

Fiquei estática, olhando para ele. Nossos amigos começaram a andar para trás, nos deixando a sós.

– Você não cansa? – perguntei.

– De que? – Maxon perguntou, descrente.

– De ser perfeito.

Ele sorriu de lado, ficando levemente ruborizado. Dei um passo para frente e o beijei intensamente. Ouvi nossos amigos comemorarem discretamente e logo percebi que estávamos completamente sozinhos. Alguém correu ate nós, enquanto nos beijávamos e colocou algo em minha mão. Podia ser uma bomba, mas eu não pararia aquele beijo jamais. Quando nos faltou ar, nos afastamos e eu olhei. Era minha bolsa.

– Esta de carro? – perguntei.

– Daphne levou. Só tenho meu celular.

– Então acredito que terei que te levar em casa – eu disse, sedutoramente.

O puxei pelo braço ate o carro e o empurrei de frente contra a porta. Apertei seus ombros, ficando na ponta do pé para beijar sua nuca. Quando deslizei minhas mãos por seus braços, senti que ele estava arrepiado. Voltei o percurso das mãos para seu ombro e desci pelas costas, usando as unhas.

– America, não faz isso – ele disse entre dentes.

– Porque não? – perguntei, passando as mãos por dentro de sua blusa.

Maxon soltou um gemido baixo e colocou as mãos no vidro. Peguei a chave do carro em minha bolsa e o abri. Maxon virou de frente para mim e eu o puxei pela gola ate próximo a porta do banco traseiro. Abri e o empurrei para dentro. Ele caiu deitado de mal jeito e se ajustou, entrando mais enquanto eu subia em cima dele e fechava a porta.

Voltamos a nos beijar intensamente, ainda buscando alguma forma de ficar confortável. invertemos a posição, mas também não ficou bom. Ele sentou e me puxou para seu colo. Como o vidro do carro era escuro, não me preocupei em sermos vistos. Usei o banco da frente como apoio para as costas.

Comecei a mover o quadril quando senti seu membro rijo sob a calça. Ele gemeu, puxou minha blusa para baixo com força junto com o sutiã e colocou um seio meu na boca. Eu sentia minha intimidade sensível mesmo ainda estando de calcinha. Agarrei seus cabelos e acelerei os movimentos. Maxon se apressou em abrir a calça e colocou seu membro para fora, agora mordendo meu pescoço. Deslizei minhas mãos ate seu membro e comecei a masturba-lo lentamente.

Maxon gemeu baixo e me puxou levemente para cima, puxou minha calcinha para o lado e me penetrou com força. Gemi mais alto do que considerava que devia, mas não dava para evitar. Ele apertou meu quadril e começou a me conduzir. Eu envolvi seu pescoço e o deixei guiar. Ele gemia baixo e eu mordiscava sua orelha.

Ele me apertava com mais força e acelerava cada vez mais. Agarrei o estofado e cravei as unhas de tanto prazer. Eu via as pessoas passando do lado de fora e aquilo me deixava com a adrenalina elevada. Me perguntava se o carro se mexia muito, se dava para perceber o que acontecia ali.

Senti meu corpo se arrepiar e cheguei ao ápice. Maxon manteve por mais alguns segundos e logo chegou também. O abracei e ficamos em silencio, apenas respirando pesadamente.

– Não acredito que fizemos em um carro – eu disse, sorrindo de olhos fechados.

– Belo jeito de estrear o carro – Maxon disse, beijando meu ombro.

Ele ainda estava dentro de mim e quando comecei a levantar, senti meu corpo se arrepiar outra vez. Começamos a nos ajeitar e pulamos para o banco da frente, Maxon não perdeu a oportunidade de dar um tapa em minha bunda quando eu estava indo para meu assento. Liguei o carro e fomos embora, a princípio em silencio.

– Você ainda toma remédio, não é? – ele perguntou.

– Sim. Por quê?

– Porque não lembro quando foi a ultima vez que usamos proteção.

– Não se preocupe. Esta fora de risco.

Chegamos logo em seguida. Parei o carro em sua porta e ele me olhou. Olhei para os lados, mas não entendi o que ele queria.

– Então? – perguntei.

– Não vai estacionar?

– Estacionar? Ah. Tudo bem.

Estacionei de qualquer maneira e saímos do carro. Maxon me esperou e nós entramos juntos. Assim que atravessei a porta, ele a fechou com um baque e me agarrou, tirando minha blusa de dentro da saia.

– Maxon! – eu disse, tentando manter minha blusa no corpo.

– Ah! Eu não te contei. Meus pais viajaram ontem. Só voltam segunda. Temos a casa inteira só para nós.

– Serio?

– Sim meu amor. E temos muito tempo para colocar o papo em dia.


Notas Finais


Maxon safado é tudibom..
ELES VOLTAAAARAM MINHA GEEEENTE. HAHAHAHA
Posso ouvir um VIVA?? haha
Bjoooos :3


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