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História A Seleção - Uma vida normal - Capitulo 3 Festa do Pijama


Escrita por: Booh_Santos

Notas do Autor


Eu ia postar ontem.. Mas aconteceu tanta coisa e eu cheguei tão cansada.. Que não tive forças
Mas enfim.. Vamos ao que interessa!
Espero que gostem.. Eu amei escreve-lo!

Capítulo 3 - Capitulo 3 Festa do Pijama


Marlee e Kriss não perguntaram nada no caminho ate a casa de Kriss. Fomos ouvindo musica e cantando alto. Fazendo a algazarra de sempre. Kriss estacionou e nós fomos direto para a cozinha. Pegamos varias coisas para comer e fomos em silencio ate o quarto de Kriss. Nos jogamos na cama, sentando em roda, de frente uma para a outra. Colocamos toda a comida entre nós e ai sim, começou o interrogatório.

– Menina – Kriss disse tacando a almofada em mim – que BEIJO foi aquele?

– Começa a contar agora! Como foi? Quando foi? Quem iniciou? – Marlee perguntava eufórica.

– Okay! Okay! Depois que você saiu para pegar o Carter – eu disse piscando para Marlee.

– Esse é outro assunto, nem adianta – ela me cortou.

– Certo. Depois de você sair com o Carter e a Kriss com o Aspen..

– Espera! Você pegou o Aspen? – Marlee gritou.

– Depois da Meri, Marlee! – Kriss disse fazendo sinal de “pare”

– Enfim – eu continuei – Maxon chegou de repente. Dai fomos dançar. Ele ficava me agarrando! Mentira. Estava só com as mãos na minha cintura. Depois ele me abraçou de leve. Foi de repente. Estávamos dançando numa hora, na outra ele estava me apertando contra aquele corpo maravilhoso dele e nos beijamos. Quando eu vi que estávamos no meio da pista nos agarrando, eu levei ele para trás das caixas de som, taquei ele na parede e voltou a beijação. Mas ai eu fiquei meio “ele vai achar que sou piranha” e terminei o beijo. Ponto. Foi isso.

Quando eu terminei de contar, Marlee e Kriss estavam boquiabertas me olhando. Eu apenas ri.

– Então, ele beija bem? – Kriss perguntou.

– Muuuuuito bem!

– Lindo daquele jeito, é obrigação dele ter pegada! – Marlee disse, fazendo eu e Kriss rirmos – Agora conte Kriss. Pegou o Aspen?

– Não. Nós conversamos, dançamos e tal. Mas ele não tomou iniciativa, então..

– Porque você não agarrou ele meninaaa? – Marlee perguntou.

– Porque o homem que tem que dar o primeiro passo.

– Bobeira! – Marlee disse.

– Meri? Você teria agarrado o Maxon se ele não tivesse feito? – Kriss pergunto para mim.

– Bom. Acho que não. A não ser que ele já esteja enrolando a um tempo, e eu soubesse que ele queria. Concordo com a Kriss.

– Se vocês estão dizendo – Marlee disse procurando alguma coisa para comer.

– Mas e você Marlee? – eu perguntei.

– Eu o que?

– Dormiu bem? Ah que ideia! Como foi com o Carter? – eu perguntei impaciente.

– Ah. É, eu fiquei com ele. Mas não foi na pista. Foi do lado de fora. Ele teve que sair para atender o telefone, e me levou com ele. Dai enquanto ele falava no telefone com sei lá quem, eu fiquei encostada no carro dele. Quando eu me distrai, ele surgiu na minha frente me agarrando. Vou te dizer, não é só o Maxon e o Aspen que tem corpão de atleta. Alguém andou malhando nas férias.

Não tinha como não rir com Marlee. Ate uma descrição de beijo podia ser cômico com ela! Ficamos mais alguns minutos falando da festa, depois fomos tomar banho para dormir. Uma de cada vez, mesmo que eu ficasse chamando a Marlee para tomar banho comigo de palhaçada. Eu não consegui dormir de primeira, ficava lembrando do beijo de Maxon. Será que ele também estava pensando em mim?

Quarta-feira: Levantamos, tomamos nosso café e fomos para a escola. Chegando lá, eu fiquei na frente da escola para ver se Maxon chegava enquanto Marlee e Kriss foram indo na frente. Depois de alguns minutos sozinha, Aspen apareceu.

– Oi Meri.

– Estamos nos falando agora?

– Você terminou comigo!

– Você me traiu com a Celeste. Era o mínimo que eu poderia fazer. Deu sorte que não te bati.

– Foi um deslize Meri. Eu..

– Você veio aqui falar isso? – eu o cortei, já impaciente.

– Qual o seu lance com o cara novo? – Uau! Ele foi direto!

– Aspen não!

– Eu não te esqueci Meri!

– Pois deveria! Você me traiu. Você fez isso com a gente. Agora, siga em frente, pois eu já estou fazendo isso.

E com isso eu me retirei. Fui para dentro da escola. Para minha tão amada aula de arte. Quando entrei. Maxon já estava lá, sentado atrás da Kriss, com um lugar vazio ao seu lado, atrás da Marlee. Quando ele olhou para a porta e me viu, ele sorriu, e eu sorri de volta, já me dirigindo para a cadeira vazia.

– Com licença, tem alguém sentado aqui? Ou eu posso sentar? – eu perguntei sinicamente para ele.

– Fique a vontade. Só não à vontade demais, guarde isso para mim – ele disse piscando. Ui!

Involuntariamente eu mordi o lábio. E me sentei e começou a aula. Já disse que amo aula de artes? Ficamos desenhando a aula toda. Eu sempre fico desenhando durante a aula, mas essa é a única que eu de fato posso fazer isso. O professor mandou a gente desenhar alguma coisa. E eu escolhi desenhar o Maxon, porque não sou boba.

– Quer ser meu modelo? – eu perguntei para ele

– Modelo nu? Que proposta indecente senhorita America! – ele disse com a voz elevada. Quem estava em volta olhou para nós dois e riu. Fiquei vermelha como sempre.

– Engraçadinho! Você me paga!

– Mal posso esperar!

Passou algum tempo de desenho, ou tentando pelo menos.

– Pare de se mexer Maxon! Assim fica impossível te desenhar!

– Não dá. Fico ansioso. Não consigo ficar parado.

– Tipo tubarão?

– Hmm. Estamos colocando apelidinhos agora? Curti o meu. Posso te chamar de tigresa?

– Hahahahaha. NÃO! Eu disse isso porque tubarão não pode parar.

– Combina comigo tigresa.

– Tenho minhas duvidas.

– Te mostro mais tarde – ele disse piscando para mim. Fiquei vermelha da cabeça aos pés.

– Fica quieto!

Mas fomos interrompidos pelo sinal. Era o fim da minha amada aula. E hora de mais uma aula de química. Desnecessárias tantas aulas chatas de química na mesma semana. Namoral!

– Viu? Agora meu desenho vai ficar incompleto!

– Se você quiser, posso ir para a sua casa depois da aula. Dai você termina seu desenho.

– Hmm, é uma ótima ideia.

– Você esta repensando na minha ideia de modelo nu né?

Pior é que eu estava mesmo. Senti meu rosto ficar vermelho. Enquanto Maxon ria da minha reação.

– Vamos. Hora da aula de química! – eu disse levantando correndo

– Claro. Porque você ama química!

– Já me conhece tão bem! – eu disse segurando na mão dele e o puxando para fora da sala.

O professor de química disse que depois do incidente da aula de ontem, hoje seria apenas aula pratica. Todos na turma reclamaram. Professor chato. Não quer dar aula e ainda coloca culpa em mim e no Maxon. Quando acabou a aula, eu e Maxon fomos para minha casa. Kriss e Marlee quando souberam, falaram horrores. Discutiram entre si. Marlee dizendo para eu não deixar a oportunidade passar e pegar ele de jeito, enquanto Kriss ficou horrorizada, dizendo que era muito cedo. Eu nem dei trela. Afinal eu tenho alto controle. Sei parar quando devo. Afinal, sempre parava com Aspen, nunca chegamos lá de fato. Mas Aspen e Maxon são diferentes. Aspen pode ate beijar bem, mas Maxon beijava muito melhor. Será que ele também é virgem? Ah! O que eu estou pensando? É claro que não é! E isso não importa agora, não vai rolar nada hoje!

– Então esse é seu quarto? É bonito! Combina contigo – ele disse piscando para mim – já é para eu tirar a roupa? Ou espero mais alguns minutos?

– OQUE? – eu perguntei engasgando

– Calma America. Estou brincando – Maxon disse se jogando na minha cama – então? O que eu faço?

– Não sei – eu disse me aproximando e parando na frente dele – o que você quer fazer?

– Isso – Maxon sentou na cama e me puxou para o colo dele. Não dando tempo nem de pensar, ele me prendeu num beijo.

A princípio, eu não reagi. Mas depois me entreguei ao beijo. Estava sentada sobre a perna direita de Maxon. Ele me envolvendo com os braços fortes, me prendendo a ele. Eu envolvi seu pescoço com meus braços. Maxon passou seus beijos para meu pescoço tirando o pouco de fôlego que eu ainda tinha. Passava a mão em minha coxa enquanto eu agarrava seus cabelos. Maxon passou a mão por baixo da minha perna e me levantou, me colocando na cama. Deitou sobre mim, olhando para meus lábios, antes de voltar a me beijar.

Aquele beijos eram viciantes. Maxon parou de me beijar. Ao invés disso, passou o nariz pelo meu queixo, depois pescoço ate o colarinho da blusa depois voltou o caminho deixando beijos e leves mordidas, arrancando um gemido leve de meus lábios.

Maxon deslizou a mão ate a bainha da minha blusa e começou a levanta-la. Eu coloquei a mão sobre a dele, o fazendo parar no meio do ato. Maxon olhou para mim.

– Eu nunca.. – eu comecei

– Nem eu.

– Não? Eu achei que..

– Nunca. Eu já sai com algumas garotas, mas nenhuma despertou esse fogo em mim. Acho que não tinha encontrado a pessoa certa. Ate agora.

– Aposto que você diz isso para todas.

– Estou sendo sincero. Acredite que quiser. Mas contigo é diferente. Sinto que te conheço há séculos. Parece que você sempre existiu na minha vida.

Fiquei estática olhando para ele. Ele tinha dito em voz alta, tudo o que se passava na minha cabeça e eu não tinha coragem de dizer.

– Você deve estar me achando gay – ele disse começando a sair de cima de mim.

Segurei ele pelo colarinho e o beijei. Maxon retribuiu o beijo. Eu forcei ele para o lado, ainda sem sair do beijo e fiquei sobre ele. Sentei, com uma perna de cada lado de seu corpo. Coloquei a mão na bainha da blusa, e comecei a tira-la devagar. Maxon me olhava, apertando minhas coxas. Quando eu terminei de retirar a blusa, comecei a levantar a dele. Maxon sentou na cama, deixando nossos rostos incrivelmente próximos. Ele retirou a blusa, olhando sempre nos meus olhos. Quando vi seu peito nu, não pude controlar o impulso de toca-lo. Passei a mão em seu peito, descendo pelo tanquinho e parando na calça.

Comecei a abri-la devagar, mas fui surpreendida pelos braços de Maxon. Ele me agarrou e me jogou na cama, me fazendo gritar de susto. Sorte que não tinha ninguém em casa. Ele saiu da cama, ficando em pé na minha frente. Me apoiei nos cotovelos para assisti-lo tirar a calça. Maxon estava de boxe preta, combinando com minha roupa intima. Ele voltou para a cama e ficou de joelhos entre minhas pernas. Colocou a mão na minha panturrilha, e começou a subi-la ate meu quadril. Quando ele deitou sobre mim de novo, senti o quão excitado ele já estava. Eu também estava, sentia minha pulsação cada vez mais forte na minha intimidade.

Girei na cama novamente, deixando Maxon olhando para cima. Fiquei em pé na cama, com um pé de cada lado de seu quadril. Comecei a abrir a calça e a retirei, ficando só com minha combinação preta. Maxon apertou minha panturrilha, me olhando. Voltei para cima dele, sentando em cima de seu membro, ainda coberto pela boxe, fazendo Maxon gemer baixo.

Espera, o que eu estou fazendo? Definitivamente é muito cedo!

Maxon me deitou na cama. Mas antes dele iniciar o beijo novamente, percebi que estava praticamente sem roupa já. Sentia a pele dele na minha. Maxon sentiu que fiquei tensa e se afastou o suficiente para me olhar.

– America?

– Hmm?

– Você não quer, não é mesmo?

– Querer eu quero. Só acho que é cedo demais.

Maxon me deu um selinho e saiu de cima de mim, deitando ao meu lado. Passou a mão no cabelo e me puxou para deitar no peito dele.


Notas Finais


hmmmm.. o que acharam?
acham que ela estava certa em dizer que ainda é cedo?
ou voces querem que ela pare de enrolar logo?


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